Escalada Via Normal e Via do Jacaré - Pedra do Elefante - Andradas
near Campestrinho, Minas Gerais (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Andradas é o principal local de escaladas do sul de Minas, famosa por suas vias de escaladas nas Pedras Pantano, Lobo, Boi e Elefante. Famosa também na prática de voo livre no Pico do Gavião.
A convite do Marcos e Carol fomos para Andradas no refúgio do Sr. Paulo para escalar a Via Normal da Pedra do Elefante. Chegamos no refúgio sábado de manhã para encontrar nossos amigos que já pernoitaram lá. Após um café e uma boa prosa com o povo que estava no refúgio, Marcos organizou o equipamento que usaríamos na escalada, cadeirinhas, solteiras, mosquetões, 3 cordas de 70 metros, sapatilhas, freios, etc.... para quem não escala parece muita coisa, muito equipamento, mas nesse esporte segurança é fundamental e organização é muito importante, não dá para ficar pendurado no meio da pedra procurando algum equipamento que você nem sabe onde pendurou.
Para mim e pra Neuza foi a primeira escalada, tínhamos feito um pequeno treino em Águas da Prata tempos atrás, com Marcos e Carol, porém bem mais simples.
Na classificação de vias de escalada subiríamos a via mais fácil da Pedra do Elefante, Via Normal e Via do Jacaré.
Fomos com o carro e para subir até o ponto mais próximo permitido para carro é necessário carro 4x4. Estacionamos próximo à porteira e começamos a trilha de aproximação, 1,5 km até o início da Via.
Marcos montou o equipamento e iniciou a escalada levando as três cordas e com dois novatos não daria para escalar em duplas que é o modo tradicional. Guiar a via puxando três cordas não é fácil, mas com experiência Marcos executou sem dificuldade. A via Normal (grau III) tem duas paradas e termina num Platô onde se iniciam outras 3 vias, sendo a Via do Jacaré a mais fácil (grau IV). Os novatos escalaram a mais fácil (fácil para quem tem experiência).
Após estabelecer a segurança na primeira parada eu escalei esse trecho com Marcos dando a segurança, em seguida subiu a Neuza e por último a Carol, limpando a via. Repetimos essa ordem até o final da via Normal chegando no platô, ali deu para dar uma respirada e até tirei a sapatilha para aliviar os pés. Olhei para cima e vi a via do Jacaré, logo de saída já é complicadinho e um pouco mais vertical que a via normal, as outras duas vias não dava nem para pensar em escalar. Ao lado duas duplas escalavam outras vias bem mais difíceis, o paredão da Cabeça do Elefante.
Marcos guiou a via do Jacaré e subiu levando as cordas novamente, instalando a segurança na parada e repetimos a sequência de escalada com Carol por último limpando a via. Depois dessa parada a via termina uns 15 metros acima, Marcos pensou em tocar direto, mas uma das cordas não alcançaria. Mais um lance repetindo o esquema e chegamos ao platô que dá acesso ao topo da cabeça do Elefante. Ali agrupamos e subimos para completar a escalada, aproveitamos para tirar as sapatilhas e colocar os tênis, ufa que alívio!
Depois de um bom e merecido lanchinho partimos para a trilha para retornar ao carro, por outra trilha de 2,5 km.
Na trilha de descida apareceram 4 motoqueiros com suas motos barulhentas descendo a trilha, seguiram até encontrar a porteira trancada com cadeado. Esse povo detona as trilhas e a mata com suas motos, fazem um estrago feio, infelizmente não tem consciência e acham que o que eles fazem é um “esporte”.
Terminamos o percurso felizes da vida após a conquista da primeira escalada, um bom começo incentivado pelo casal Carol e Marcos. Muito agradecidos a eles.
A convite do Marcos e Carol fomos para Andradas no refúgio do Sr. Paulo para escalar a Via Normal da Pedra do Elefante. Chegamos no refúgio sábado de manhã para encontrar nossos amigos que já pernoitaram lá. Após um café e uma boa prosa com o povo que estava no refúgio, Marcos organizou o equipamento que usaríamos na escalada, cadeirinhas, solteiras, mosquetões, 3 cordas de 70 metros, sapatilhas, freios, etc.... para quem não escala parece muita coisa, muito equipamento, mas nesse esporte segurança é fundamental e organização é muito importante, não dá para ficar pendurado no meio da pedra procurando algum equipamento que você nem sabe onde pendurou.
Para mim e pra Neuza foi a primeira escalada, tínhamos feito um pequeno treino em Águas da Prata tempos atrás, com Marcos e Carol, porém bem mais simples.
Na classificação de vias de escalada subiríamos a via mais fácil da Pedra do Elefante, Via Normal e Via do Jacaré.
Fomos com o carro e para subir até o ponto mais próximo permitido para carro é necessário carro 4x4. Estacionamos próximo à porteira e começamos a trilha de aproximação, 1,5 km até o início da Via.
Marcos montou o equipamento e iniciou a escalada levando as três cordas e com dois novatos não daria para escalar em duplas que é o modo tradicional. Guiar a via puxando três cordas não é fácil, mas com experiência Marcos executou sem dificuldade. A via Normal (grau III) tem duas paradas e termina num Platô onde se iniciam outras 3 vias, sendo a Via do Jacaré a mais fácil (grau IV). Os novatos escalaram a mais fácil (fácil para quem tem experiência).
Após estabelecer a segurança na primeira parada eu escalei esse trecho com Marcos dando a segurança, em seguida subiu a Neuza e por último a Carol, limpando a via. Repetimos essa ordem até o final da via Normal chegando no platô, ali deu para dar uma respirada e até tirei a sapatilha para aliviar os pés. Olhei para cima e vi a via do Jacaré, logo de saída já é complicadinho e um pouco mais vertical que a via normal, as outras duas vias não dava nem para pensar em escalar. Ao lado duas duplas escalavam outras vias bem mais difíceis, o paredão da Cabeça do Elefante.
Marcos guiou a via do Jacaré e subiu levando as cordas novamente, instalando a segurança na parada e repetimos a sequência de escalada com Carol por último limpando a via. Depois dessa parada a via termina uns 15 metros acima, Marcos pensou em tocar direto, mas uma das cordas não alcançaria. Mais um lance repetindo o esquema e chegamos ao platô que dá acesso ao topo da cabeça do Elefante. Ali agrupamos e subimos para completar a escalada, aproveitamos para tirar as sapatilhas e colocar os tênis, ufa que alívio!
Depois de um bom e merecido lanchinho partimos para a trilha para retornar ao carro, por outra trilha de 2,5 km.
Na trilha de descida apareceram 4 motoqueiros com suas motos barulhentas descendo a trilha, seguiram até encontrar a porteira trancada com cadeado. Esse povo detona as trilhas e a mata com suas motos, fazem um estrago feio, infelizmente não tem consciência e acham que o que eles fazem é um “esporte”.
Terminamos o percurso felizes da vida após a conquista da primeira escalada, um bom começo incentivado pelo casal Carol e Marcos. Muito agradecidos a eles.
Waypoints
Comments (2)
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Information
Easy to follow
Scenery
Easy
Foi um PRAZER dividir as cordadas com nossos amigos Adelino e Neuza!
Bora outras!!!!
Bora lá!!