Porto - foz do Sousa - Gens - Serra do castiçal - Beloi - S. Pedro Cova - Fânzeres - Porto em BTT
near Campinas, Porto (Portugal)
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Porto - foz do Sousa - Gens - Serra do castiçal - Beloi - S. Pedro Cova - Fânzeres - Porto em BTT
Publicamos um percurso em BTT desde o Porto até a Serra do Castical. O trajecto de ida foi efetuado pela marginal do rio Douro, Ribeira, Freixo, EN 108 até Foz do Rio Sousa. Continuamos até Gens e logo asseguir entramos em caminhos de terra batida e trilhos de montanha. Subimos a serra do castiçal até a sua cumeada perto do Marco geodésico.
Depois de descer a serra continuamos pela EN 209-1 até Beloi. Então, procuramos o trajeto mais direto passando por São Pedro da Cova, Fânzeres, Rio Tinto até chegar ao nosso ponto de partida, o cruzamento de Rua São João de Brito com rua arquiteto Cassiano Barbosa
Trata-se de um percurso interessante pois passa por diferentes locais desde o centro do Porto cosmopolita, Ribeira e centro histórico do Porto, pelo marginal do rio Douro com as suas belas Pontes e as belas panorâmicas que a sua estrada Marginal nos oferece. Posteriormente o enquadramento paisagístico mudou para as estradas da margem do rio Sousa e rio Ferreira e mais adiante, as zonas rurais da freguesia de Rio Sousa e povoação de Gens e por último a entrada na serra do castiçal, que nos proporciona um ambiente de montanha, onde teremos que a progredir por trilhos de montanha.
Trata-se de um percurso exigente do ponto de vista físico (48Km, 720 mts de desnível) com com 2 ou 3 troços na serra do Castiçal com dificuldade técnica, principalmente durante a subida em que passamos nalguns troços com inclinação acentuada e bastante pedra solta. Já a descida da serra é efetuada de uma forma mais tranquila com piso melhor, mais consolidado, Pelo que tivemos dificuldade em escolher entre moderado e difícil. Acabámos por classificar como difícil, tendo em a exigência física e os troços difíceis da serra.
O percurso aqui publicado combina cerca de 44 Km em estrada com 4 Km em montanha como disse incluindo alguns troços difíceis.
Tem vários pontos de interesse:
⁃ Alfândega do Porto
⁃ Ribeira do Porto
⁃ As pontes do Douro, com exceção da ponte da Arrábida,
⁃ a bela estrada Marginal do rio Douro até a foz do rio Sousa
⁃ Estrada marginal do rio Sousa e do rio Ferreira
⁃ A Central de Captação de Água da Foz do Sousa, desativada mas que forneceu a água para a cidade do Porto durante várias décadas
⁃ Paisagens rurais , principalmente em Gens
⁃ Ambiente de montanha na Serra do Castiçal
Descrição do percurso
Iniciamos no cruzamento da rua arquiteto Cassiano Barbosa com a rua de com a rua S. João de Brito, passamos pela rotunda da Boavista, descemos à rua D. Pedro V, seguimos a Marginal do Douro passando pela Ribeira e até ao Freixo.
Continuamos pela EN 108 até à foz do rio Sousa progredimos para o interior pela margem do rio Sousa, onde tivemos a oportunidade de fazer uma breve visita à antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa.
continuamos algumas centenas de metros pela margem direita do rio Ferreira, passamos pela povoação de Gens e pouco depois entramos em caminhos de terra batida para atacar a Serra do castiçal.
Como dissemos atrás a subida teve dois ou três troços técnicos, passamos ao lado do Marco geodesico do Castiçal que não possui trilho para o atingir. Temos um trilho (“Alto da Serra do Castiçal, rio Ferreira, Beloi e
Silveirinhos”) publicado no wikilock em 19/6/ 2022, em que atingimos o Marco geodesico da Serra do castiçal por trilho corta-mato.
A descida é mais tranquila, tem menor inclinação, o trilho é mais largo e tem menos pedras soltas. Chegamos ao cruzamento com a EN 209-1, com a qual iniciamos o nosso trajeto de volta. A descida é espectacular uma sucessão de curvas largas em bom piso asfaltado em que se pode atingir altas velocidades, rodeado de paisagens do conjunto das serras de Valongo nomeadamente Pias e Santa Justa. Depois de atravessar o rio Ferreira em Beloi procuramos no Google Maps o caminho mais rápido de regresso. Passamos por São Pedro da cova, ao qual se segue uma forte subida, continuamos por Fanzeres, Rio Tinto, ponte de Rio Tinto, Circunvalação do Porto, passamos junto ao estádio do Dragão no qual tivemos que passar por um arruamento muito estreito e irregular, Alameda das Antas, Praça do Marquês onde se situa a sumptuosa Igreja nossa Senhora da Conceição e continuamos pela rua da Constituição até o ponto de partida.
Algumas Notas sobre Central de Captação de Água da Foz
do Sousa e a ponte Pensil:
A antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa foi uma fonte de abastecimento de água do Porto durante cerca de cem anos. Fica situada na atual freguesia de Foz do Sousa e Covelo, no Município de Gondomar. Na sua origem está o decreto real de 1855 que aprovou o contrato com a Compagnie Générale des Eaux pour l'Étranger para a construção de obras de captação, elevação, transporte e
distribuição ao domicílio das águas dos rios Sousa e Ferreira, erguendo-se, entre outras estruturas, a Central-do-Sousa.
A fragilidade desta estrutura levou a diversas beneficiações em finais do anos vinte do século XX, até que a edificação da Central Elevatória de Lever conduziu à sua desativação.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2010.
A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal.
A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841,2] para comemorar o aniversário da coroação de D. Maria II ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras.
Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. 2 A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot coma colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção.
Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843 durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas.
Para testar a sua resistência suportou mais de 105 toneladas, peso esse constituído por cerca de 100 pipas de água. Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado.
Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam atualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.
Classificação de níveis de dificuldade de BTT - Centro BTT de Valongo/Cycling Portugal
FÁCIL Piso rolante, rijo ou asfaltado e largo.
Praticamente plano (declives inferiores a 10% com média inferior a 5%, sem obstáculos).
Cor verde
MODERADO Com pequenos obstáculos (altura <0,2m) e poucas passagens técnicas e carreiros (declives inferiores a15% com média inferior a 10%; piso firme ou estável).
Cor azul
DIFÍCIL Com diversos obstáculos, drops (altura ‹ 0,5 mts), passagens técnicas e subidas desafiantes (declives máximos > 15% com media inferior a 15%, piso muito variável).
Precisa de bom controlo de técnicas BTT e bicicletas de qualidade.
Cor vermelha
MUITO DIFÍCIL Bastante técnico com obstáculos grandes (altura › 0,5 ml e não evitáveis, e grandes subidas (declives máximos > 20%, piso imprevisível). Só para praticantes com bastante experiência e elevada preparação, com bicicletas de qualidade.
Cor preta
Publicamos um percurso em BTT desde o Porto até a Serra do Castical. O trajecto de ida foi efetuado pela marginal do rio Douro, Ribeira, Freixo, EN 108 até Foz do Rio Sousa. Continuamos até Gens e logo asseguir entramos em caminhos de terra batida e trilhos de montanha. Subimos a serra do castiçal até a sua cumeada perto do Marco geodésico.
Depois de descer a serra continuamos pela EN 209-1 até Beloi. Então, procuramos o trajeto mais direto passando por São Pedro da Cova, Fânzeres, Rio Tinto até chegar ao nosso ponto de partida, o cruzamento de Rua São João de Brito com rua arquiteto Cassiano Barbosa
Trata-se de um percurso interessante pois passa por diferentes locais desde o centro do Porto cosmopolita, Ribeira e centro histórico do Porto, pelo marginal do rio Douro com as suas belas Pontes e as belas panorâmicas que a sua estrada Marginal nos oferece. Posteriormente o enquadramento paisagístico mudou para as estradas da margem do rio Sousa e rio Ferreira e mais adiante, as zonas rurais da freguesia de Rio Sousa e povoação de Gens e por último a entrada na serra do castiçal, que nos proporciona um ambiente de montanha, onde teremos que a progredir por trilhos de montanha.
Trata-se de um percurso exigente do ponto de vista físico (48Km, 720 mts de desnível) com com 2 ou 3 troços na serra do Castiçal com dificuldade técnica, principalmente durante a subida em que passamos nalguns troços com inclinação acentuada e bastante pedra solta. Já a descida da serra é efetuada de uma forma mais tranquila com piso melhor, mais consolidado, Pelo que tivemos dificuldade em escolher entre moderado e difícil. Acabámos por classificar como difícil, tendo em a exigência física e os troços difíceis da serra.
O percurso aqui publicado combina cerca de 44 Km em estrada com 4 Km em montanha como disse incluindo alguns troços difíceis.
Tem vários pontos de interesse:
⁃ Alfândega do Porto
⁃ Ribeira do Porto
⁃ As pontes do Douro, com exceção da ponte da Arrábida,
⁃ a bela estrada Marginal do rio Douro até a foz do rio Sousa
⁃ Estrada marginal do rio Sousa e do rio Ferreira
⁃ A Central de Captação de Água da Foz do Sousa, desativada mas que forneceu a água para a cidade do Porto durante várias décadas
⁃ Paisagens rurais , principalmente em Gens
⁃ Ambiente de montanha na Serra do Castiçal
Descrição do percurso
Iniciamos no cruzamento da rua arquiteto Cassiano Barbosa com a rua de com a rua S. João de Brito, passamos pela rotunda da Boavista, descemos à rua D. Pedro V, seguimos a Marginal do Douro passando pela Ribeira e até ao Freixo.
Continuamos pela EN 108 até à foz do rio Sousa progredimos para o interior pela margem do rio Sousa, onde tivemos a oportunidade de fazer uma breve visita à antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa.
continuamos algumas centenas de metros pela margem direita do rio Ferreira, passamos pela povoação de Gens e pouco depois entramos em caminhos de terra batida para atacar a Serra do castiçal.
Como dissemos atrás a subida teve dois ou três troços técnicos, passamos ao lado do Marco geodesico do Castiçal que não possui trilho para o atingir. Temos um trilho (“Alto da Serra do Castiçal, rio Ferreira, Beloi e
Silveirinhos”) publicado no wikilock em 19/6/ 2022, em que atingimos o Marco geodesico da Serra do castiçal por trilho corta-mato.
A descida é mais tranquila, tem menor inclinação, o trilho é mais largo e tem menos pedras soltas. Chegamos ao cruzamento com a EN 209-1, com a qual iniciamos o nosso trajeto de volta. A descida é espectacular uma sucessão de curvas largas em bom piso asfaltado em que se pode atingir altas velocidades, rodeado de paisagens do conjunto das serras de Valongo nomeadamente Pias e Santa Justa. Depois de atravessar o rio Ferreira em Beloi procuramos no Google Maps o caminho mais rápido de regresso. Passamos por São Pedro da cova, ao qual se segue uma forte subida, continuamos por Fanzeres, Rio Tinto, ponte de Rio Tinto, Circunvalação do Porto, passamos junto ao estádio do Dragão no qual tivemos que passar por um arruamento muito estreito e irregular, Alameda das Antas, Praça do Marquês onde se situa a sumptuosa Igreja nossa Senhora da Conceição e continuamos pela rua da Constituição até o ponto de partida.
Algumas Notas sobre Central de Captação de Água da Foz
do Sousa e a ponte Pensil:
A antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa foi uma fonte de abastecimento de água do Porto durante cerca de cem anos. Fica situada na atual freguesia de Foz do Sousa e Covelo, no Município de Gondomar. Na sua origem está o decreto real de 1855 que aprovou o contrato com a Compagnie Générale des Eaux pour l'Étranger para a construção de obras de captação, elevação, transporte e
distribuição ao domicílio das águas dos rios Sousa e Ferreira, erguendo-se, entre outras estruturas, a Central-do-Sousa.
A fragilidade desta estrutura levou a diversas beneficiações em finais do anos vinte do século XX, até que a edificação da Central Elevatória de Lever conduziu à sua desativação.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2010.
A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal.
A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841,2] para comemorar o aniversário da coroação de D. Maria II ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras.
Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. 2 A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot coma colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção.
Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843 durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas.
Para testar a sua resistência suportou mais de 105 toneladas, peso esse constituído por cerca de 100 pipas de água. Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado.
Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam atualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.
Classificação de níveis de dificuldade de BTT - Centro BTT de Valongo/Cycling Portugal
FÁCIL Piso rolante, rijo ou asfaltado e largo.
Praticamente plano (declives inferiores a 10% com média inferior a 5%, sem obstáculos).
Cor verde
MODERADO Com pequenos obstáculos (altura <0,2m) e poucas passagens técnicas e carreiros (declives inferiores a15% com média inferior a 10%; piso firme ou estável).
Cor azul
DIFÍCIL Com diversos obstáculos, drops (altura ‹ 0,5 mts), passagens técnicas e subidas desafiantes (declives máximos > 15% com media inferior a 15%, piso muito variável).
Precisa de bom controlo de técnicas BTT e bicicletas de qualidade.
Cor vermelha
MUITO DIFÍCIL Bastante técnico com obstáculos grandes (altura › 0,5 ml e não evitáveis, e grandes subidas (declives máximos > 20%, piso imprevisível). Só para praticantes com bastante experiência e elevada preparação, com bicicletas de qualidade.
Cor preta
Waypoints
Bridge
39 ft
Ponte de caminho de ferro D. Maria Pia
MARCO HISTÓRICO DA ENGENHARIA CIVIL INTERNACIONAL Ponte atualmente desactivada
Religious site
489 ft
Waypoint
Comments (18)
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Buenos kilómetros hicisteis en BTT 💪.
Ruta muy bien explicada y con buenas fotos 👌.
Un fuerte abrazo Amigo!!
Bonita ruta por la preciosa Oporto y alrededores!!!
1Saludo!
Muito obrigado Knes Montañeros por teu comentário e avaliação.
Um forte abraço amigo
Muito obrigado Tolly Mune por teu comentário e avaliação.
A cidade de Oporto tem sítios preciosos.
Um abraço amigo
Bonita circular entre Porto y Serra do Castiçal. Muy detallada y con bellas imágenes. Un abrazo.
Bonita ruta en bici. Yo en mis tiempos hacía 50 kms diarios. Un abrazo
Obrigado Palocorto1 por teu comentário e avaliação.
Um abraço
Obrigado Emílio por teu comentário e avaliação. Sim, desta vez fizemos quase 50Km, mas a maior parte foi em asfalto
Um abraço
Mi segunda pasión, la 🚲.... Hace unos años estuve en Oporto surcando las aguas del Duero y bebiendo vino 🍷, un fuerte abrazo compañero 🤗.
¡Amigo, la ruta por Porto que propone STrilhos es una verdadera joya! Las fotos y la descripción me tienen emocionado. ¡No puedo esperar para vivir esta aventura! #PortoEnBTT 🚴♂️🌄
Preciosa ruta por orillas de los ríos Duero, Sousa y Ferreira. Muy buenas fotografías. Saludos.
Obrigado Pájaro Kuy Kuy pelo comentário e avaliação. Também sou grande entusiasta da Andaluzia e ainda este ano estive em Granada e no cumbre de Mullacen.
Um abraço companheiro
Muito obrigado Jorditons pelo teu acalorado comentário e avaliação. Quando vieres ao Porto não ficarás desiludido com à cidade e arredores
Um abraço
Muito obrigado Maria Caballer pelo comentário e avaliação. O rio Douro, Rio Sousa e o rio Ferreira são a alma do Parque das serras do Porto um espaço com belas paisagens e recantos.
Belo passeio de bicicleta pelo Porto. Muito boas fotos e explicações. Um abraço forte.
Muito obrigado Tetititu pelo comentário e avaliação. Foi interessante atravessar um montanha e fazer quase 5 km em trilho de montanha a partir do centro da cidade do Porto
Estupendo recorrido ciclista saliendo de la
urbana Porto para visitar la Serra de Castical.
Muy buena actividad.
Obrigado californiagymsama pelo comentário e avaliação. Eu também achei interessante sair do centro da cidade do Porto, atravessar a Serra do Castiçal e regressar sempre em BTT . Um abraço