Trilho da Praia do Barril
near Pedras d'el Rei, Faro (Portugal)
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Itinerary description
Nesta caminhada percorre-se o caminho até à praia do Barril, à qual também é possível chegar por comboio elétrico. O percurso atravessa o canal de Tavira, pela ponte levadiça do Barril, e uma extensão considerável de sapal e de sistema dunar.
Os primeiros 600 m do percurso percorrem os sapais típicos da Ria Formosa, com a sua complexa rede de meandros e bancos de vasa e a peculiar vegetação de sapal. O caminho encontra-se ladeado por uma planta exclusiva do Sul, o Limoniastrum monopetalum, um arbusto de exuberante floração lilás. Nesta travessia, observam-se facilmente, sobretudo na baixa-mar, animais emblemáticos como o caranguejo boca-cava-terra e as aves aquáticas como as garças, pilritos, gaivinas, tarambolas, borrelhos, a seixoeira, o pernilongo ou o alfaiate, na sua azáfama em busca de alimento.
Às plantas suculentas típicas dos terrenos salinizados, sucedem-se gradualmente juncais e bunhais, indicadores de surgências de água doce / salobra. O caminho segue então através de uma extensa duna com vegetação amoitada, típica de areias mais estáveis. A perpétua-das-areias, uma pequena moita doirada de intenso odor a caril, domina a paisagem e os aromas.
Na praia encontram-se diversos equipamentos de apoio ao uso balnear. Estes ocupam um antigo Arraial, estrutura de apoio às armações de pesca que funcionavam nos meses de verão (sobretudo para captura do atum). Neste arraial, fundado em 1841, terão chegado a viver cerca de 80 pescadores e as suas famílias. É possível observar na praia um cemitério das âncoras que eram usadas na armação.
Na frente marítima da duna crescem pequenas plantas bem-adaptadas às areias móveis, como a couve-das-praias, o cardo-marítimo e a eruca-marítima. Mais atrás surgem o vistoso narciso-das-areias e o estorno que com as suas longas raízes ajuda a edificar a crista dunar. Na praia, a gaivota-argêntea, a gaivota-de-cabeça-preta e as andorinhas do-mar são visitantes comuns.
Os primeiros 600 m do percurso percorrem os sapais típicos da Ria Formosa, com a sua complexa rede de meandros e bancos de vasa e a peculiar vegetação de sapal. O caminho encontra-se ladeado por uma planta exclusiva do Sul, o Limoniastrum monopetalum, um arbusto de exuberante floração lilás. Nesta travessia, observam-se facilmente, sobretudo na baixa-mar, animais emblemáticos como o caranguejo boca-cava-terra e as aves aquáticas como as garças, pilritos, gaivinas, tarambolas, borrelhos, a seixoeira, o pernilongo ou o alfaiate, na sua azáfama em busca de alimento.
Às plantas suculentas típicas dos terrenos salinizados, sucedem-se gradualmente juncais e bunhais, indicadores de surgências de água doce / salobra. O caminho segue então através de uma extensa duna com vegetação amoitada, típica de areias mais estáveis. A perpétua-das-areias, uma pequena moita doirada de intenso odor a caril, domina a paisagem e os aromas.
Na praia encontram-se diversos equipamentos de apoio ao uso balnear. Estes ocupam um antigo Arraial, estrutura de apoio às armações de pesca que funcionavam nos meses de verão (sobretudo para captura do atum). Neste arraial, fundado em 1841, terão chegado a viver cerca de 80 pescadores e as suas famílias. É possível observar na praia um cemitério das âncoras que eram usadas na armação.
Na frente marítima da duna crescem pequenas plantas bem-adaptadas às areias móveis, como a couve-das-praias, o cardo-marítimo e a eruca-marítima. Mais atrás surgem o vistoso narciso-das-areias e o estorno que com as suas longas raízes ajuda a edificar a crista dunar. Na praia, a gaivota-argêntea, a gaivota-de-cabeça-preta e as andorinhas do-mar são visitantes comuns.
Waypoints
Waypoint
58 ft
End
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