Travessia campo dos padres x cânion espraiado
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Trail photos
Itinerary description
Fizemos a travessia (eu e meu amigo de sempre Dirceu) entre os dias 30/03/18 a 02/04/18.
Iniciamos a travessia por volta das 8:00 da manhã do dia 30/03/18.
O 1o dia (subindo em direção a pedra branca) é onde se tem a maior "dificuldade" dessa travessia. Nós passamos por esse 1o trecho de subida com alguma dificuldade tendo em vista que choveu o mês de março praticamente inteiro e fortemente na noite anterior. A trilha estava muito encharcada, tornando a passada mais lenta para evitar deslizes e possíveis acidentes (sem contar que era nossa 1a atividade de montanha da temporada em 2018, estávamos fora de ritmo).
Após atingir os campos de altitude tudo se torna mais fácil, com alguns sobes e desce mas nada comparado ao 1o dia.
Nós infelizmente não tivemos visual nenhum nos dois primeiros dias, estava com uma nebulosidade forte na região (choveu muito na 2a noite inclusive).
Nós caminhamos aproximadamente 16 km no 1o dia (daria para ter feito mais caso a subida da pedra branca estivesse em condições normais).
No segundo dia caminhamos cerca de 18 km e acampamos próximo a um riozinho, debaixo da árvore (fotos).
Após levantar acampamento no terceiro dia, caminhamos mais 7 km aproximadamente para chegar na bifurcação onde se tem a possibilidade de subir até o espraiado ou descer em direção a pedra da águia (finalizando a travessia). Nós chegamos nesse ponto por volta das 12:00 (3o dia) e decidimos subir para o espraiado para tentar ter algum visual bonito em pelo menos um dia da travessia. Para a nossa surpresa encontramos tempo limpo, valeu a pena (nós já conhecíamos o espraiado e estávamos com dúvida se subiríamos novamente). Chegando no espraiado a Carol ofereceu para ficarmos no refugio deles (de graça, Carol foi super dez), passamos o resto do dia ali com eles, apreciamos um lindo final de tarde com por do sol.
Começamos a descida na manhã seguinte rumo a pedra da águia (onde estava nosso carro) por volta das 7:30, chegando no carro por volta das 09:30 (fizemos a descida bem tranquilos).
Algumas infos:
- A travessia possui vários (muitos mesmo) pontos de água em seu trajeto, sendo possível caminhar com apenas 500 ml de água (recomendo levar mais garrafinhas vazias para encher na hora de cozinhar e tal).
- É necessário solicitar autorização do Sr França (proprietário da pousada na pedra branca), ele tem a chave dos portões que dão acesso ao início da travessia. Ele nos cobrou R$ 30,00 por pessoa.
- É necessário solicitar autorização para a Carol para passar / acampar no espraiado.
- Nos campos dos padres tem-se a propriedade dos Philippi, eles até o momento não estavam dando autorização para passar, mas parece que vão entrar em acordo com guias da região para liberar acesso mediante pagamento de taxas.
- Do segundo dia em diante a travessia se torna relativamente fácil, sendo na sua maioria feita por antiga estrada madeireira.
- Nós não subimos o Boa Vista por dois motivos, 1o porque já conhecíamos, (havíamos feito ele ano passado quando fizemos o caminho dos índios) e 2o porque o tempo estava completamente nublado, não tínhamos visão mais que 20 metros na nossa frente e subir o Boa Vista pra não ver nada e ainda mais já te-lo conhecido foi uma decisão sábia nos poupando tempo e energia.
- Também não subimos o morro do chapéu pelo mesmo motivo do clima.
- A travessia pode ser realizada tranquilamente em duas noites caso o grupo esteja em boas condições, recomendo ficar três noites para passar a ultima no espraiado, esse lugar vale muito a pena, é lindo demais.
- Temos poucas fotos da Travessia porque o tempo infelizmente não colaborou (motivo para fazê-la novamente, será??? ahhaha).
Iniciamos a travessia por volta das 8:00 da manhã do dia 30/03/18.
O 1o dia (subindo em direção a pedra branca) é onde se tem a maior "dificuldade" dessa travessia. Nós passamos por esse 1o trecho de subida com alguma dificuldade tendo em vista que choveu o mês de março praticamente inteiro e fortemente na noite anterior. A trilha estava muito encharcada, tornando a passada mais lenta para evitar deslizes e possíveis acidentes (sem contar que era nossa 1a atividade de montanha da temporada em 2018, estávamos fora de ritmo).
Após atingir os campos de altitude tudo se torna mais fácil, com alguns sobes e desce mas nada comparado ao 1o dia.
Nós infelizmente não tivemos visual nenhum nos dois primeiros dias, estava com uma nebulosidade forte na região (choveu muito na 2a noite inclusive).
Nós caminhamos aproximadamente 16 km no 1o dia (daria para ter feito mais caso a subida da pedra branca estivesse em condições normais).
No segundo dia caminhamos cerca de 18 km e acampamos próximo a um riozinho, debaixo da árvore (fotos).
Após levantar acampamento no terceiro dia, caminhamos mais 7 km aproximadamente para chegar na bifurcação onde se tem a possibilidade de subir até o espraiado ou descer em direção a pedra da águia (finalizando a travessia). Nós chegamos nesse ponto por volta das 12:00 (3o dia) e decidimos subir para o espraiado para tentar ter algum visual bonito em pelo menos um dia da travessia. Para a nossa surpresa encontramos tempo limpo, valeu a pena (nós já conhecíamos o espraiado e estávamos com dúvida se subiríamos novamente). Chegando no espraiado a Carol ofereceu para ficarmos no refugio deles (de graça, Carol foi super dez), passamos o resto do dia ali com eles, apreciamos um lindo final de tarde com por do sol.
Começamos a descida na manhã seguinte rumo a pedra da águia (onde estava nosso carro) por volta das 7:30, chegando no carro por volta das 09:30 (fizemos a descida bem tranquilos).
Algumas infos:
- A travessia possui vários (muitos mesmo) pontos de água em seu trajeto, sendo possível caminhar com apenas 500 ml de água (recomendo levar mais garrafinhas vazias para encher na hora de cozinhar e tal).
- É necessário solicitar autorização do Sr França (proprietário da pousada na pedra branca), ele tem a chave dos portões que dão acesso ao início da travessia. Ele nos cobrou R$ 30,00 por pessoa.
- É necessário solicitar autorização para a Carol para passar / acampar no espraiado.
- Nos campos dos padres tem-se a propriedade dos Philippi, eles até o momento não estavam dando autorização para passar, mas parece que vão entrar em acordo com guias da região para liberar acesso mediante pagamento de taxas.
- Do segundo dia em diante a travessia se torna relativamente fácil, sendo na sua maioria feita por antiga estrada madeireira.
- Nós não subimos o Boa Vista por dois motivos, 1o porque já conhecíamos, (havíamos feito ele ano passado quando fizemos o caminho dos índios) e 2o porque o tempo estava completamente nublado, não tínhamos visão mais que 20 metros na nossa frente e subir o Boa Vista pra não ver nada e ainda mais já te-lo conhecido foi uma decisão sábia nos poupando tempo e energia.
- Também não subimos o morro do chapéu pelo mesmo motivo do clima.
- A travessia pode ser realizada tranquilamente em duas noites caso o grupo esteja em boas condições, recomendo ficar três noites para passar a ultima no espraiado, esse lugar vale muito a pena, é lindo demais.
- Temos poucas fotos da Travessia porque o tempo infelizmente não colaborou (motivo para fazê-la novamente, será??? ahhaha).
Waypoints
Fountain
3,402 ft
Riacho
Campsite
4,472 ft
Área grande camping gramadão
Campsite
4,475 ft
Área camping +/-
Campsite
4,364 ft
Área boa de camping
Waypoint
4,577 ft
Casa destruida
Waypoint
4,541 ft
Cruzar Rio e cerca
Fountain
5,541 ft
Agua
Campsite
5,600 ft
Area boa pra acampar (sem água)
Mountain hut
5,282 ft
Waypoint
Casa branca
Waypoint
5,279 ft
Porteira
River
5,223 ft
Cruza riozinho campo novo do Sul
Fountain
5,305 ft
Água
Fountain
3,711 ft
Agua
Waypoint
4,501 ft
Descida Cachoeira
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