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Serra do Marão: Póvoa e Ansiães: vale da ribeira da Póvoa e seus afluentes, Concelho de Amarante

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Author

Trail stats

Distance
9.3 mi
Elevation gain
2,251 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
2,251 ft
Max elevation
4,151 ft
TrailRank 
81 5
Min elevation
2,453 ft
Trail type
Loop
Moving time
4 hours one minute
Time
6 hours 40 minutes
Coordinates
2586
Uploaded
March 23, 2024
Recorded
March 2024
  • Rating

  •   5 6 Reviews

near Póvoa, Porto (Portugal)

Viewed 56 times, downloaded 2 times

Trail photos

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Itinerary description

Serra do Marão: Póvoa e Ansiães: vale da ribeira da Póvoa e seus afluentes. Concelho de Amarante

Registamos um trilho que se desenvolve pelos Baldios de Ansiães, concelho de Amarante e que tem por base o percurso “o Marão tem sangue azul”.

ATENÇÃO
NOTA IMPORTANTE:
Este percurso apresenta um TROÇO DIFÍCIL/MUITO DIFÍCIL, podendo mesmo ser impraticável em épocas de grande pluviosidade. Este troço, de 1250 metros situa-se entre o km 7,33 e 8,58 desenrola-se junto a uma ribeira, cujas margens são muito altas, cheias de vegetação, impossível de abandonar a meio. Progredimos sempre muito encostados ao ribeiro, tendo que atravessar várias zonas de mato, ultrapassar inúmeros ressaltos rochosos e árvores caídas e por vezes, progredir pelo leito do mesmo. Durante a descrição, explicamos maneiras de evitar este troço complicado.

Tal como o trilho O Marão tem Sangue Azul, o nosso percurso tem início e final na localidade da Póvoa, perto da casa do guarda florestal e do campo de futebol. No entanto não o iremos acompanhar na totalidade e iremos progredir para além dele. Por esse motivo não adicionamos o nome oficial ao nosso trilho, para evitar possível confusão e não induzir caminhantes a entrar num trilho mais difícil do que o “O Marão tem Sangue Azul”.

O nosso percurso desenvolve-se por caminhos florestais, caminhos rurais, alguns deles empedrados, trilhos de pé posto, e fora de trilho.
Tem marcações apenas nos troços coincidentes com o percurso oficial, pelo que é obrigatório o uso de GPS.
Com 15km e quase 700 metros de desnível e tendo em conta a dificuldade técnica apontada, a classificação por nós atribuída ficará entre difícil e muito difícil.


Estamos perante um belo percurso repleto de recantos naturais de elevado valor paisagístico e que também irá percorrer uma zona alta da serra com as suas soberbas panorâmicas. Cerca de 75% decorre por frondosos e belíssimos bosques em que a água é um dos elementos preponderantes. E ainda poderemos juntar um troço com muita adrenalina.

Em nossa opinião é mais um trilho da Serra do Marão a não perder.

Ibp Index: 67

Descrição do percurso:
Com a viatura estacionada perto do campo de futebol, entramos em caminho florestal no local onde existe um painel Informativo do trilho o Marão tem sangue Azul. Logo a seguir o caminho fica mais estreito, passamos por uma fonte e avistamos a ribeira da Póvoa, que a iremos seguir durante cerca 800 metros, continuando depois pela margem de um pequeno afluente. Adiante atravessamos esta linha de água, a subida torna-se mais acentuada e o trilho menos definido até atingir um estradão em terra batida. Iremos seguir este estradão, na sua maioria envoltos pela bela floresta serrana durante cerca 2,5 kms até encontrar novo painel Informativo do trilho oficial. Entramos, então, por caminho estreito à esquerda e iremos acompanhado agora o trilho oficial “O Marão tem Sangue Azul” dentro de um frondoso bosque ripicola, pela margem de um pequeno ribeiro até à sua junção ao ribeiro principal, ribeira da Póvoa, na zona do Parque de merendas da Povoa, onde existe uma represa que se enche no verão, para um banho refrescante.
Efetuamos uma pequena visita à represa e ao Parque de Merendas e voltamos para trás, abandonado o trilho oficial e seguimos a ribeira para montante, direção Nordeste. Durante cerca 1000 metros o trilho mantém-se na margem da ribeiro, com o seu respetivo bosque, está mal definido mas é fácil de seguir. Entroncamos novamente num caminho largo em terra batida, que o iremos abandonar logo de seguida (150 metros adiante). Viramos à direita e É AQUI QUE ENTRAMOS NUM TROÇO MUITO DIFÍCIL.
(estamos exatamente no Km 7,33).

Apelidamos como muito difícil porque entramos no leito de um ribeiro com margens muito elevadas, cheias de vegetação alta e densa de ambos os lados, que impede o seu abandono. Temos que progredir sempre encostados ao ribeiro, atravessando-o frequentemente, sendo por vezes obrigatório seguir pelo leito do mesmo o que se torna impossível se houver maior caudal. São 1250 metros a ultrapassar de ressaltos rochosos, árvores caídas e zonas de mato.
Se procura aventura aconselho-o a seguir; se sentir pouco à vontade, é preferível seguir pelo caminho que lhe propomos:
Tem duas hipóteses para evitar este troço difícil:
1 - no Parque de Merendas da Póvoa (Km 6,06) têm acesso direto ao caminho de regresso por nós efetuado.
2 - ao Km 7,3, no way point, em vez de virar à direita, segue em frente pelo caminho largo, que se irá juntar ao percurso que nós efetuamos no regresso ao Km 11,7.

Continuando o percurso por nós efetuado, 1250 metros depois de ter entrado neste difícil troço, viramos à esquerda, afastamo-nos do ribeiro, subimos até atingir um estradão. Estamos no ponto mais alto deste trilho.
Depois de uma breve paragem para contemplar as paisagens, iniciamos a descida. Iremos progredir por zona desarborizara, com grande exposição solar, durante os próximos 3 kms, ao fim dos quais, voltamos a entrar em caminhos estreitos, novamente rodeados por frondosos bosques. Adiante, voltamos a visitar o Parque de Merendas da Povoa.
Continuamos sempre perto das margens do ribeiro e os últimos 1000 metros são comuns ao início do percurso.

Boas caminhadas

Waypoints

PictographInformation point Altitude 2,546 ft
Photo ofPonto de informação Photo ofPonto de informação

Ponto de informação

PictographInformation point Altitude 2,552 ft
Photo ofVira à esquerda por carreiro florestal Photo ofVira à esquerda por carreiro florestal Photo ofVira à esquerda por carreiro florestal

Vira à esquerda por carreiro florestal

O MARÃO TEM SANGUE AZUL O projeto "O Marão Tem Sangue Azul", desenvolvido pelo Município de Amarante, tem como objetivo a proteção, valorização e gestão sustentável do sistema ribeirinho da Serra do Marão em Amarante. No âmbito desta iniciativa a Ribeira da Póvoa foi escolhida como área piloto para experimentar um modelo de gestão de galerias ripícolas.

PictographFountain Altitude 2,497 ft
Photo ofFonte Photo ofFonte Photo ofFonte

Fonte

PictographRiver Altitude 2,484 ft
Photo ofRibeira da Póvoa Photo ofRibeira da Póvoa Photo ofRibeira da Póvoa

Ribeira da Póvoa

PictographRuins Altitude 2,487 ft
Photo ofRuínas - antigo moinho Photo ofRuínas - antigo moinho Photo ofRuínas - antigo moinho

Ruínas - antigo moinho

PictographWaterfall Altitude 2,543 ft
Photo ofRibeira da Póvoa Photo ofRibeira da Póvoa Photo ofRibeira da Póvoa

Ribeira da Póvoa

PictographBridge Altitude 2,582 ft
Photo ofPonte Photo ofPonte

Ponte

PictographIntersection Altitude 2,605 ft
Photo ofEm frente por caminho rural empedrado

Em frente por caminho rural empedrado

PictographRiver Altitude 2,697 ft
Photo ofRibeira e pormenor do caminho Photo ofRibeira e pormenor do caminho Photo ofRibeira e pormenor do caminho

Ribeira e pormenor do caminho

PictographIntersection Altitude 2,779 ft
Photo ofNo estradão viramos direita

No estradão viramos direita

PictographIntersection Altitude 2,805 ft
Photo ofSaímos do estradão em terra batida; pormenor do caminho Photo ofSaímos do estradão em terra batida; pormenor do caminho Photo ofSaímos do estradão em terra batida; pormenor do caminho

Saímos do estradão em terra batida; pormenor do caminho

PictographRiver Altitude 2,920 ft
Photo ofTravessia do ribeiro e pormenor do caminho Photo ofTravessia do ribeiro e pormenor do caminho Photo ofTravessia do ribeiro e pormenor do caminho

Travessia do ribeiro e pormenor do caminho

PictographIntersection Altitude 3,087 ft
Photo ofEsquerda por caminho largo Photo ofEsquerda por caminho largo Photo ofEsquerda por caminho largo

Esquerda por caminho largo

Pormenor do caminho

PictographIntersection Altitude 3,156 ft
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Vira esquerda

Pormenor do estradas em terra batida

PictographPanorama Altitude 3,189 ft
Photo ofPanorama Photo ofPanorama Photo ofPanorama

Panorama

PictographPanorama Altitude 3,219 ft
Photo ofPanorama Photo ofPanorama Photo ofPanorama

Panorama

PictographTree Altitude 3,219 ft
Photo ofÁrvore Photo ofÁrvore Photo ofÁrvore

Árvore

PictographPanorama Altitude 3,215 ft
Photo ofPanorama Photo ofPanorama Photo ofPanorama

Panorama

PictographInformation point Altitude 3,261 ft
Photo ofO Marao tem sangue azul  No trilho dos mamíferos Photo ofO Marao tem sangue azul  No trilho dos mamíferos

O Marao tem sangue azul No trilho dos mamíferos

No trilho dos mamíferos Espécies locais: Corço Lontra Morcego de ferradura grande Lobo Geneta Geneta (Genetta genetta) A geneta é um mamífero de silhueta elegante, delgada e focinho pontiogudo preto, orelhas grandes e largas, com cauda comprida espessa, apresentando aneis negros que alteram com o cinzento/amarelado da pelagem. Os machos são geralmente maiores que as fêmeas É uma espécie solitária e territorial que utiliza os excrementos depositados em latrinas, para marcação de território. Vive preferencialmente em zonas de floresta densa e galerias ripicolas com vegetação bem desenvolvida. Na europa está restrita ao Sul de Fronça, Peninsula Ibérica e lhas Boleares. De origem africana, a geneta foi introduzida em Portugal como animal doméstico durante a presença mulçumana. É uma eximia caçadora de ratos

PictographIntersection Altitude 3,258 ft
Photo ofEsquerda por caminho estreito Photo ofEsquerda por caminho estreito

Esquerda por caminho estreito

PictographRiver Altitude 3,153 ft
Photo ofRibeira e bosque ripicola Photo ofRibeira e bosque ripicola Photo ofRibeira e bosque ripicola

Ribeira e bosque ripicola

PictographTree Altitude 3,120 ft
Photo ofÁrvore Photo ofÁrvore Photo ofÁrvore

Árvore

A Floresta A floresto, ocupa mais de um terço do território Português , sendo das regiões com mais biodiversidade do continente. De entre os valiosos serviços que estas áreas prestam, salienta-se ainda o emprego gerado, a produção de matérias-primas, a proteção do solo, a regularização do ciclo hidrico e a absorção de carbono. Estes ecossistemas têm vinco a alterar-se ao longos dos anos, sofrendo em muitos casos agressões graves que colocam em perigo o seu funcionamento, a riqueza natural, bem como a resiliência para enfrentar as alterações climáticas. As árvores são sem dúvida os protagonistas destes habitats, ditando a sua estrutura e valores. Toda esta mancha florestal traduz-se num valioso património natural que vale a pena descobrir! Carvalho-alvarinho (Quercus robur) O carvalho-alvarinho é também chamado de carvalho-comum ou roble e é uma árvore de grande porte. De copa bastante ramificada, possui tronco e ramos de casca lisa, quando jovens, tornando-se grossa e fendida com a idade. As folhas são verdes e recortadas, formando 4 a 5 lobos arredondados. Contudo, uma das características mais distintivas da espécie é o fruto, a bolota, que apresenta um longo pedúnculo. Estas apenas são produzidas quando a árvore atinge os 40 anos, sendo que o pico de produção ocorre cerca dos 120 anos de idade! Os bugalhos ou galhas são estruturas de defesa que se formam em o resposta a um "ataque" à postura de ovos de insetos, nomeadamente vespas, moscas, escaravelhos ou ácaros, Castanheiro (Castanea sativa) O castanheiro é uma árvore de folha caduca, facilmente identificado pelas suas folhas verde brilhantes em forma de bico de lança com a margem recortada, formando pequenos dentes, chamadas de lanceoladas dentadas. O fruto, a conhecida castanha, é produzido no interior de um invólucro espinhoso, o ouriço, em conjuntos geralmente de 1 a 3 castanhas. Quando maduras, o ouriço abre deixando-as cair. A importância económica e social desta árvore, vai, contudo, além da apanha da castanha, pois a sua madeira é de excelente qualidade sendo muito apreciada na construção, na carpintaria e tanoaria. O castanheiro é também conhecido por candeias. Este apelido deve-se ao curioso aspeto da sua inflorescência. As flores amarelas agrupam-se em espigas pendentes (amentilhos). que podem chegar aos 30 cm. Bordo (Acer pseudoplatanus) O bordo é uma árvore de folha caduca, de copa ampla e densa e tronco cilíndrico, inicialmente acinzentado, tornando-se castanho-escuro. As folhas são verdes escuras na página superior e mais claras na página inferior divididas em 5 lóbulos e margens recortadas, formando dentes grossos e desiguais. As flores, de cor verde-amarelado, estão agrupadas em inflorescências terminais pendentes. O termo Acer, deriva do celta que significa "ponta", fazendo alusão. à dureza e firmeza da sua madeira. Já o termo "pseudoplatanus", faz referência à semelhança das suas folhas com as do plátano. Gilbardeira (Ruscu aculeatus) A gilbardeira é um arbusto que se mantém verde todo o ano. Possui folhas pequenas, reduzidas a escamas, de onde saem caules espalmados, em forma de folha que terminam num pequeno espinho. Estes caules (cladódio) são na realidade muito parecidos com folhas sendo, tal como estas, responsáveis pela realização da fotossintese. As flores são violáceas muito pequenas e situam-se na metade inferior dos cladódios. Os frutos são pequenos e vermelhos. Também chamada de azevinho-menor; pela semelhança dos seus frutos com os do azevinho, é uma espécie muito procurada para a realização de arranjos na época Natalícia, o que quase ditou o seu desaparecimento. Atualmente é protegida ao abrigo da Diretiva Habitats. Pinheiro-bravo (Pinus pinaster). *O pinheiro-bravo é uma espécie resinosa de crescimento rápido. Quando jovèm, apresenta um porte piramidal, já em adulto o seu porte é mais variável e reduzido ao último terço da altura da árvore. As folhas, tipicamente em forma de agulhas, encontram-se agrupadas aos pares. As inflorescências masculinas e femininas são distintas. As masculinas apresentam a forma de espigas amareladas, e encontram-se agrupadas no terço inferior dos ramos novos, enquanto que as femininas formam uma estrutura ovóide, avermelhada e com escamas lenhosas, denominada pinha ou cone. As sementes, vulgarmente chamadas de pinhões, são pequenas e aladas mas ao contrário das do pinheiro manso, não são comestíveis. A resinar é uma secreção produzida em especial pelas plantas coniferas e expelidas quando estas sofrem danos ou feridas nos troncos e/ ou ramos, de forma a selá-las. Na área é visível a sua extração para fins comerciais - a resinagem. De todas as espécies resinosas em Portugal, o pinheiro -bravo é a que tem maior interesse comercial. Pseudotsuga (Pseudotsuga menziesii) (Também conhecido por pinheiro-do-oregon ou abeto-do-oregon) A pseudotsuga é uma árvore de grande porte da familia dos pinheiros, originária da América do Norte. De copa cónica a piramidal, apresenta numerosos ramos, cuja coloração varia com o passar do tempo, de verde-amarelado a castanho amarelado e, finalmente a cinzento. O tronco retilíneo é protegido por casca (ritidoma) acinzentada que se torna mais espessa, fendida e acastanhada com o passar dos anos. É uma espécie com inflorescências masculinas e femininas na mesma árvore. Os cones masculinos são cilíndricos, amarelo-alaranjados, sendo que os femininos (pinha) são verde-amarelados, e por vezes rosado-violáceos. Pensa-se que esta árvore tenha sido introduzida em Portugal pelo rei D. Fernando II, em 1840, no Parque da Pena em Sintra!

PictographPark Altitude 2,982 ft
Photo ofParque de merendas da Povoa Photo ofParque de merendas da Povoa Photo ofParque de merendas da Povoa

Parque de merendas da Povoa

O Marão tem Sangue Azul Vegetação Ripicola - os corredores ecológicos A vegetação ripicola, que margina as linhas de água, formando corredores ecológicos constituida essencialmente por árvores e arbustos que se adaptaram as condições, nem sempre benéficas, destes locais, pelo que são na sua maioria de folha caduca, adaptadas à submersão periódica e com grande capacidade de regeneração dos ramos danificados. Estas áreas são de extrema importância em termos ambientais. Além de serem cruciais para a fauna terrestre e aquático, permitindo a sua movimentação e proporcionando-lhes abrigo, alimento e locais de reprodução, são determinantes para a qualidade da água e estabilização das margens. De elevado valor paisagístico, estes locais apresentam uma beleza impar, cenário ideal para momentos de lazer ou para a prática de desportos ao ar livre. Salgueiro (Salix spp) Salgueiro é o nome vulgar para as plantas do gênero Safix. Os salgueiros apresentam flores femininas e masculinas separadas em individuos diferentes (espécies dióicas), folhas geralmente alongadas, cuja coloração pode variar entre o verde, esbranquíçado e o avermelhada. A espécie mais comum na área é o salgueiro- preto (Salix atrocinerea). O principio ativo da aspirina, o ácido acetilsaliclico, foi extraido no sêc. XIX a partir da casca do salgueiro Amieiro (Alnus glutinosa) O amieiro é uma árvore capaz de sobreviver em condições de solos que outras espécies não conseguem, nomeadamente em solos pobres e com grande teor de humidade, sendo, por isso, uma das espécies mais característica das galerias ripicolas. E facilmente identificada polas suas folhas vordes obovadas, com a margem dentada, bem como pelas suas flores. Estas dividem-se em masculinas (cachos pendentes amarelados) e flores femininas (estrutura ovoide de cor vermelho-purpura que se transformam, após a fecundação, em estruturas semelhantes a pinhas lenhosas que permanecem nos ramos, contendo no seu interior as sementes. A sua madeira é resistente à água e dificilmente apodrece, sendo por essa razão utilizada para fazer os tradicionais tamancos. Vidoeiro (Betula pubescens) O vidoeiro é uma árvore facilmente identificada pelo seu porte cónico-piramidal, folhas ovadas a triangulares irregularmente dentadas e tronco branco. Esta característica valeu-lhe o apelido de noiva-da-floresta. As flores masculinas e femininas situam-se no mesmo individuo (espécies monoica). As masculinas estão dispostas numa inflorescência pendente, em forma de espiga, situadas na extremidade dos ramos, visíveis durante todo o inverno. Por seu lado as inflorescências femininas situam-se nas axilas das folhas, desses mesmos ramos, e sãomais curtas e eretas. Em épocas de escassez de alimentos, a sua casca era transformada em farinha e em chá. Da sua seiva é possível o fabrico de cerveja,

PictographIntersection Altitude 3,012 ft
Photo ofInterseção

Interseção

PictographWaterfall Altitude 3,097 ft
Photo ofQueda d'água Photo ofQueda d'água Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographWaterfall Altitude 3,199 ft
Photo ofQueda d'água Photo ofQueda d'água Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographPanorama Altitude 3,291 ft
Photo ofPormenor do caminho Photo ofPormenor do caminho

Pormenor do caminho

PictographRiver Altitude 3,320 ft
Photo ofAtravessamos o ribeiro da Póvoa Photo ofAtravessamos o ribeiro da Póvoa Photo ofAtravessamos o ribeiro da Póvoa

Atravessamos o ribeiro da Póvoa

PictographIntersection Altitude 3,383 ft
Photo ofNo caminho largo virar à esquerda

No caminho largo virar à esquerda

PictographIntersection Altitude 3,392 ft
Photo ofATENÇÃO  Vira à direita e ENTRAMOS NUM TROÇO MUITO DIFÍCIL

ATENÇÃO Vira à direita e ENTRAMOS NUM TROÇO MUITO DIFÍCIL

PictographRiver Altitude 3,478 ft
Photo ofatravessa o ribeiro

atravessa o ribeiro

PictographRisk Altitude 3,566 ft
Photo ofPassagem perigosa

Passagem perigosa

PictographRiver Altitude 3,599 ft
Photo ofAtravessa o ribeiro

Atravessa o ribeiro

PictographRiver Altitude 3,635 ft
Photo ofTravessia do ribeiro

Travessia do ribeiro

PictographRisk Altitude 3,783 ft
Photo ofRisco - progredimos pelo leito do ribeiro

Risco - progredimos pelo leito do ribeiro

PictographWaypoint Altitude 3,924 ft
Photo ofWaypoint

Waypoint

PictographWaypoint Altitude 3,993 ft
Photo ofEsquerda

Esquerda

PictographPanorama Altitude 4,150 ft
Photo ofPonto alto Photo ofPonto alto Photo ofPonto alto

Ponto alto

1 Eólicas e atrás, Fraga da Ermida 2 Senhora da Serra 3 Portal da Freita 4,5 e 6 Panorâmicas para Noroeste, oeste e sul

PictographIntersection Altitude 4,150 ft
Photo ofEsquerda por caminho largo (BTT) Photo ofEsquerda por caminho largo (BTT) Photo ofEsquerda por caminho largo (BTT)

Esquerda por caminho largo (BTT)

PictographPanorama Altitude 3,615 ft
Photo ofPanorama Photo ofPanorama Photo ofPanorama

Panorama

PictographIntersection Altitude 3,366 ft
Photo ofEsquerda Photo ofEsquerda

Esquerda

PictographPanorama Altitude 3,228 ft
Photo ofVale do Rio Teixeira Photo ofVale do Rio Teixeira Photo ofVale do Rio Teixeira

Vale do Rio Teixeira

Vale do rio Teixeira

PictographIntersection Altitude 3,225 ft
Photo ofInterseção: Sai do caminho principal e entra em carreiro estreito à direita Photo ofInterseção: Sai do caminho principal e entra em carreiro estreito à direita

Interseção: Sai do caminho principal e entra em carreiro estreito à direita

PictographFountain Altitude 2,923 ft
Photo ofFonte

Fonte

PictographRiver Altitude 2,920 ft
Photo ofTravessia da ribeira da Póvoa Photo ofTravessia da ribeira da Póvoa

Travessia da ribeira da Póvoa

PictographRiver Altitude 2,766 ft
Photo ofTravessia da ribeira e painel Informativo Photo ofTravessia da ribeira e painel Informativo Photo ofTravessia da ribeira e painel Informativo

Travessia da ribeira e painel Informativo

PictographRuins Altitude 2,762 ft
Photo ofCaminho rural (antigo) empedrado Pormenor do caminho Photo ofCaminho rural (antigo) empedrado Pormenor do caminho Photo ofCaminho rural (antigo) empedrado Pormenor do caminho

Caminho rural (antigo) empedrado Pormenor do caminho

PictographWaypoint Altitude 2,677 ft
Photo ofPormenor do caminho e ribeira Photo ofPormenor do caminho e ribeira Photo ofPormenor do caminho e ribeira

Pormenor do caminho e ribeira

Comments  (11)

  • Photo of palocorto1
    palocorto1 Mar 28, 2024

    Preciosa excursión por la Serra do Marão. Gracias por compartirla con un amplio y bello reportaje fotográfico y una cuidada descripción. Un abrazo, amigo!!

  • Photo of STrilhos
    STrilhos Mar 28, 2024

    Muito obrigado Palocorto1 pelo comentário e avaliação. Um abraço. Nos vemos nas montanhas

  • Photo of Tolly Mune
    Tolly Mune Mar 29, 2024

    Preciosa ruta, muy bien explicada y con unas fotos increíbles!!!
    1Abrazo!!!

  • Photo of STrilhos
    STrilhos Mar 29, 2024

    Obrigado Tolly Mune pelo comentário e avaliação. Um abraço

  • Photo of María Caballer
    María Caballer Mar 31, 2024

    Muy buena ruta, por la Serra do Marao, con gran desnivel! Preciosa la Ribeira da Póvoa e seus afluentes. Magnificas fotografías. Un abrazo.

  • Photo of STrilhos
    STrilhos Mar 31, 2024

    Muito obrigado Maria Caballer pelo comentário e avaliação.
    Um cordial saludo

  • Photo of Jorditoms
    Jorditoms Apr 3, 2024

    ¡Vaya aventura por el paraíso natural! STrilhos realmente nos sorprende con su ruta por Erra do Marão en Póvoa e Ansiães. ¡Un recorrido que te deja sin aliento! Con paisajes que parecen sacados de un sueño y la frescura de la ribera da Póvoa, es un viaje que no puedes perderte. ¡Gracias por compartir esta joya, amigo! 🌿🌟 #ExploraYDisfruta #STrilhosExperts

  • Photo of STrilhos
    STrilhos Apr 5, 2024

    Muito obrigado Jorditoms pelo tem comentário e avaliação. A Serra do Marão oferece-nos paisagens excelentes e os seus ribeiros possuem frondosos e belíssimos bosques. Um abraço amigo

  • Photo of emilio viejo
    emilio viejo Apr 16, 2024

    Bonita ruta con bonitas , Sendas, caminos y senderos, para disfrutar del Bosque. Un abrazo

  • Photo of californiagymsama
    californiagymsama Apr 17, 2024

    Estupendo recorrido en la Serra do Marao.
    Estupendas fotografías.
    Felicitaciones campeón.

  • Photo of STrilhos
    STrilhos Apr 17, 2024

    Obrigado Emílio e Californiagymsama pelo vosso simpático comentário e avaliação. Um abraço

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