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Visita de Estudo - Lisboa 19/01/2023

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Trail stats

Distance
3.41 mi
Elevation gain
515 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
515 ft
Max elevation
204 ft
TrailRank 
46
Min elevation
204 ft
Trail type
Loop
Moving time
2 hours 38 minutes
Time
7 hours 15 minutes
Coordinates
696
Uploaded
January 19, 2023
Recorded
January 2023
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near Sacramento, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

2°TT - Visita de estudo à baixa de Lisboa, Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, Castelo de S. Jorge e ruas de Alfama no âmbito das disciplinas de Geografia, TIAT e OTET.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 75 ft
Photo ofChegada à estação do Rossio Photo ofChegada à estação do Rossio Photo ofChegada à estação do Rossio

Chegada à estação do Rossio

A Estação Ferroviária do Rossio ou Gare do Rossio, também chamada Estação Central de Lisboa e Estação de Lisboa-Rossio, é uma interface da Linha de Sintra, sendo uma das principais estações de Lisboa, capital de Portugal. Planeada e construída na década de 1880, salta ainda à vista pela harmoniosa fachada principal de oito portas e 18 janelas, decoradas com arcos manuelinos. Já no interior, o cais de embarque é um exemplo da arquitetura do ferro, muito utilizada na época. No interior da Estação ferroviária do Rossio pode apreciar-se os azulejos do Mestre Lima de Freitas, datados de 1995-1996, inspirados em Mitos e Lendas de Lisboa. Este edifício acaba por ser inaugurado em finais do século XIX, em 1891.

PictographPhoto Altitude 396 ft
Photo ofLargo do Carmo Photo ofLargo do Carmo Photo ofLargo do Carmo

Largo do Carmo

Englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo, com os seus jacarandás. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV e destruído pelo terramoto de 1755, onde se encontra atualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo.

PictographPhoto Altitude 164 ft
Photo ofBaixa-Chiado Photo ofBaixa-Chiado Photo ofBaixa-Chiado

Baixa-Chiado

O Chiado em Lisboa fica no centro da cidade e é conhecido também como a Baixa Chiado. Fica entre o Bairro Alto e a Baixa Pombalina e tem uma vida noturna cultural e artística pulsante. Cafés e livrarias antigas, lojas elegantes, teatros e edifícios históricos fazem do Chiado em Lisboa, um dos bairros mais populares da capital portuguesa. Clássico e moderno ao mesmo tempo, o Chiado foi lar de muitos artistas portugueses famosos no início do século XX, por isso há muitas razões para visitá-lo.

PictographPhoto Altitude 186 ft
Photo ofR Augusta Photo ofR Augusta Photo ofR Augusta

R Augusta

Rua pedonal onde se concentra muito do comércio tradicional de Lisboa.

PictographPhoto Altitude 152 ft
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Terreiro do Paço

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns ministérios.

PictographPhoto Altitude 139 ft
Photo ofCais das colunas Photo ofCais das colunas Photo ofCais das colunas

Cais das colunas

O nome Cais das Colunas surge, como é óbvio, das duas colunas instaladas nos degraus de mármore deste velho cais de Lisboa, que outrora foi a entrada mais nobre da cidade e onde desembarcavam as maiores figuras que visitavam a capital, como chefes de Estado ou até altas patentes monárquicas, como a Rainha Isabel II de Inglaterra. Este cais foi construído por altura da reconstrução da Baixa de Lisboa, após o terramoto de 1755, e as colunas fazem lembrar as do templo de Salomão (a sabedoria e a devoção), considerando-se que terão sido construídos com inspiração maçónica.

PictographPhoto Altitude 243 ft
Photo ofNúcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros Photo ofNúcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros Photo ofNúcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros

Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros

Este núcleo é um pequeno museu que revela a riqueza arqueológica que existe sob a Baixa Pombalina, pondo à vista vestígios de diversas épocas. No local foram encontrados vestígios das primeiras habitações da cidade ibero-púnica (séc. V a.C.), passando pelos períodos romano, árabe, medieval, quinhentista, até ao séc. XVIII. É possível ver a base da estrutura de gaiola, aplicada pelos engenheiros setecentistas na construção das habitações, que lhes permitiu resistir ao terramoto de 1755, observar e admirar estruturas sobrepostas de períodos históricos desde o Púnico ao Medieval e o Pombalino, e conhecer um espólio de várias épocas, em particular a romana (mosaicos, tanques de salga, cerâmicas e restos humanos) ,dispostas de modo a mostrar as várias fases da ocupação da zona da Baixa.

PictographPhoto Altitude 50 ft
Photo ofR Augusta Photo ofR Augusta Photo ofR Augusta

R Augusta

''Os Pastéis de Nata são uma das mais tradicionais e populares especialidades da doçaria Portuguesa. No final do século XVII vários conventos e mosteiros em Portugal produziram uma gama diversa de pastelaria e doçaria à base de ovo, utilizando as sobras das claras de ovo utilizadas na lavagem de roupa e no processo de produção de vinho. Com a expulsão das ordens religiosas e com o encerramento de muitos conventos e mosteiros no rescaldo da Revolução Liberal de 1820, esta receita saiu dos conventos e tornou-se um ex líbris da Doçaria Portuguesa. Desde então, clientes locais e visitantes provam estes deliciosos pastéis polvilhados com canela e açúcar em pó recém-saídos do forno.'', Fábrica da Nata

PictographPhoto Altitude 318 ft
Photo ofPraça da Figueira Photo ofPraça da Figueira Photo ofPraça da Figueira

Praça da Figueira

Na Praça da Figueira, bem no centro de Lisboa, antes do grande terramoto de 1755 que alterou para sempre a cidade, localizava-se o o Hospital de Todos os Santos. Após o terramoto, e toda a reconversão levada a cabo pelo Ministro do Reino de D. José I, Marquês de Pombal, a Praça da Figueira tornou-se o no principal mercado da cidade, tendo mesmo sido construído um mercado coberto, em 1885, que posteriormente, nos anos 50, foi demolido. Situada entre o Martim Moniz e a Praça do Rossio, aqui se fazia a grande festa dos Santos Populares, que hoje em dia anima toda a cidade. A Praça está rodeada de edifícios que albergam hoje hotéis, lojas, cafés e restaurantes com agradáveis esplanadas. Hoje em dia é conhecida como a Praça da Multiculturalidade.

PictographPhoto Altitude 468 ft
Photo ofCastelo S. Jorge Photo ofCastelo S. Jorge Photo ofCastelo S. Jorge

Castelo S. Jorge

Situado no topo da colina, é um monumento militar icónico e faz parte de um sistema defensivo complexo que foi sendo transformado ao longo dos tempos. A mais antiga fortificação no local conhecida data do séc. II a.C, embora vestígios aqui encontrados datem do séc. VI a.C. A arqueologia permitiu ainda descobrir vestígios de fenícios, gregos, cartagineses, romanos e muçulmanos, comprovando a ocupação humana constante desde tempos remotos. Declarado Monumento Nacional em 1910, sofreu grandes obras de restauro durante o séc. XX, que lhe deram o aspeto atual. É um dos locais mais importantes da cidade e um espaço de lazer muito concorrido pela população dos bairros envolventes. Pode-se dizer que tem a melhor vista da cidade e do Rio Tejo.

PictographPhoto Altitude 458 ft
Photo ofMiradouro do Castelo Photo ofMiradouro do Castelo

Miradouro do Castelo

O miradouro do Castelo de São Jorge faz parte de uma série de miradouros concorrentes, distribuídos por vários pontos da muralha circundante e dos terraços, muros e torres. Dali aprecia-se em toda a sua extensão a esforçada morfologia da cidade, estando a sua muralha aberta às sete colinas lisboetas; toda a Baixa Pombalina, as ruínas do Convento do Carmo, o Chiado, as torres ameadas da Sé, o Campo de Santa Clara, a Igreja de São Vicente de Fora coroada pelas suas duas torres, a esplêndida cúpula da Igreja de Santa Engrácia e o amouriscado bairro de Alfama. Distingue-se também a majestosa cúpula da Basílica da Estrela, toda a Avenida da Liberdade, as Amoreiras em fundo, o Parque Eduardo VII e o amplo dorso de Monsanto, para além do caprichoso estuário do Tejo. Na outra margem do rio, a silhueta de Palmela, a Arrábida, o litoral de Almada, e para Oriente, os campos do Ribatejo.

PictographPhoto Altitude 326 ft
Photo ofMiradouro de Santa Luzia Photo ofMiradouro de Santa Luzia Photo ofMiradouro de Santa Luzia

Miradouro de Santa Luzia

Este terraço romântico junto à igreja de Santa Luzia apresenta Alfama aos visitantes com uma vista arrebatadora sobre as suas casas, igrejas e o rio Tejo. Numa parede exterior da igreja encontram-se dois painéis de azulejos, um da Praça do Comércio antes do terramoto e outro que mostra os cristãos a atacarem o Castelo de São Jorge em 1147.

PictographPhoto Altitude 267 ft
Photo ofElevador de Santa Justa

Elevador de Santa Justa

O Elevador de Santa Justa tem 45 metros de altura e a sua estrutura lembra a da Torre Eiffel, o que não é uma coincidência, já que Raoul Mesnier de Ponsar era seguidor do arquiteto francês. Na sua parte superior temos uma bela vista da Baixa, por isso é um dos principais miradouros da cidade desde a sua criação. É uma das formas mais rápidas de ir da Baixa ao Bairro Alto. Assim como o elétrico, não é apenas um meio de transporte, mas também uma atração turística.

PictographPhoto Altitude 216 ft
Photo ofPraça D. Pedro IV Photo ofPraça D. Pedro IV Photo ofPraça D. Pedro IV

Praça D. Pedro IV

A Praça do Rossio é oficialmente chamada Praça D. Pedro IV, embora ainda seja mais conhecida pelo seu nome antigo. A Praça do Rossio é uma das praças mais antigas e bonitas de Lisboa. Há mais de seis séculos ela tem sido o palco de diversos acontecimentos importantes na história de Lisboa. Por ela já passaram touradas, festivais, atos militares e até os autos-de-fé da Inquisição. Após o terremoto de 1755, a Praça do Rossio foi reconstruída, passando a abrigar edifícios pombalinos onde hoje funcionam cafés e lojas. A Praça do Rossio também é atualmente uma das praças mais animadas e movimentadas de Lisboa. Por aqui vêm-se muitos lisboetas a deslocarem-se para o trabalho, ou a entrar e sair da movimentada Estação do Rossio, próxima da Praça.

PictographPhoto Altitude 220 ft
Photo ofFim - Chegada à estação do Rossio Photo ofFim - Chegada à estação do Rossio Photo ofFim - Chegada à estação do Rossio

Fim - Chegada à estação do Rossio

O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da rainha Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco atos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro.

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