Vale Cornaga
near Boiças, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
O Vale Cornaga é um vale com cerca de 5km, que acompanha o rio Galvão, e que se estende desde a localidade de Reguengo Grande até à localidade do Pó. O rio serve-lhe de orientação. Divide a localidade de Reguengo ao meio e junta-se, para além do Pó, com o rio Real desaguando na Lagoa de Óbidos. Inserido num pequeno relevo calcário, o vale, faz parte do Planalto das Cesaredas, tendo sido afunilado por aquele rio desde o Jurássico Superior.
O vale faz parte também do PR2 da Lourinhã que não fizemos completo.
Partindo do Reguengo, o caminho faz-se largo e sem declive acentuado. Quase sempre com o rio Galvão pela direita. Durante algum caminho, faz-se acompanhar também, mas pela esquerda, por outra água que corre por uma pequena levada de onde não conseguimos saber do seu começo, mas cuja origem sabia-se diferente pela cor transparente que contrastava com a cor castanha do Galvão pintada pela ETAR do Reguengo. Sem cheiro algum.
Ao longo do percurso somos presenteados por duas pontes em forma de arco, que o comum diria da época romana, mas que a literatura atribui à época medieval. Foi possível apreciar também algumas pequenas quedas de água que acrescentavam um pormenor bucólico ao lugar.
Podemos ver ainda moinhos e azenhas que teimam em fazer lembrar os tempos em que a água corria abundantemente e as gentes daquele lugar ali lavavam a roupa. Tradições que, no Reguengo Grande, as representações nos azulejos cerâmicos cravados nas margens empedradas, mostram àqueles que a visitam.
Chegados ao parque de merendas do Pó, enfeitado com artesanato popular houve que subir bem até aos reservatórios da água do Pó que se fazem acompanhar por 4 moinhos, uma torre eólica e por uma vista soberba.
A partir daqui o percurso é num estradão que, se não formos atentos, nos passa ao lado do Jardim da Celeste. Este espaço vale bem a pena ser visitado e protegido. O Jardim da Celeste é um espaço onde ficamos a perceber que as pedras e as flores se dão bem e que o carinho e bom gosto facilitam essa relação. Aparentemente trata-se de uma realização de uma pessoa só que se dedica a dar-lhe amor e a cuidar. Não havia ali mais ninguém para além de nós, pelo que não conseguimos obter qualquer informação. Entrámos, apreciámos e, tanto quanto nos foi possível, nem uma pedrinha deslocámos.
E o resto do percurso ficou sem historia para contar.
O vale faz parte também do PR2 da Lourinhã que não fizemos completo.
Partindo do Reguengo, o caminho faz-se largo e sem declive acentuado. Quase sempre com o rio Galvão pela direita. Durante algum caminho, faz-se acompanhar também, mas pela esquerda, por outra água que corre por uma pequena levada de onde não conseguimos saber do seu começo, mas cuja origem sabia-se diferente pela cor transparente que contrastava com a cor castanha do Galvão pintada pela ETAR do Reguengo. Sem cheiro algum.
Ao longo do percurso somos presenteados por duas pontes em forma de arco, que o comum diria da época romana, mas que a literatura atribui à época medieval. Foi possível apreciar também algumas pequenas quedas de água que acrescentavam um pormenor bucólico ao lugar.
Podemos ver ainda moinhos e azenhas que teimam em fazer lembrar os tempos em que a água corria abundantemente e as gentes daquele lugar ali lavavam a roupa. Tradições que, no Reguengo Grande, as representações nos azulejos cerâmicos cravados nas margens empedradas, mostram àqueles que a visitam.
Chegados ao parque de merendas do Pó, enfeitado com artesanato popular houve que subir bem até aos reservatórios da água do Pó que se fazem acompanhar por 4 moinhos, uma torre eólica e por uma vista soberba.
A partir daqui o percurso é num estradão que, se não formos atentos, nos passa ao lado do Jardim da Celeste. Este espaço vale bem a pena ser visitado e protegido. O Jardim da Celeste é um espaço onde ficamos a perceber que as pedras e as flores se dão bem e que o carinho e bom gosto facilitam essa relação. Aparentemente trata-se de uma realização de uma pessoa só que se dedica a dar-lhe amor e a cuidar. Não havia ali mais ninguém para além de nós, pelo que não conseguimos obter qualquer informação. Entrámos, apreciámos e, tanto quanto nos foi possível, nem uma pedrinha deslocámos.
E o resto do percurso ficou sem historia para contar.
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