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Travessia do concelho de Arruda dos Vinhos (Cardosas a Á-do-Mourão)

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Trail stats

Distance
14.22 mi
Elevation gain
2,897 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,395 ft
Max elevation
1,295 ft
TrailRank 
29
Min elevation
1,295 ft
Trail type
One Way
Time
6 hours 6 minutes
Coordinates
1157
Uploaded
February 7, 2016
Recorded
February 2016
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near Cardosas, Lisboa (Portugal)

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Waypoints

PictographMonument Altitude 0 ft
Photo ofChafariz pombalino

Chafariz pombalino

Época de Construção: séc. XVIII - 1789 Definido um amplo largo no centro da vila, o chafariz pombalino de Arruda impõe-se, hoje, mais pelo seu aparato cenográfico que marca decisivamente a malha urbana, do que pelas razões utilitárias que, em 1789, estiveram na origem da sua edificação. Na verdade, o século XVIII dedicou especial atenção à questão do abastecimento da água às populações, sendo que as construções decorrentes desta preocupação, por parte da coroa, dos municípios ou dos nobres e eclesiásticos era, simultaneamente, uma forma de reforço do seu poder, ao qual não deixavam de associar a sua própria imagem, habitualmente através da exibição de brasões. Assim, a pedra de armas de Portugal no coroamento do chafariz de Arruda dos Vinhos, denuncia uma mais que possível iniciativa ou colaboração régia na sua edificação. O espaldar é seccionado por pilastras, encimadas por fogaréus assentes sobre bases piramidais. O remate contracurvado dos três panos converge, ao centro, no arco canopial que coroa e faz destacar o eixo do monumento. Este, é formado pela bacia e respectivas bicas, a que se segue um motivo vegetalista relevado ligando-se à pedra de armas, e terminando com a urna que remata o arco. Acede-se à plataforma das bicas através de duas escadas nos extremos do chafariz, abrindo-se, entre elas, um amplo tanque rectangular, antecedido, no alçado frontal, por um conjunto de pilares. A água que o abastece jorra de uma bica que se liga directamente à bacia superior. A sua construção, já do final do século XVIII, denota a influência pombalina na depuração das linhas, mas revela ainda o dinamismo barroco em determinados pormenores, como os fogaréus que rematam as pilastras. • Mais informaçõesl

PictographRuins Altitude 1,297 ft
Photo ofForte da Carvalha

Forte da Carvalha

Arquitetura militar, oitocentista. Forte (obra militar nº 10) inserido na 1ª Linha do sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras. Forte de planta em forma de estrela irregular. Construído a 394 m de altitude localiza-se à esquerda do desfiladeiro de Matos e foi concebido para uma guarnição de 400 soldados. Fazia fogo cruzado com o Forte do Cego, defendendo o vale de Arruda. No seu interior são visíveis um paiol e vários traveses. • Mais informações

PictographRuins Altitude 1,188 ft
Photo ofForte do Cego

Forte do Cego

Arquitetura militar, oitocentista. Forte (obra militar nº 9) inserido na 1ª Linha do sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras. Forte de planta em forma de estrela irregular. Construído a 353 m de altitude (ponto mais alto do concelho) localiza-se à direita do desfiladeiro de Matos e foi concebido para uma guarnição de 280 soldados. Fazia fogo cruzado com o Forte da Carvalha, defendendo o vale de Arruda. • Mais informações

PictographReligious site Altitude 316 ft
Photo ofIgreja Matriz de Arruda dos Vinhos

Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos

Orago: Nossa Senhora da Salvação Festa anual: 6 a 18 de Agosto - Procissão a 15 de Agosto A Igreja de Nossa Senhora da Salvação ergue-se no centro da povoação, na zona antiga da vila, em amplo adro calcetado. Após a reconquista da vila por D. Afonso Henriques, a Ordem de Santiago edificou ou reconstruiu a igreja, então pertença do padroado real e doada ao prior do Convento de São Vicente de Fora. Já no século XIII, D. Sancho I doou-a à Ordem de Santiago, ficando integrada no bispado de Lisboa com as igrejas de Óbidos. • Mais informações

PictographWaypoint Altitude 0 ft
Photo ofMoinho das Cardosas

Moinho das Cardosas

PictographWaypoint Altitude 0 ft
Photo ofMoinho de Á-do-Mourão

Moinho de Á-do-Mourão

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