Seixal baía parque urbano Arrentela e quinta da fidalga
near Seixal, Distrito de Setúbal (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Deixamos o carro no Parque de estacionamento junto á Mercearia da Fátima.
Seguimos em direção ao terminal fluvial do Seixal para encontro como resto do grupo.
Continuamos pela praia velha até quase ao fim do pontão - do outro lado do riofica o terminal fluvial do barreiro, a praia e os moinhos da Alburrica.
Depois voltámos junto ao muro da base hidrográfica da Azinheira passamos na parte de baixo do Benfica campus - centro de estágio do SLB, isto para ver as ruínas dos moinhos de maré, dos paulista, ( o novo e o velho).
Voltámos pela rua da quinta da trindade e subimos em direção a urbanização com o mesmo nome, passando pelas hortas comunitárias até ao miradouro para ver Lisboa do outro lado.
Daqui atravessamos vários arruamento e prédios para entrar pelo acesso este do parque urbano ( junto ao Lidl e do lado Esq do estádio do bravo,) - parque nos terrenos da antiga fábrica corticeira Mundet & Sons.
Saímos pelo lado oeste atravessamos para a ecovia do Seixal junto a baía, passamos no polo náutico antigos estaleiros(só abre a tarde) subimos á igreja da Arrentela para ver as vistas, e já no regresso visitámos a quinta da fidalga, (as canitas tiveram de ficar presas do lado de fora mas vale mesmo a pena) construida no séc xv com um belo jardim e o lago de marés onde enquanto as senhoras descansavam, os homens praticavam pescaria de salão.
Daqui seguimos até ao centro histórico em franca transformação embora ainda tenha muita casa para recuperar.
Antes de pararmos para almoçar num restaurante típico ainda passamos na igreja e no cais onde estão as embarcações tradicionais - fragatas, várinas e faluas
Waypoints
Líquens a beira rio
Líquen candelaria concolor do grupo dos foliáceos Assemelham se a folhas
Ruína do Moinho Novo dos Paulistas
Moinho de marés, utilizado para moer cereais tinha um cais e até acesso á antiga linha de comboio. Construído na margem esquerda do rio Coina no século xv .
Ruína do Moinho velho dos Paulistas
Moinho de marés construído no secxv funcionava com as subidas e baixas de maré para moer os cereais e fazer farinhas.
Quinta da fidalga
"A fundação da quinta remonta ao século XV, estando historicamente associada a Paulo da Gama, o célebre irmão de Vasco da Gama, que se fixou no Seixal para assistir à construção das caravelas que supostamente o levariam à Índia. Foi até à sua venda à Câmara do Seixal propriedade da família Gama Lobo Salema. Em 1952, o palacete e os arruamentos da quinta sofreram intervenções arquitectónicas conduzidas por Raul Lino, que distribuiu alguns azulejos, de variadas épocas por vários pontos da propriedade. E azulejos são também o que não falta sendo que os jardins estão repletos de azulejos, na sua maioria hispâno-árabes.... Pelos jardins da quinta estão espalhadas maravilhas arquitectónicas portuguesas de meados do século XVII, entre elas, uma capela revestida a conchas e seixos, vários assentos com o mesmo revestimento, e fontes. Esses elementos formam desenhos magníficos e uma das fontes que se encontra revestida assim faz alusões às caravelas que levaram a oste eterna portuguesa a terras indianas. Todavia, a quinta é referida mais frequentemente como o solar de veraneios dos Gamas."
Lago de maré, enchia com as marés
Onde, enquanto as senhoras ficavam sentadas a sombra, os homens praticavam "pescaria de salão". Monumento raro na arquitetura hidráulica portuguesa
Uma das fontes da quinta da fidalga
Com figuras mitológica s e motivos alusivos aos descobrimento s
Quinta da Fidalga - fonte Com brasão da família Gama
"Esta quinta, inicialmente conhecida por Quinta do Vale do Grou, foi fundada no século XV e a ela ficou ligado Paulo da Gama, irmão de Vasco da Gama , que ali se instalou para coordenar a construção das caravelas. Só no decorrer do século XIX, a quinta mudou o nome para Quinta da Fidalga, em virtude ali ter estado enclausurada D. Maria Bernardina da Gama Lobo de Saldanha e Sousa, impedida de casar com um oficial de tendências políticas contrárias à sua."
Recanto e fontes
«um Ex-libris» é está escultura que está na fonte em frente a essa capela, que, com a estranha forma de um peixe, pensa-se que foi trazida da Índia por Vasco da Gama.
Baía do Seixal e embarcação tipicas
Canoas, Catraios, vários e fragatas, são algumas das embarcações típicas do rio Tejo Em 1851 ainda se construíam nos estaleiros da baía do Seixal
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