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Rota Vicentina- etapa 2 - Vila N. Mil Fontes - Almograve

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Trail stats

Distance
9.91 mi
Elevation gain
489 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
518 ft
Max elevation
330 ft
TrailRank 
42
Min elevation
163 ft
Trail type
One Way
Moving time
4 hours 14 minutes
Time
5 hours 27 minutes
Coordinates
2819
Uploaded
April 7, 2019
Recorded
April 2019
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near Vila Nova de Milfontes, Beja (Portugal)

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Itinerary description

O retempero de forças foi, para além de um bom peixinho grelhado num dos muito restaurantes da Vila uma noite dormida no campiférias camping; escolhemos mais uma vez uma mobil home mas desta feita menos confortável e mais exigua, serviu; manhã cedito, mochila que ainda pesa nas costas, eis-nos a caminho; impõe-se que se atravesse o Mira e escolhemos faze-lo caminhando em alternativa à travessia de barco, afinal estamos aqui para caminhar... após a ponte começamos a subir e a sentir os aromas do campo; é preciso passar uma tranqueira, abre-se passa-se e volta-se a fechar; o carreiro está "minado" é preciso ver onde se põe os pés; as responsáveis pelas "minas" olham-nos de soslaio, desconfiadas protegendo as crias; pacifico. Uma herdade abandonada chama-nos a atenção; Herdade do Monte de Vila Formosa soubemos depois; A casa dizem está assombrada mas não vimos fantasmas. encantou-nos o mural pintado numa das fachadas por um qualquer artista de rua ; o começo do mundo batizei-o eu .Em forma de serpente, Eva carrega nos ombros o peso do conhecimento, o pecado e a humilhação; na mão a maçã proibida.
Na barriga, carrega o mundo, Caim ou Abel ou ambos pois nunca ninguém disse que não eram gémeos.
O caminho segue e mais abaixo separamo-nos; dois pela areia entre o mar e a arriba, dois seguindo o trilho; o vento e chuva fustigam-nos e com capa não escapamos. molhados até á cintura fomos progredindo e secando nos intervalos da chuva; a humidade reforça os aromas e as cores que nos vão entretendo e deliciando. juntos de novo, contam-se aventuras. segue-se o trilho bonito, ora com o mar em fundo ora por túneis de vegetação, ora por prados verdes.
A chegada a Almograve tarda, 4 kms de areias que apesar de bem molhadas se tornam cansativas. A pousada da juventude apresentou-se confortável para uma noite reparadora.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 273 ft
Photo ofSobre o Rio Mira

Sobre o Rio Mira

PictographPhoto Altitude 260 ft
Photo ofRio Mira

Rio Mira

PictographPhoto Altitude 305 ft
Photo ofTrilho minado

Trilho minado

PictographPhoto Altitude 326 ft
Photo ofPradaria Photo ofPradaria Photo ofPradaria

Pradaria

PictographPhoto Altitude 308 ft
Photo ofA flor da Esteva

A flor da Esteva

"Quando Nosso Senhor ia com a cruz às costas, subindo por um monte, a que chamam “Monte Calvário”, existiam muitas estevas floridas de um lado e do outro, mas todas tinham flores brancas sem as pintas vermelhas como as conhecemos. Nosso Senhor ia deitando muito sangue da cabeça devido á coroa de espinhos que lhe impuseram por declarar ser o Deus dos cristãos. Esse sangue caiu em cima das estevas, manchando as flores. Atrás ia Nossa Senhora que chorava bastante, fazendo com que caisse uma lágrima de sangue que, também, manchou uma flor. Assim, as estevas que possuiam seis folhas foram as que apanharam o sangue de Nosso Senhor e a lágrima de Nossa Senhora; as que tinham cinco folhas, só apanharam o sangue de Jesus, para que nos lembremos das cinco chagas; finalmente, as de quatro pétalas continuaram brancas, por não terem apanhado com qualquer sangue. " Achei uma com 6 chagas; um pouco esfarrapada pelo vento. (Baseado in “Raízes: Poesia, Contos e Lendas”, by OLIVEIRA, Casimiro.

PictographPhoto Altitude 308 ft
Photo ofRosmaninho

Rosmaninho

PictographPhoto Altitude 287 ft
Photo ofSobreiro torto

Sobreiro torto

PictographPhoto Altitude 319 ft
Photo ofOrquidea selvagem

Orquidea selvagem

PictographPhoto Altitude 292 ft
Photo ofMil fontes em fundo

Mil fontes em fundo

PictographPhoto Altitude 260 ft
Photo ofA Foz do Mira

A Foz do Mira

Nasce na Serra do Caldeirão e atravessa o Alentejo para ir desaguar a meio da Costa Vicentina. O Mira é um rio navegável desde a Foz até Odemira. A sua principal característica é conseguir correr com lentidão, daí as suas águas tomarem mais a feição de uma lagoa do que a de um rio. O estuário conhecido pela beleza sempre em mutação. A significativa variedade de habitats e culturas, a zona de sapal, o arrozal, os bancos de areia e as praias e falésias são singulares.

PictographPhoto Altitude 290 ft
Photo ofCores

Cores

PictographPhoto Altitude 270 ft
Photo ofCentaurea sphaerocephala

Centaurea sphaerocephala

PictographPhoto Altitude 211 ft
Photo ofEncapados

Encapados

PictographPhoto Altitude 247 ft
Photo ofMaré baixa

Maré baixa

PictographPhoto Altitude 270 ft
Photo ofPradaria

Pradaria

PictographPhoto Altitude 244 ft
Photo ofIris

Iris

PictographPhoto Altitude 239 ft
Photo ofEm tons de cinza

Em tons de cinza

PictographPhoto Altitude 244 ft
Photo ofBiodiversidade

Biodiversidade

PictographPhoto Altitude 211 ft
Photo ofA espuma do dia

A espuma do dia

PictographPhoto Altitude 258 ft
Photo ofGado manso

Gado manso

PictographPhoto Altitude 234 ft
Photo ofChegando

Chegando

PictographPhoto Altitude 229 ft
Photo ofFontanario

Fontanario

PictographPhoto Altitude 245 ft
Photo ofDescanso

Descanso

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