Queluz - quinta nova, matinha e parte do EVA

Iniciamos este passeio em frente ao palácio de Queluz - residência real de duas gerações "O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII , em estilo rococó, foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e a rainha D. Maria I de Portugal.
Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João VI, e de sua família, até a sua fuga para o Brasil em 1807, devido à invasão francesa de Portugal.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português".
Dirigimos para sul os a quinta nova, vedada, pertence ao exército na está aberta ao publico.:
"...No século XIX a coroa portuguesa adquiriu um terreno contíguo ao Palácio de Queluz como complemento à expansão da sua área agrícola. Chegou aos dias de hoje conhecida como Quinta Nova e foi um espaço vocacionado para a plantação de espécies hortofrutícolas destinadas ao consumo no palácio, bem como viveiro de plantas e de arbustos para posterior transplante nos jardins da residência real"...
De seguida atravessamos a IC19 em direção a Matinha de Queluz, um espaço florestal murado de 21 ha, faria parte do Palácio Nacional de Queluz mas foi separada dos seus jardins pelo IC19; passou a propriedade da Casa Real após a Restauração de 1640 e com a construção do Palácio de Queluz, em 1747, passou a fazer parte dos seus jardins e utilizada como cotada de caça ; há referências de que a Rainha Carlota Joaquina tenha mandado construir, em 1823, uma praça no meio da mata no local conhecido como destinado às distrações tauromáquicas de D. Miguel, e à realização de espectáculos de teatro ao ar livre. Está mata está recheada de sobreiros, os quais nunca foram descortiçados, além de carvalhos e azinheiras, e medronheiros.
E por fim fomos a procura do que já está construído do EVA eixo verde azul que ligará a serra da carregueira ao rio Tejo passando pelos conselhos da amadora Sintra e Oeiras.