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Passeio do Grupo CHANGE em Sintra

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Trail stats

Distance
3.17 mi
Elevation gain
276 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
276 ft
Max elevation
942 ft
TrailRank 
43
Min elevation
942 ft
Trail type
Loop
Moving time
one hour 9 minutes
Time
3 hours 7 minutes
Coordinates
772
Uploaded
May 15, 2022
Recorded
April 2022
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near Sintra, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

Passeio do Grupo CHANGE em Sintra

Waypoints

PictographPhoto Altitude 836 ft
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Estação de Sintra/Sintra railway station- feito

A estação ferroviária de Sintra foi inaugurada em 2 de Abril de 1887. A vila de Sintra, pela sua importância turística e pela sua proximidade à capital, foi considerado um dos pontos prioritários para a construção de um caminho de ferro; com efeito, logo em 1854, quando ainda estavam a decorrer as obras da primeira via férrea portuguesa, de Lisboa à fronteira, surgiu o primeiro projecto para uma linha para Sintra, quando o empresário francês Claranges Lucotte ideou em conjunto com o governo português a construção de um caminho de ferro entre Lisboa e Sintra. Este contrato surgiu num Diário do Governo de 1855, mas a ideia foi abandonada em 1861. Entretanto, em 29 de Setembro de 1859 tinha-se celebrado um contrato de concessão privilegiada com a “Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses”, onde se determinava que o governo não podia autorizar a construção de linhas paralelas às vias férreas da Companhia Real, que tinha nessa altura a concessão das Linhas do Leste e do Norte. Baseada nesta condição, a Companhia Real começou a combater todos os projectos que surgiam na região Oeste, uma vez que quaisquer vias férreas naquela zona, de grande importância turística e económica, fariam concorrência às suas linhas, além que poderiam ser facilmente prolongadas para Norte, abrindo uma segunda ligação ferroviária de Lisboa ao resto do país. Esta situação causou um grande descontentamento, como aconteceu quando foi bloqueada uma proposta da empresa Ellicot & Kessler para construir uma linha de via estreita para Torres Vedras e Sintra. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Sintra railway station was inaugurated on April 2nd 1887. The town of Sintra, due to its tourist importance and its proximity to the capital, was considered one of the priority points for the construction of a railway; in fact, as early as 1854, when the works for the first Portuguese railway from Lisbon to the border were still underway, the first project for a line to Sintra appeared, when the French businessman Claranges Lucotte conceived together with the Portuguese government the construction of a railway between Lisbon and Sintra. This contract appeared in a Government Gazette of 1855, but the idea was abandoned in 1861. Meanwhile, on September 29, 1859 a privileged concession contract was signed with the "Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses", which stipulated that the government could not authorize the construction of lines parallel to the Royal Company's railroads, which at the time had the concession for the Eastern and Northern Lines. Based on this condition, the Royal Company began to fight all projects that arose in the West region, since any railway in that area, of great touristic and economic importance, would compete with its lines, and could easily be extended to the North, opening a second railway connection from Lisbon to the rest of the country. This caused great discontent, as when a proposal from the company Ellicot & Kessler to build a narrow gauge line to Torres Vedras and Sintra was blocked.

PictographPhoto Altitude 836 ft
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Dona Estefânia

A Dona Estefânia abriu no passado dia 1 de dezembro de 2019 e apresenta-se como a primeira casa de Sintra com fabrico à vista. É do outro lado do vidro que está o chef pasteleiro Pedro Gomes, responsável por toda a produção. É neste novo espaço que Pedro quer mostrar como os «segredos», quase intocáveis, se mantêm de geração em geração. À oferta, o chef não esquece também a importância de um bom café, do chá ou de um chocolate quente, “até vir o verão e aparecerem os gelados a acompanhar as delícias Sintrenses”.

PictographPhoto Altitude 833 ft
Photo ofMU.SA - Museu das Artes de Sintra - feito Photo ofMU.SA - Museu das Artes de Sintra - feito

MU.SA - Museu das Artes de Sintra - feito

MU.SA - Museu das Artes de Sintra é um espaço museológico, localizado no antigo Casino - projetado por Manuel Norte Júnior, inaugurado a 1 de Agosto de 1924 - junto ao Centro Cultural Olga Cadaval, em Estefânia, em Sintra. O MU.SA tem um programa polivalente e plural que inclui exposições temporárias, programas educativos, sessões públicas, animações, apoio a atividades de interesse municipal e várias iniciativas de carácter artístico e cultural. O museu promove a fruição e a compreensão da arte e cultura contemporânea, bem como o reforço dos laços com a comunidade local. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- MU.SA - Museu das Artes de Sintra is a museum space, located in the old Casino - designed by Manuel Norte Júnior, opened on August 1, 1924 - next to the Olga Cadaval Cultural Center, in Estefânia, in Sintra. MU.SA has a multipurpose and plural program that includes temporary exhibitions, educational programs, public sessions, animations, support for activities of municipal interest and various initiatives of an artistic and cultural nature. The museum promotes the enjoyment and understanding of contemporary art and culture, as well as strengthening ties with the local community.

PictographPhoto Altitude 845 ft
Photo ofJardim do Soldado Desconhecido/Jardim da Correnteza Photo ofJardim do Soldado Desconhecido/Jardim da Correnteza Photo ofJardim do Soldado Desconhecido/Jardim da Correnteza

Jardim do Soldado Desconhecido/Jardim da Correnteza

O Monumento aos Mortos da Primeira Grande Guerra, é obra do escultor José da Fonseca. Em 1941 foi descerrado, na vila de Sintra, o monumento aos Combatentes da I Grande Guerra ou ao Soldado Desconhecido. Ergue-se na actual Alameda dos Combatentes da Grande Guerra, antiga Avenida Barão de Almeida Santos, via que os Sintrenses continuam a conhecer como "Correnteza", e diante da Casa Mantero, hoje Biblioteca Municipal. O monumento evoca os soldados portugueses mortos na Guerra de 1914-18, como recorda a inscrição no soco: 1916-1918, Aos Heróicos Combatentes da Grande Guerra . É da autoria do escultor conimbricense José da Fonseca, que executou diversas outras obras de escultura e projetos em Sintra, entre os quais o Medalhão de D. Fernando II no Parque da Pena, o busto do Dr. Gregório de Almeida na Volta do Duche, a Fonte de Seteais e o chafariz revivalista fronteiro ao edifício da Câmara Municipal de Sintra, ou a réplica do pelourinho manuelino do concelho. O monumento consiste numa grande coluna formada por 12 colunelos adossados, erguidos sobre um soco cilíndrico, e rematados por uma esfera armilar. O topo dos colunelos é ornado por um anel de doze escudetes apontados, com faixas em banda, onde se podem ler os nomes das freguesias do concelho de Sintra. Na frente do monumento existe um escudo de Portugal de largas dimensões, enquadrando a estátua de um soldado perfilado, cujo rosto e mãos se dizem tirados do natural de um jovem sintrense.

PictographPhoto Altitude 805 ft
Photo ofCâmara Municipal de Sintra - feito Photo ofCâmara Municipal de Sintra - feito Photo ofCâmara Municipal de Sintra - feito

Câmara Municipal de Sintra - feito

A Câmara Municipal de Sintra foi construída entre 1906 e 1909 no local da antiga capela de São Sebastião. Está classificado como Monumento de Interesse Municipal em Sintra. A Câmara Municipal de Sintra é o órgão autárquico deste concelho e cabe-lhe promover o desenvolvimento do município em todas as áreas da vida, como a saúde, a educação, a ação social e habitação, o ambiente e saneamento básico, o ordenamento do território e urbanismo, os transportes e comunicações, o abastecimento público, o desporto e cultura, a defesa do consumidor e a proteção civil. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- The Sintra Town Hall was built between 1906 and 1909 on the site of the old chapel of São Sebastião. It is classified as a Monument of Municipal Interest in Sintra. The Sintra Town Council is the local authority body for this municipality and is responsible for promoting the municipality's development in all areas of life, such as health, education, social action and housing, environment and basic sanitation, spatial planning and urbanism, transport and communications, public supply, sport and culture, consumer protection and civil protection.

PictographPhoto Altitude 808 ft
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Fábrica de Queijadas da SAPA

As Queijadas, famosa iguaria doce de Sintra, são desde há séculos, uma especialidade muito apreciada “Aquém e Além Fronteiras”. Havendo registos de que já em 1227, no reinado do Rei D. Sancho II, de cognome o Capelo, havia referências às Queijadas de Sintra, cujo primitivo fabrico teve lugar no povoado de Ranholas, da Freguesia de Penaferrim. Sendo originária de Ranholas uma antiga Família de apelido SAPA consta, nos assentos arquivados na Biblioteca Municipal de Sintra que, nos meados do Séc. XIX, uma descendente dos “SAPA”, de nome Maria das Neves, respeitando a Receita Tradicional iniciou a produção de Queijadas (doce que designou de “Sapa”) na sua Fábrica de Ranholas, mais tarde deslocalizada para o nº 12 da Volta do Duche na Vila de Sintra. Aqui, num pequeno e acolhedor espaço que funciona como Pastelaria e Salão de Chá (com uma Salinha c/ Lareira e uma linda vista da Vila), podem degustar-se, para além das soberbas e únicas Queijadas da SAPA, variados doces de fabrico caseiro que se recomendam, sendo as Queijadas vendidas, para fora, à unidade ou em conjuntos de 6, embaladas num típico pacote cilíndrico de papel, com impressão a Azul da identificação da Fábrica, dos contactos comerciais e do nome Viúva Neves&Filho. Na Fábrica das Verdadeiras Queijadas da Sapa as Queijadas de Sintra da SAPA são uma DOCE TENTAÇÃO!

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Volta do Duche - feito

Inicia-se pouco depois da Estação de Comboios de Sintra, muito perto do edifício da Câmara Municipal de Sintra. A Volta do Duche abarca o percurso até ao centro histórico de Sintra e está recheada de surpresas: a Fábrica das Verdadeiras Queijadas de Sapa, a entrada para o Museu Anjos Teixeira, entrada para o Parque da Liberdade, Fonte Mourisca, e ainda pode ver várias exposições temporárias que animam a rua, assim como as feiras de artesanato e artistas que por ali passam para mostrar o seu trabalho. Em 1850 a zona da Volta do Duche estava coberta de arvoredo, a sua fisionomia foi alterada com a chegada do caminho-de-ferro a Sintra, que tornou essencial a construção dum acesso que ligasse o antigo burgo àquele meio de transporte, bem como ao novo bairro da Estefânia. Esta via deve o seu nome ao estabelecimento de banhos públicos, criado pelo médico Bernardino da Silveira e Castro e que aí funcionou até 1908. Tratava-se dum equipamento modesto, com apenas 2 piscinas e 4 compartimentos com banheira que aproveitava a água da Fonte da Sardinha. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- It starts shortly after the Sintra Train Station, very close to the Sintra Town Hall. The Tour of the Shower takes you through the historical center of Sintra and is full of surprises: the Factory of the Real Queijadas de Sapa, the entrance to the Anjos Teixeira Museum, the entrance to the Liberdade Park, Fonte Mourisca, and you can still see several temporary exhibitions that animate the street, as well as the handicraft fairs and artists that pass by to show their work. In 1850 the Volta do Duche area was covered with trees, its physiognomy was changed with the arrival of the railway in Sintra, which made it essential to build an access linking the old town to that means of transport, as well as to the new Estefânia district. This road owes its name to the establishment of public baths, created by the doctor Bernardino da Silveira e Castro, which operated there until 1908. It was a modest facility, with only 2 pools and 4 compartments with bathtubs that used the water from the Sardine Fountain.

PictographPhoto Altitude 850 ft
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Palácio da Vila

O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal. Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para fins turísticos e culturais. De implantação urbana, a sua construção iniciou-se no século XV, embora tenha sido aproveitada uma antiga construção da época muçulmana. Apresenta características de arquitetura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitetura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias. O Palácio foi utilizado pela Família Real Portuguesa praticamente até ao final da Monarquia, em 1910. Foi aqui que D. Manuel I recebeu a notícia da descoberta do Brasil, foi aqui que nasceu e morreu D. Afonso V, foi aqui que foi encarcerado D. Afonso VI, foi aqui que D. João II foi aclamado rei.

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Centro Histórico de Sintra

O Centro Histórico inclui a designada “Vila Velha”, um dos núcleos, de génese medieval, que constituem o aglomerado urbano de Sintra e que é delimitado, a Norte, pela Rua do Paço, Rua Conselheiro Segurado, Beco do Forno, Escadinhas da Pendoa e Rua Fresca; a Este, pela Escadinhas do Hospital e Rua Visconde de Monserrate; a Sul, pela encosta da Serra; e a Oeste, pela Quinta dos Pisões. Construído numa zona de menor declive, no sopé da Serra, a “Vila Velha” desenvolve-se entre o antigo Paço Real e a própria Serra, adaptando-se com flexibilidade e por sucessivos ajustamentos aos declives e à constituição morfológica do espaço. Uma vasta praça pública está adjacente ao Palácio e organiza o tecido urbano, pois é aqui que converge a principal estrutura viária da “Vila Velha”. Sublinhe-se, ainda, a presença de pequenas praças, cujo traçado é irregular e espontâneo. O núcleo mais antigo do Centro Histórico, hoje de assentamento medieval (ainda que subsistam vestígios de épocas mais recuadas), conserva um traçado mais ou menos homogéneo, sem grandes alterações e resulta em grande parte da reconstrução pombalina, após o terrífico sismo de 1 de novembro de 1755, que terá preservado, grosso modo, a anciana malha urbana. Constitui-se por parcelamentos pequenos, irregulares e densamente ocupado. À volta deste núcleo antigo, e à medida que se vai caminhando para a periferia, modifica-se o tecido urbano, constatando-se a existência de arruamentos mais largos e menos sinuosos, tornando-se o parcelamento cada vez maior e regular. As habitações ganham dimensão e recolhem-se para o interior de propriedades mais amplas, isoladas pelo arvoredo e por muros cobertos de musgo e fetos que a sombra e o clima húmido favorecem. Esta vegetação – é preciso não esquecer – faz parte integrante da imagem e da especificidade do Centro Histórico de Sintra.

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Igreja de São Martinho

A Igreja Paroquial de São Martinho de Sintra é uma circunscrição administrativa eclesiástica secular, fundada em 1147-1154, pelo Rei D. Afonso Henriques, na sequência da reconquista territorial cristã ao domínio militar islâmico, recebendo estatutos em 1283 e aprovados em 1306, confinando, até ao séc. XX, com as homólogas de São Miguel do Arrabalde, Santa Maria do Arrabalde, São João das Lampas, São João Degolado da Terrugem e Nossa Senhora da Assunção de Colares. Durante o século XII, o primeiro monarca português, D. Afonso Henriques, empenhou-se no reconhecimento do reino de Portugal que, após várias décadas de lutas, estava em franco crescimento. Uma das entidades que deveria reconhecer e credibilizar o seu novo Reino era a Igreja Católica Apostólica de Roma. Algumas medidas foram tomadas para conseguir esse objetivo, entre elas, a construção de templos cristãos e a declaração de vassalagem à Santa Sé.

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Parque da Liberdade - feito

O Parque da Liberdade, localizado na Vila de Sintra, é um dos parques mais visitados na região. Foi inaugurado em 1937 e desde aí é um dos espaços de convívio preferidos, pelos turistas e pelas pessoas que moram em Sintra, por ter um ambiente muito calmo. Quando chegamos a este Parque deparamo-nos com uma entrada em estilo romântico. O Parque da Liberdade é o parque perfeito para quem gosta de caminhar, correr ou até mesmo fazer um piquenique. Tem bares, cafés, campos de ténis e ringues de patinagem. Tem também fontes e lagos e uma enorme variedade de plantas, flores e árvores. Em relação ao seu horário está todos os dias aberto desde as 10h até as 17h em exceção ao domingo que está encerrado. É um espaço muito bonito para passar a tarde e para relaxar um bocadinho. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Parque da Liberdade, located in the town of Sintra, is one of the most visited parks in the region. It was inaugurated in 1937 and since then has been one of the favorite gathering places for tourists and people who live in Sintra, because it has a very calm environment. When we arrive at this park we are met with a romantic style entrance. Parque da Liberdade is the perfect park for those who like to walk, run or even have a picnic. It has bars, cafes, tennis courts, and skating rinks. It also has fountains and lakes and a huge variety of plants, flowers and trees. As for its hours, it is open every day from 10 am until 5 pm, except on Sunday when it is closed. It is a very beautiful place to spend the afternoon and relax a bit.

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Parque da Liberdade - feito

O coberto vegetal do Parque da Liberdade é caracterizado por um desenvolvimento essencialmente natural, com uma estética, uma paisagem e um conjunto de interações que permitem um variado número de nichos ecológicos incrementando a biodiversidade. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- The vegetation cover of Liberty Park is characterized by an essentially natural development, with an aesthetic, a landscape and a set of interactions that allow a varied number of ecological niches increasing biodiversity.

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Volta do Duche

Em 1850 a zona da Volta do Duche estava coberta de arvoredo a sua fisionomia foi alterada com a chegada do caminho-de-ferro a Sintra, que tornou essencial a construção dum acesso que ligasse o antigo burgo àquele meio de transporte, bem como ao novo bairro da Estefânia. Edificada em 1922 segundo projeto de Mestre José da Fonseca que, em Sintra, deixou profícua obra revivalista, a Fonte Mourisca substituiu o antigo chafariz da Câmara, com o intuito de valorizar a entrada de Sintra e de «dignificar a água mais apreciada de Sintra». Com o alargamento da estrada, em 1960, o fontanário foi desmontado. Vinte anos depois, a Câmara Municipal de Sintra reergueu o monumento, não no seu primitivo lugar, mas uma vintena de metros mais adiante, em plena Volta do Duche. Esta via deve o seu nome ao estabelecimento de banhos públicos, criado pelo médico Bernardino da Silveira e Castro e que aí funcionou até 1908. Tratava-se dum equipamento modesto, com apenas 2 piscinas e 4 compartimentos com banheira que aproveitava a água da Fonte da Sardinha.

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Palácio das Valenças

O Palácio Municipal de Valenças foi construído em meados da segunda metade do século XIX, pelo comerciante lisboeta António Ferreira dos Anjos. Para o projeto foi escolhido o arquiteto e cenógrafo italiano Giuseppe Cinatti. Insere-se na eclética corrente romântica que proliferou na serra de Sintra, e em seu redor, ao longo de toda a centúria de oitocentos. O Palácio de Valenças ou Palácio do Duche como inicialmente foi chamado, foi construído no local onde até cerca de 1859 funcionou como matadouro municipal de Sintra. Curiosidades:

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Câmara Municipal de Sintra

O edifício da Câmara Municipal de Sintra foi construído entre 1906 e 1909 no local da antiga capela de São Sebastião, demolida na altura, segundo plano do arquiteto Arnaldo Redondo Adães Bermudes. Está classificado como Monumento de Interesse Municipal em Sintra.

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Estação Ferroviária de Sintra

A Estação Ferroviária de Sintra é a estação terminal da Linha de Sintra, que se situa na localidade de Sintra, em Portugal. Foi inaugurada em 2 de Abril de 1887

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Pastelaria Gregório

Gregório Casimiro Ribeiro era um homem muito ativo na vila. Em 1890, abriu a sua própria fábrica de queijadas, que rapidamente se tornaram um sucesso. Até aos dias de hoje. Mas só após a morte do criador destas iguarias, em 1947, é que o seu filho, Álvaro de Almeida Ribeiro, pondera abrir um espaço físico dedicado à comercialização dos produtos. É assim que, há 70 anos, na Avenida Dom Francisco de Almeida, abre a Pastelaria Gregório. É nessa altura que se começam a produzir outros doces – alguns deles tornam-se um sucesso. “A nossa especialidade, além das queijadas e dos pastéis de nata, são as broas de mel. Costumo receber e-mails de turistas de vários países, como os Estados Unidos ou a Suíça, que pedem que lhes envie mais broas”, conta ao i Teresa Matos, sócia gerente do estabelecimento. Paragem das queijadas. O espaço pode ser pequeno e discreto, mas o Gregório dá nas vistas. Não só graças à qualidade dos doces, mas também devido à ajuda das ‘autoridades’... Ou de um simples desenho de um polícia sinaleiro que indica a entrada do espaço. A imagem do agente da autoridade tornou-se um símbolo do Gregório e todos os sintrenses o conhecem – mesmo na altura em que o estabelecimento foi remodelado, a gerência fez questão de não se esquecer do seu polícia, recuperando-o e colocando-o no seu posto.

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Estação de comboios da Portela de Sintra

A Estação Ferroviária da Portela de Sintra é uma gare ferroviária da Linha de Sintra, que serve as freguesias de Colares e Santa Maria e São Miguel, no concelho de Sintra, em Portugal. É utilizada pelos comboios da rede suburbana de Lisboa, geridos pela operadora Comboios de Portugal.

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