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Parede

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Trail stats

Distance
0.97 mi
Elevation gain
62 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
95 ft
Max elevation
69 ft
TrailRank 
31
Min elevation
69 ft
Trail type
One Way
Moving time
one hour 27 minutes
Time
3 hours 4 minutes
Coordinates
266
Uploaded
June 26, 2021
Recorded
June 2021
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near Parede, Lisboa (Portugal)

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Parede

Waypoints

PictographBeach Altitude 45 ft
Photo ofInício no Restaurante Bérrio e Notas Prévias Photo ofInício no Restaurante Bérrio e Notas Prévias Photo ofInício no Restaurante Bérrio e Notas Prévias

Início no Restaurante Bérrio e Notas Prévias

Ponto de partida na Parede Coordenadas 38º 41' 10,07'' N 9º 21' 22,49'' W Este trilho foi realizado no âmbito da Acção de Formação BIODIVERSIDADE ENTRE MARÉS: PRAIAS ROCHOSAS Curso CCPFC/ACC-102085/19 promovido pela Ordem dos Biólogos e Ministrado pela Dra. Maria Clarisse Ferreira, nos dias 11, 26 e 27 de Junho e no dia 3 de Julho, com a duração de 25 horas para os grupos disciplinares 230, 520 e 560. O trilho está pensado para ser explorado com alunos do Ensino Secundário. Limitações do Wikiloc: Máximo de 50 estações com um limite de 6 fotos por estação. Infelizmente a impossibilidade de utilizar o itálico não permite que o nome científico das espécies seja apresentado de forma correta. As formatações do texto perdem-se... Só aceita imagens em formato JPEG (.jpg,.jpeg). Últimas imagens retiradas de MONITORIZAÇÃO DA AMP AVENCAS Parte I - Relatório Geral 2017 e da Carta Militar 430 digitalizada

Photo ofPonto de informação inicial e um simulacro de Bibliografia Photo ofPonto de informação inicial e um simulacro de Bibliografia Photo ofPonto de informação inicial e um simulacro de Bibliografia

Ponto de informação inicial e um simulacro de Bibliografia

Enquadramento geográfico e zonação da zona intertidal Bibliografia: Campbell, Andrew. Fauna e Flora do Litoral de Portugal e da Europa. Guias Fapas Castro, Peter; Huber, Michael. Marine Biology. Seventh Edition Taxonomia e Ecologia de Zooplancton Marinho_Metodo e tecnicas de amostragem contagem e identificacao M@rbis2012-2014 Berlengas, Algarve e Arrábida. Estrutura de Missão para a extensão da Plataforma Continental REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO DA PRAIA DAS AVENCAS September 2007 Conference: VII Congresso Ibérico de UrbanismoAt: Ponta Delgada, Açores: AUP in https://www.researchgate.net/publication/320866077_REQUALIFICACAO_DO_ESPACO_PUBLICO_DA_PRAIA_DAS_AVENCAS https://www.sb-roscoff.fr/ https://flora-on.pt/ flora on https://www.marlin.ac.uk/ The Marine Life Information Network http://www.marinespecies.org/index.php WoRMS World Register of Marine Species https://www.inaturalist.org/ iNATURALIST https://identify.plantnet.org/ PlantNet http://www.omare.pt/en/ OMARE Marine Observatory of Esposende

PictographBeach Altitude 51 ft
Photo ofAvencas - Vista geral, listagem de espécies a encontrar e advertências Photo ofAvencas - Vista geral, listagem de espécies a encontrar e advertências Photo ofAvencas - Vista geral, listagem de espécies a encontrar e advertências

Avencas - Vista geral, listagem de espécies a encontrar e advertências

Vista geral Listagens de espécies retiradas da Zona de Interesse Biofísico das Avencas – Relatório de Monitorização 2016 Advertências ao visitar uma poça de maré retirada do folheto da Acção de Formação Biodiversidade Entre Marés: Praias Rochosas. Praia do Magoito.

PictographFlora Altitude 49 ft
Photo ofTamarix Photo ofTamarix Photo ofTamarix

Tamarix

Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Caryophyllales Família: Tamaricaceae Género: Tamarix Arbustos perenes de ramificação cerrada que crescem em solos salinos tolerando até 15000ppm ou 15g/l de salinidade e também solos alcalinos. São também muito resistentes ao fogo e podem utilizar o sal que retiram de zonas mais profundas, mobilizando-o para a superfície, de forma a limitar a competição de outras espécies menos tolerantes ao sal. https://en.wikipedia.org/wiki/Tamarix https://flora-on.pt/#/1tamarix

PictographFlora Altitude 49 ft
Photo ofCrithmum maritimum - Funcho-do-mar

Crithmum maritimum - Funcho-do-mar

Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Apiales Família: Apiaceae Género: Crithmum Espécie: C. maritimum

PictographFlora Altitude 50 ft
Photo ofFlora

Flora

PictographFlora Altitude 50 ft
Photo ofPiteira - Agave americana Photo ofPiteira - Agave americana Photo ofPiteira - Agave americana

Piteira - Agave americana

Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Asparagales Família: Asparagaceae Subfamília: Agavoideae Género: Agave Espécie: Agave americana L.

PictographFlora Altitude 51 ft
Photo ofAgave americana

Agave americana

Agave é um género de plantas suculentas, exóticas em Portugal, originárias sobretudo do México e em menor grau dos Estados Unidos, América Central e América do Sul. Ecologia Matos xerófilos abertos, taludes e bermas de estradas, arribas litorais. Frequentemente cultivada para sebes. Características Invasoras Reprodução vegetativa vigorosa, a partir dos rizomas, ao longo dos quais se desenvolvem rosetas que originam novas plantas. Ambientes Invadidos Áreas do litoral e áreas mais quentes e secas do interior. Ao longo de sebes, valados, aludes, arribas, sítios pedregosos, áridos, arenosos, margens de vias de comunicação. Muito resistente à secura e altas temperaturas. Suporta geadas ligeiras. Guia prático para a identificação de plantas invasoras de Portugal Continental in PP 202162719142073outfile-1 pg 126

Photo ofPonto de informação da Área Marinha Protegida das Avencas

Ponto de informação da Área Marinha Protegida das Avencas

Na zonação entre marés este ponto de informação está nitidamente na numa zona de vandalismo...

PictographFlora Altitude 62 ft
Photo ofAloendro, Oleandro - Nerium oleander Photo ofAloendro, Oleandro - Nerium oleander Photo ofAloendro, Oleandro - Nerium oleander

Aloendro, Oleandro - Nerium oleander

Reino: Plantae Clado: Angiospérmicas Clado: Eudicotiledóneas Clado: Asterídeas Ordem: Gentianales Família: Apocynaceae Género: Nerium Espécie: N. oleander L. Ecologia: Em matagais nas margens ou leitos cascalhentos de ribeiras e rios de regime torrencial. Quando dominante os matagais denominam-se loendrais. Não parece portanto estar, aqui na Praia das Avencas, no seu ambiente mais habitual. Observações: Planta tóxica para humanos e herbívoros domésticos. Toxicidade: Planta tóxica para o homem por ingestão. Toda a planta é tóxica. Tem como princípios ativos a oleandrina e a neriantina, substâncias extraordinariamente tóxicas. Basta que seja ingerida uma folha para matar um homem de 80 kg – embora muitas vezes a ocorrência de vómitos evite o desfecho fatal. Em contato com a pele, a seiva também apresenta riscos, e é aconselhável o uso de luvas no manuseio. Ligações externas: Descrição na Flora Ibérica Comentários: No Alentejo também se denomina de 'aloendro', pelo que "alandroal" é outro nome para as comunidades dominadas por N. oleander. Estêvão Portela-Pereira em 28/04/2015 https://flora-on.pt/#/03vbz https://pt.wikipedia.org/wiki/Oleandro

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Ponto de informação

https://www.researchgate.net/publication/320866077_REQUALIFICACAO_DO_ESPACO_PUBLICO_DA_PRAIA_DAS_AVENCAS

Photo ofPonto de informação

Ponto de informação

PictographFlora Altitude 60 ft
Photo ofCarpobrotus edulis - Chorões da praia Photo ofCarpobrotus edulis - Chorões da praia Photo ofCarpobrotus edulis - Chorões da praia

Carpobrotus edulis - Chorões da praia

Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Clado: Angiosperms Clado: Eudicots Clado: Eudicotiledóneas nucleares Classe: Magnoliopsida Ordem: Caryophyllales Família: Aizoaceae Género: Carpobrotus Espécie: Carpobrotus edulis Características Invasoras O vigoroso crescimento vegetativo leva à formação de tapetes impenetráveis que impedem o desenvolvimento da vegetação nativa. Promove a acidificação dos solos, facilitando o seu próprio desenvolvimento. Os frutos são comidos por pequenos mamíferos que dispersam as suas sementes. Ambientes Invadidos Dunas costeiras, cabos e áreas adjacentes a taludes onde foi plantado. Desenvolve-se tanto em zonas secas como húmidas. Guia prático para a identificação de plantas invasoras de Portugal Continental in PP 202162719142073outfile-1 pg 128

PictographFlora Altitude 60 ft
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Flora

PictographFlora Altitude 60 ft
Photo ofFlora

Flora

PictographFlora Altitude 52 ft
Photo ofFlora

Flora

PictographFlora Altitude 39 ft
Photo ofBons dias perdida no meio das Avencas Photo ofBons dias perdida no meio das Avencas Photo ofBons dias perdida no meio das Avencas

Bons dias perdida no meio das Avencas

Calystegia sepium (L.) R. Br. BONS-DIAS Família: Convolvulaceae Outros Nomes Vulgares: trepadeira. Características Gerais: Planta vivaz herbácea, trepadeira, às vezes muito comprida, até 5 m. Rizoma comprido, branco, carnudo, tão grosso como o caule aéreo. As folhas são membranosas, sagitadas, agudas, com as aurículas arredondadas ou angulosas, inteiras ou dentadas, em pecíolos compridos. As flores são solitárias, axilares, longamente pedunculadas, com 2 bractéolas grandes, cordiformes-ovadas, envolvendo quase as sépalas. A corola é afunilada, grande, branca, com 5 pregas. Androceu com 5 estames inclusos, inseridos na base da corola. Cálice com 5 segmentos, ovado-lanceolados, agudos. O fruto é uma cápsula semiglobosa com 3 a 4 sementes. Floração: De Abril a Setembro. Habitat: Sebes, margens dos cursos de água, sítios húmidos e frescos. Distribuição: Frequente do Minho ao Algarve. http://www.biorede.pt/page.asp?id=1131

PictographFlora Altitude 39 ft
Photo ofAvencas - Adiantum capillus-veneris Photo ofAvencas - Adiantum capillus-veneris Photo ofAvencas - Adiantum capillus-veneris

Avencas - Adiantum capillus-veneris

Reino: Plantae Divisão: Pteridophyta Classe: Pteridopsida Ordem: Polypodiales Família: Pteridaceae Subfamília: Vittarioideae Género: Adiantum Espécie: A. capillus-veneris L. O feto possui uma distribuição cosmopolita, sendo nativo do Oeste e Sul da Europa, África, América do Norte e América Central. Frequente em comunidades de fetos e musgos, colonizando a superfície de rochas, muros, grutas, em locais sombrios e húmidos, como fontes, cascatas e outros locais sujeitos a salpicos de água. Com preferências basófilas.É comum como planta ornamental. É uma espécie nativa de Portugal continental, Açores e Madeira. Habita as fendas das rochas, dos poços e dos muros, em locais húmidos e sombrios. https://pt.wikipedia.org/wiki/Adiantum_capillus-veneris

PictographFlora Altitude 41 ft
Photo ofPhragmites australis - Caniços Photo ofPhragmites australis - Caniços

Phragmites australis - Caniços

Reino: Plantae Clado: Angiospérmicas Clado: Monocotiledóneas Ordem: Poales Família: Poaceae Género: Phragmites Espécie: P. australis Stems can be made into eco-friendly drinking straws. Many parts of the plant can be eaten. The young shoots can be consumed raw or cooked. The hardened sap from damaged stems can be eaten fresh or toasted. The stems can be dried, ground, sifted, hydrated, and toasted like marshmallows. The seeds can be crushed, mixed with berries and water, and cooked to make a gruel. The roots can be prepared similar to those of cattails.

PictographFlora Altitude 19 ft
Photo ofAlgas verdes filamentosas em stress hipohalino

Algas verdes filamentosas em stress hipohalino

Devido à forte escorrência continental de água doce, as algas marinhas ficam em stress e podem perder cloroplastos, ficando descoloridas, e podendo acabar por morrer.

PictographFlora Altitude 19 ft
Photo ofAlgas verdes filamentosas em extremo stress hipohalino

Algas verdes filamentosas em extremo stress hipohalino

Nesta imagem as algas filamentosas apresentam sinais mais evidentes do stress a que estão sujeitas

PictographBeach Altitude 13 ft
Photo ofCalcários pinulados Photo ofCalcários pinulados Photo ofCalcários pinulados

Calcários pinulados

Em termos de geologia local a zona em estudo é constituída por terrenos que afloram à superfície, devido à intensa erosão marinha litoral que sofreram e cuja idade vai dos períodos Jurássico superior ao Cretácico. De cima para baixo encontram-se certamente as formações sub-horizontais do Cretácico, com cerca de 300m de espessura, mergulhando suavemente para S e SE, descritas sucintamente em seguida: calcários e margas do Albiano-Cenomaniano inferior e médio; arenitos e argilas do Aptiano superior; calcários e margas com Palorbitolina lenticularis do Aptiano inferior; arenitos argilas e dolomias do Barremiano superior; calcários recifais e calcários com Choffatelas e Dasicladáceas do Hauteriviano – Barremiano inferior; margas e calcários margosos com Toxaster do Hauteriviano inferior; calcários, margas e arenitos do Valanginiano; calcários e margas com A. Lusitanica, M. Purbeckensis e Trocolinas do Berriasiano; que se sobrepõem às formações calcárias do Jurássico (calcários compactos, calcários margosos e calcários compactos metamorfizados). https://www.researchgate.net/publication/320866077_REQUALIFICACAO_DO_ESPACO_PUBLICO_DA_PRAIA_DAS_AVENCAS

PictographBeach Altitude 12 ft
Photo ofEfesvercência do calcário com ácido clorídrico

Efesvercência do calcário com ácido clorídrico

Ocorre uma reacção química quando se junta ácido clorídrico concentrado a carbonato de cálcio que dá origem a uma solução aquosa de cloreto de cálcio e à libertação de um gás (dióxido de carbono). A reacção entre o ácido clorídrico concentrado e o carbonato de cálcio pode ser traduzida pela seguinte equação química: 2HCl (aq) + CaCO3 (s) → CaCl2 (aq) + H2O (l) + CO2 (g) Efervescência é a liberação de gás de uma solução líquida. O termo é usado para descrever o espumejar ou o estalido resultante da liberação de gás. http://educa.fc.up.pt/ficheiros/fichas/843/Introdu%E7%E3o.pdf https://pt.wikipedia.org/wiki/Efervesc%C3%AAncia

PictographFauna Altitude 14 ft
Photo ofSifonária e Patela Photo ofSifonária e Patela Photo ofSifonária e Patela

Sifonária e Patela

Lapa em cima Reino: Animalia Filo: Mollusca Clado: Patellogastropoda Classe: Gastropoda Família: Patellidae Género: Patella Linnaeus, 1758 As lapas utilizam os seus dentes para raspar as algas que lhes servem de alimento das rochas. Um estudo de 2020 indica que os dentes deste molusco são mais fortes que a seda dos fios da aranha, que era considerado o material natural mais forte. Os dentes de lapa são mais fortes que o kevlar, e possuem uma força que é equivalente a ter um único fio de esparguete a suportar 1.500 quilos. A razão para a grande força dos dentes da lapa reside na sua composição química: fibras de goethite – um mineral à base de ferro – que estão dispostas numa matriz de quitina Sifonária em baixo https://pt.wikipedia.org/wiki/Patella https://pt.wikipedia.org/wiki/Siphonaria

PictographFlora Altitude 14 ft
Photo ofAspargopsis armata Photo ofAspargopsis armata Photo ofAspargopsis armata

Aspargopsis armata

Domínio: Eukariota Sub-reino: Biliphyta Filo: Rhodophyta Subfilo: Rhodophytina Classe: Florideophyceae Ordem: Bonnemaisoniales Família: Bonnemaisoniaceae Género: Asparagopsis Montagne, 1840 in Barker-Webb & Berthelot, Asparagopsis armata Harvey, 1855 é uma espécie de alga vermelha modal que apresenta a particularidade de ter ramos modificados em espinhos (vindo por aí a sua designação específica). A espécie NIS (Non-indigenous Species) é originária da Austrália e Nova Zelândia mas encontra-se hoje amplamente distribuída pelo oceano Atlântico. Alga é utilizada para produzir aditivos para a alimentação do gado devido ao alto conteúdo de bromofórmio que a torna muito efectiva em reduzir as emissões de metano dos processos digestivos dos animais. Algumas experiências relatam uma diminuição da produção de metano em 99%. Razão pela qual o seu cultivo é estimulado nalgumas áreas para fins económicos. Uma boa notícia para os omnívoros... :) Tem também propriedades antibióticas. https://en.wikipedia.org/wiki/Asparagopsis https://link.springer.com/article/10.1007/s10811-005-2799-5 http://macoi.ci.uc.pt/spec_list_detail.php?spec_id=7

PictographFauna Altitude 14 ft
Photo ofPatela, Sifonária e Actina equina Photo ofPatela, Sifonária e Actina equina Photo ofPatela, Sifonária e Actina equina

Patela, Sifonária e Actina equina

Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Gastropoda Subclasse: Heterobranchia Ordem: Siphonariida Superfamília: Siphonarioidea Família: Siphonariidae Género: Siphonaria https://pt.wikipedia.org/wiki/Siphonaria

PictographFlora Altitude 15 ft
Photo ofUlva sp. - Alface do mar Photo ofUlva sp. - Alface do mar Photo ofUlva sp. - Alface do mar

Ulva sp. - Alface do mar

Reino: Plantae Filo: Chlorophyta Classe: Ulvophyceae Ordem: Ulvales Família: Ulvaceae Género: Ulva

PictographFauna Altitude 12 ft
Photo ofSpirorbis - Anelídeo poliqueta tubícola Photo ofSpirorbis - Anelídeo poliqueta tubícola Photo ofSpirorbis - Anelídeo poliqueta tubícola

Spirorbis - Anelídeo poliqueta tubícola

Reino: Animalia Filo: Annelida Classe: Polychaeta Ordem: Sabellida Familia: Serpulidae Género: Spirorbis Daudin, 1800 Spirorbis is a genus of very small (2–5 mm (0.079–0.197 in)) polychaete worms, usually with a white coiled shell. Members of the genus live in the lower littoral and sublittoral zones of rocky shores. Spirorbis worms usually live attached to seaweeds, but some species live directly on rocks, shells or other hard substrates. Spirorbis was once thought to have a fossil record extending back into the Early Paleozoic. https://en.wikipedia.org/wiki/Spirorbis http://www.omare.pt/pt/especie/spirorbis-spirorbis-spirorbis/

PictographFauna Altitude 12 ft
Photo ofPachiygrapsus marmoratus

Pachiygrapsus marmoratus

PictographFauna Altitude 12 ft
Photo ofPachiygrapsus marmoratus macho juvenil Photo ofPachiygrapsus marmoratus macho juvenil Photo ofPachiygrapsus marmoratus macho juvenil

Pachiygrapsus marmoratus macho juvenil

Reino: Animalia; Divisão: Arthropoda; Subdivisão: Crustacea; Classe: Malacostraca; Subclasse: Decapoda; Infraclasse: Pleocyemata; Ordem: Brachyura Família: Grapsidae; Género: Pachygrapsus; Espécie: Pachygrapsus marmoratus Fabricius, 1787 P. marmoratus possui uma carapaça quadrada com aproximadamente 22-36 mm de comprimento e de coloração similar ao violeta escuro.[1] Ele pode ser distinguido de espécies similares encontradas no Mar Mediterrâneo (Pachygrapsus maurus e Pachygrapsus transversus) pela presença dos três dentes em cada lado da carapaça. São também capazes de movimentos muito rápidos, habilidade que utilizam para esconder-se em fendas, o que dificulta sua captura. https://pt.wikipedia.org/wiki/Pachygrapsus_marmoratus

PictographFlora Altitude 14 ft
Photo ofLitosphylum incrustans Photo ofLitosphylum incrustans

Litosphylum incrustans

Divisão: Rhodophyta Classe: Florideophyceae Ordem: Corallinales Familia: Corallinaceae Subfamilia: Lithophylloideae Género: Lithophyllum Philippi, 1837 Espécie: Lithophyllum incrustans Philippi, 1837

PictographFauna Altitude 9 ft
Photo ofEremita - Pagurus bernhardus Photo ofEremita - Pagurus bernhardus Photo ofEremita - Pagurus bernhardus

Eremita - Pagurus bernhardus

Reino: Animalia Filo: Arthropoda Subfilo: Crustacea Classe: Malacostraca Ordem: Decapoda Infraordem: Anomura Familia: Paguridae Género: Pagurus Espécie: P. bernhardus Linnaeus, 1758

PictographFlora Altitude 6 ft
Photo ofColpomenia peregrina - Alga bolha Photo ofColpomenia peregrina - Alga bolha Photo ofColpomenia peregrina - Alga bolha

Colpomenia peregrina - Alga bolha

Reino: Chromista; Subreino: Harosa; Infrareino: Heterokonta; Filo: Ochrophyta; Subfilo: Phaeista; Infrafilo: Limnista; Superclasse: Fucistia; Classe: Phaeophyceae; Ordem: Ectocarpales; Família: Scytosiphonaceae Espécie: Colpomenia peregrina Sauvageau, 1927 Espécie introduzida no litoral europeu a partir da costa Este do Oceano Pacífico foi encontrada pela primeira vez na Inglaterra em 1908. Típica de poças de maré, pode ser encontrada no infralitoral até 3m de profundidade. http://www.omare.pt/pt/especie/colpomenia-peregrina/ https://en.wikipedia.org/wiki/Colpomenia_peregrina

PictographFauna Altitude 7 ft
Photo ofEstrela e ouriços do mar Photo ofEstrela e ouriços do mar Photo ofEstrela e ouriços do mar

Estrela e ouriços do mar

Marine Biology, 7e [2008]

PictographFauna Altitude 8 ft
Photo ofEquinodermes Photo ofEquinodermes Photo ofEquinodermes

Equinodermes

Os Echinodermata (do grego echinos, espinho + derma, pele + ata, sufixo plural), também denominados equinodermos, equinodermes ou equinodermas, são animais deuterostômios exclusivamente marinhos e bentônicos. Tais seres são representantes do filo Echinodermata. São animais de vida livre, exceto por alguns crinóides que vivem fixos a um substrato rochoso (sésseis) e de simetria radial que também apresentam sua exceção, os comatulídeos, que se locomovem utilizando os braços. Este filo surgiu no período Cambriano recente e contém cerca de 7.000 espécies viventes e 13.000 extintas- Estes animais se aproximam muito dos cordados por possuírem celoma verdadeiro (de origem enterocélica) e por serem deuterostômios, ou seja, o orifício embrionário conhecido como blastóporo origina o ânus dos indivíduos. Os sexos normalmente são separados. A reprodução sexuada tipicamente consiste de liberação de ovos e espermas na água, com a fecundação acontecendo externamente. Na fase larval os equinodermos possuem simetria bilateral, vindo desenvolver a simetria radial somente no adulto. As larvas são livres natantes e semelhantes a embriões de cordados. Depois, o lado esquerdo do corpo se desenvolve mais que o direito, que é absorvido, e organiza-se numa simetria radial, em que o corpo é arranjado em partes em volta de um eixo central. Esta é basicamente pentâmera, ou seja, os elementos geralmente se dispõem em 5 ou múltiplos de 5. https://pt.wikipedia.org/wiki/Echinodermata

PictographFauna Altitude 5 ft
Photo ofOfiurídeos (e briozoários...) Photo ofOfiurídeos (e briozoários...) Photo ofOfiurídeos (e briozoários...)

Ofiurídeos (e briozoários...)

Os equinodermes são um filo de animais marinhos invertebrados com simetria radial. Os ofiurídeos, como o ofiúro, têm uma aparência similar à das estrelas-do-mar, ou seja, têm o corpo formado por braços que irradiam de um disco central, mas estes são bem maiores e têm uma delimitação clara em relação ao disco central. Os ofiurídeos são o grupo mais diverso dos equinodermes, com uma grande diversidade de espécies, estratégias alimentares e habitats. [Animalia; Echinodermata; Ophiuroidea] https://www.casadasciencias.org/imagem/8186

PictographFauna Altitude 4 ft
Photo ofOfiurídeos Photo ofOfiurídeos Photo ofOfiurídeos

Ofiurídeos

Reino: Animalia Filo: Echinodermata Subfilo: Eleutherozoa Classe: Ophiuroidea Ordem: Ophiurida Subordem: Gnathophiurina Familia: Amphiuridae Género: Ophiothrix Müller & Troschel, 1840

PictographFauna Altitude 4 ft
Photo ofAsterina gibbosa a estrela do sherif Photo ofAsterina gibbosa a estrela do sherif Photo ofAsterina gibbosa a estrela do sherif

Asterina gibbosa a estrela do sherif

Reino: Animalia Filo: Echinodermata Classe: Asteroidea Ordem: Valvatida Família: Asterinidae Género: Asterina Espécie: Asterina gibbosa Pennant, 1777 Diâmetro : até 5 cm. Corpo: em forma de estrela, não tão achatada como Anseropoda placenta... Texto da página 242 da Fauna e Flora do Litoral de Portugal e Europa É uma espécie protandrica que nasce macho mas depois com o avançar da idade a maioria muda para fêmea.

PictographFauna Altitude 4 ft
Photo ofOfiurídeos e estrela do mar

Ofiurídeos e estrela do mar

PictographFauna Altitude 5 ft
Photo ofBriozoários Photo ofBriozoários Photo ofBriozoários

Briozoários

Os Briozoários marinhos apresentam uma coroa tentacular circular formando uma espécie de funil ou campânula ao redor da boca; esta coroa é formada por um número variável de tentáculos providos de três bandas de cílios longitudinais, uma frontal e duas laterais. Em algumas espécies observou-se mesmo a coordenação entre grupos de zoóides da colónia para criar correntes inalantes e exalantes mais fortes, que permitem alcançar uma maior quantidade de alimento e eliminar os resíduos do metabolismo e os produtos fecais (Brusca e Brusca, 2005). O alimento dos Briozoários marinhos é essencialmente constituido por fitoplâncton (Ruppert et al., 2004), preferencialmente sem cobertura externa, ainda que algumas espécies providas de moela sejam capazes de triturar diatomáceas.

PictographFauna Altitude 6 ft
Photo ofCaranguejo bebé

Caranguejo bebé

PictographFauna Altitude 2 ft
Photo ofCracas - Ctamalus sp. Photo ofCracas - Ctamalus sp. Photo ofCracas - Ctamalus sp.

Cracas - Ctamalus sp.

Reino: Animalia Filo: Arthropoda Subfilo: Crustacea Classe: Maxillopoda Subclasse: Cirripedia Ordem: Sessilia Familia: Chthamalidae Género: Chthamalus Ranzani, 1817

PictographFauna Altitude 3 ft
Photo ofBalanus Chtamalus e esponjas Photo ofBalanus Chtamalus e esponjas Photo ofBalanus Chtamalus e esponjas

Balanus Chtamalus e esponjas

PictographFauna Altitude -1 ft
Photo ofAnémona Photo ofAnémona Photo ofAnémona

Anémona

PictographFauna Altitude 1 ft
Photo ofCaracterísticas dos Cnidários Photo ofCaracterísticas dos Cnidários Photo ofCaracterísticas dos Cnidários

Características dos Cnidários

PictographBeach Altitude 3 ft
Photo ofRecolha de zooplâncton Photo ofRecolha de zooplâncton

Recolha de zooplâncton

Ver PP 1572Curso 7-Taxonomia e Ecologia de Zooplancton Marinho_Metodo e tecnicas de amostragem contagem e identificacao

PictographFauna Altitude 3 ft
Photo ofEstrela do mar - Marthasterias glacialis L. 1758 Photo ofEstrela do mar - Marthasterias glacialis L. 1758 Photo ofEstrela do mar - Marthasterias glacialis L. 1758

Estrela do mar - Marthasterias glacialis L. 1758

Reino Animalia Filo Echinodermata Classe Asteroidea Ordem Forcipulatida Família Asteriidae Género Marthasterias Espécie Marthasterias glacialis L. 1758

PictographFauna Altitude 5 ft
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Monodonta lineata = Gibbula lineata

Reino: Animalia; Filo: Mollusca; Classe: Gastropoda; Subclasse: Vetigastropoda; Ordem: Trochida; Superfamilia: Trochoidea; Familia: Trochidae; Género: Monodonta; Espécie: Monodonta lineata da Costa, 1778 descrita originalmente como Trochus lineatus http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=153534 WoRMS https://en.wikipedia.org/wiki/Monodonta https://naturdata.com/especie/Monodonta-lineata/3725/0/ NATURDATA

PictographFauna Altitude 3 ft
Photo ofGibula

Gibula

PictographFlora Altitude 2 ft
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Corallina

Domínio: Eukariota Reino: Plantae Sub-reino: Biliphyta Filo: Rhodophyta Subfilo: Rhodophytina Classe: Florideophyceae Ordem: Corallinales Família: Corallinaceae Subfamília: Corallinoideae Género: Corallina Existe sobre a rocha e em poças, na porção de costa sujeita às variações diárias dos níveis de maré (intertidal médio, inferior) e infralitoral https://pt.wikipedia.org/wiki/Corallina_elongata

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