LISBOA ROTEIROVERDE ESEL

1. Cais das Colunas (Tema: Água salobre)
Localiza-se no extremo da Praça do Comércio. Foi a entrada nobre da cidade. Permitia o acesso a embarcações que faziam a trajetória entre a Praça do Comércio e outros destinos via rio Tejo.
O nome deriva dos 2 pilares. É obra do arquiteto Eugénio dos Santos edificado no plano de reconstrução após o terramoto de 1755.
Os pilares, representam as duas colunas Salomônicas (a sabedoria e a devoção).

2. Praça do Comércio (Tema: Água fonte de destruição)
É uma das maiores da Europa, (180m x 200m).
O terremoto e maremoto de 1755 destruiu a residência e Biblioteca de D. Manuel I. A praça foi reconstruída sob o plano do Marquês de Pombal.
Ao centro está estátua equestre do rei D. José I, que foi inaugurada a 6 de junho de 1775, dia do 61º aniversário. Foi esculpida por Machado de Castro e fundida por Bartolomeu da Costa.

3. 3. Arco da Rua Augusta (Tema: Reconstrução pós maremoto)
Demorou um século a ser construído. Inaugurado em 1875 para celebrar a vitória da reconstrução da cidade após terramoto de 1755.
No topo a Glória coroa o Génio e o Valor (Apolo e Minerva). As estatuas nos extremos representam os 2 rios Tejo e Douro.
As figuras centrais da esquerda para a direita são de heróis nacionais: Viriato (fundador), Vasco da Gama (expansor), Marquês de Pombal (reconstrutor) e Nuno Alvares Pereira (defensor).

4. Chafariz D’el-Rey (Tema: Água termal e potável)
Foi o primeiro chafariz público de Lisboa. A origem remonta à ocupação árabe, mas foi reconstruído no século XIII, nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis, aproveitando as águas de Alfama. Destinava-se a abastecer moradores e navios da carreira da Índia.
A atual fachada data de 1864, tendo sido rematada e colocados os pináculos e urnas, numa composição arquitetónica clássica.