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Trail stats

Distance
2.89 mi
Elevation gain
522 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
512 ft
Max elevation
317 ft
TrailRank 
42
Min elevation
317 ft
Trail type
One Way
Coordinates
222
Uploaded
April 10, 2020
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near Anjos, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

A localização de Lisboa, junto ao Tejo e em várias colinas, seduz qualquer um a fazer uma pausa para contemplação. É o que faz dela uma cidade romântica (e, há quem diga, uma das mais belas do mundo), e que força a abrandar o ritmo.
Existem vários miradouros (ou "mirantes"), onde turistas e lisboetas se misturam para descansar. São lugares essenciais na vida de Lisboa, e descontrair enquanto se admira a cidade é uma experiência imperdível. Muitos têm quiosques para refrescos, outros são simplesmente os terraços de alguns dos principais monumentos da cidade.
Onde quer que estejas, há sempre um miradouro por perto, por isso, a turma do 9.ºD aceitou o desafio de criar um roteiro, que deveria ser verde… ´O Roteiro Verde’, durante o qual seja alertado para o tema da sustentabilidade do Planeta Terra, pelo que queremos convidar-te para participar nele, anda daí…

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Waypoints

PictographPhoto Altitude 168 ft
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São Vicente as Portas do Sol - O Corvo -

Sensações: Visuais/ auditivas. Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ História Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. Será que o canto dos pássaros ainda te acompanha? Queremos perguntar-te se sabes qual a ave que simboliza Lisboa? O corvo! O corvo e a barca são elementos característicos da bandeira de Lisboa. Situado perto do castelo, este terraço (Miradouro de São Vicente) oferece as melhores vistas dignas de um postal ilustrado de Lisboa. Também se tiram daqui as melhores fotografias, observando-se o rio e as cúpulas e telhados do bairro mais antigo da cidade. Sabias que os símbolos da cidade de Lisboa incluem corvos? o que muitos não sabem é o porquê. Um dos símbolos da capital portuguesa são os corvos. Ao passearmos pelas ruas de Lisboa encontramos muitas vezes, quer em iluminação, quer em calçada, e até mesmo na bandeira, a alusão a uma barca e a corvos. Mas porquê falar destes corvos? Porque aparecem tantas vezes? Porque se tornaram num símbolo da capital? Olhando para o emblema da cidade de Lisboa, salta-nos à vista os corvos nela desenhados. Isto está relacionado directamente com o verdadeiro padroeiro da cidade, S. Vicente, e com a sua História de mártir. Segundo a obra "Santos e milagres na Idade Média em Portugal", do autor Paulo Alberto, decorria o século IV, na época do imperador Diocleciano, quando o governador de Valência, Publius Dacianus, teria martirizado o bispo de Saragoça, o diácono Vicente. Depois de matar o bispo, abandonou-o em espaço aberto para ser consumido pelos animais. Entretanto surgiu a lenda de que o corpo havia depois de largado sido guardado por um anjo sob a forma de um corvo, que ali permaneceu, afastando os restantes animais. Depois de saber desta história o governador ordenou que recolhessem o corpo de Vicente e mais tarde o lançassem ao mar. Mas, uma vez mais, esta ordem não teve o efeito desejado, visto o corpo ter voltado a dar à costa. Os cristãos, ao darem com o corpo, decidiram em segredo sepultar o diácono ali junto ao mar. Quatro séculos se haviam passado e durante as invasões muçulmanas, com quase todos os vestígios cristãos a serem destruídos, eis que os sobreviventes optaram por proteger os restos mortais do antigo bispo, levando-os de terra em terra até chegarem ao Algarve, mais concretamente ao "Promontório dos Corvos", actual cabo de S. Vicente. Foi, no entanto, aquando da conquistas de Lisboa por D. Afonso Henriques, e quando este soube da história do "santo", que ordenou que as relíquias fossem trasladadas para a Igreja de Santa Justa, em Lisboa, e mais tarde, com o terramoto de 1755, transferidas para a Sé Catedral, tornando São Vicente no santo padroeiro de Lisboa. Durante o transporte dos restos mortais do santo, do Algarve para Lisboa, estes foram sempre acompanhados por dois corvos a sobrevoar a caminhada, sendo que descendentes destes corvos ficaram até meados do século XVIII a viver numa das torres da Sé. Deixamos o Padroeiro para encontrar a poucos metros, Santa Lúzia, o Miradouro, onde poderemos reconhecer de novo, os azulejos da antiga Fábrica Viúva Lamego. Aqui podemos ver um ‘mar’ de telhas de Alfama descendo até ao rio Tejo cujo águas desaguam no Oceano Atlântico. Para saber mais: https://www.publico.pt/2020/01/07/ciencia/opiniao/sustentabilidade-ambiental-promessas-nova-decada-1899207, https://pt.blastingnews.com/cultura/2015/07/misterios-da-historia-parte-xx-os-corvos-de-lisboa-00489957.html

PictographPhoto Altitude 290 ft
Photo ofCastelo São Jorge - Tacho e a sua biodiversidade - Photo ofCastelo São Jorge - Tacho e a sua biodiversidade - Photo ofCastelo São Jorge - Tacho e a sua biodiversidade -

Castelo São Jorge - Tacho e a sua biodiversidade -

Sensações: Visuais Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. Sabias que o estuário do Tejo teve, em tempos, uma população residente de golfinhos, que terá abandonado o rio na década de 1970. Para que estes cetáceos se voltem a fixar no estuário é preciso, por exemplo, reduzir o tráfego marítimo e de lazer pois o ruído subaquático dos barcos e as colisões são dois factores que os afastam. Existem nos lagos e rios da Europa 577 espécies de peixes. Em Portugal há 65 espécies, 45 nativas e 20 exóticas. O rio Tejo alberga 44 destas 65 espécies, entre as quais três espécies de lampreia que só existem em Portugal e a boga-de-boca-arqueada de Lisboa. O Estuário do Tejo é a maior zona húmida do país e uma das mais importantes da Europa, um santuário para peixes, moluscos, crustáceos e, sobretudo, para aves, que nele se detém quando de sua migração entre o Norte da Europa e a África. Sendo maior estuário da Europa Ocidental, alberga regularmente 50 mil aves aquáticas invernantes (flamingos, patos, aves limícolas, etc.). Devido às suas condições únicas foi criada em 1976 uma reserva ecológica na zona superior do estuário, a Reserva Natural do Estuário do Tejo, onde nidificam várias espécies de aves. Temos de estar cientes que toda esta biodiversidade característica e única presente neste Ecossistema está ser afectado pelo Homem, quer pelo aumento do tráfego marítimo, pela poluição sonora trafico automóvel, aviação, embarcação recreativa, pela presença de industrias ao longo das margens do rio, bem como todo o lixo proveniente da rede de saneamento das aglomerações urbanas onde nós vivemos, trabalhamos e brincamos. Assim sendo, também está nas nossas mãos parte da responsabilidade de a biodiversidade estar ser afectada. Para finalizar queremos partilhar contigo os 12 princípios da carta Europeia da Água . Proclamada pelo Conselho da Europa em Maio de 1968, a Carta Europeia da Água integra 12 princípios básicos para a gestão e salvaguarda deste recurso natural tão valioso. Os 12 princípios da Carta Europeia da Água são: I - Não há vida sem água. A água é um bem precioso indispensável a todas as actividades humanas. II - Os recursos hídricos não são inesgotáveis. É necessário preservá-los, controlá-los e, se possível, aumentá-los. III - Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dela dependem. IV - A qualidade da água deve ser mantida em níveis adaptados às utilizações e, em especial, satisfazer as exigências da saúde pública. V - Quando a água, após ser utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações que dela serão feitas posteriormente. VI - A manutenção de uma cobertura vegetal apropriada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos hídricos. VII - Os recursos hídricos devem ser objecto de um inventário. VIII - A eficiente gestão da água deve ser objecto de planos definidos pelas autoridades competentes. IX - A salvaguarda da água implica um esforço muito grande de investigação científica, de formação técnica de especialistas e de informação pública. X - A água é um património comum cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado. XI - A gestão dos recursos hídricos deve inserir-se no âmbito da bacia hidrográfica natural e não no das fronteiras administrativas e políticas. XII - A água não tem fronteiras. É um bem comum que impõe uma cooperação internacional. Para saber mais: https://blog.science4you.pt/curiosidades/poluicao-no-rio-tejo/

PictographBirding spot Altitude 286 ft
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Monte Agudo - O canto de Lisboa

Sensações: Visuais/ auditivas. Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. Sabias que por entre as árvores consegues encontrar e identificar espécies de aves através do seu canto? O canto das aves está entre as manifestações da natureza que mais fascinam o ser humano. Não raro, vemos no cancioneiro popular a menção sobre o canto das aves antropomorfizados em beleza, saudade e tristeza. Muito além do encantamento que causa ao ser humano, o canto tem para as aves o mesmo papel que para nós tem a fala, sendo veículo de interacção social, alerta e cortejo. Aprender sobre esse comportamento das aves torna-se fundamental para quem procura identificar de forma mais precisa os indivíduos que observa, além de aumentar muito o fascínio que sobre nós elas exercem. Para dar início a caminhada seguindo o percurso do roteiro, convidamos-te para relaxar no ponto de partida, num dos bancos do miradouro, e identificares aves com o auxílio de links que sugerimos. Mas antes, posiciona-te diante do painel de azulejos da Fábrica Viúva Lamego de Fred Kradolfer, de 1965, sente, observa… compara a imagem do painel com a paisagem urbanística actual…identifica não só as diferenças e evolução da malha urbanística que os teus olhos vislumbram, bem como, as cores que invadem os teus olhos….agora fecha-os…escuta..escuta os sons provenientes da cidade, cidade que é Lisboa, menina e moça! Agora sim… caminha em direcção à sombra disponibilizada pela copa das árvores e aceita este desafio de identificares as diferentes espécies de aves. Sugerimos que o faças tentando abstrair-te das vozes circundantes. (Duração da actividade: 15 min) Identificaste alguma espécie? Tiveste dificuldade em reconhecer algum canto das aves? Sim? Porquê? Que sons/ ruídos as tuas sensações auditivas identificaram? O miradouro está inserido no centro da malha urbana da cidade, pelo que alem do canto das aves, das vozes de habitantes e turistas, também podemos ouvir o ruido dos carros, aviões, assim como a conjugação do som dos aparelhos domésticos, ar condicionado, música proveniente de rádios e televisão a ecoar pela cidade. Quando nos referimos aos sons em determinado volume que superam os níveis considerados normais para os seres humanos, podendo prejudicar sua audição, podemos afirmar que estamos perante um fenómeno denominado por poluição sonora. Diferentemente de outros tipos de poluição, a poluição sonora não deixa resíduo, possui um menor raio de ação, não é transportada através de fontes naturais e é percebida somente por um sentido: a audição. Infelizmente, nos humanos as consequências da poluição sonora não se ficam pela perca de audição. Ironicamente, enquanto não se perde, parte ou a totalidade desta, pode-se ficar sujeito a um role interminável de consequências ainda mais graves. A poluição sonora contribui para o agravamento da hipertensão, da taquicárdia e arritmia, e também para desequilíbrios dos níveis de colesterol e hormonais. É também um factor de stress, e por isso pode ser responsável por distúrbios do sono, dificuldade de concentração, perda de memória, outras perturbações psíquicas. Um último alerta… ao saíres do parque observa de novo o painel de azulejos da Fábrica Viúva Lamego e sugerimos que inicies o percurso com 2 pedidos…que tenhas a sensibilidade de observar os azulejos presentes nas fachadas dos prédios, bem como as sarjetas presentes ao longo do percurso…. Para saber mais: https://www.wikiaves.com.br/wiki/a_vocalizacao_das_aves, https://www.ulisboa.pt/sites/ulisboa.pt/files/public/silencio_por_favor.pdf

PictographPhoto Altitude 107 ft
Photo ofIntendente - O Azulejo - Photo ofIntendente - O Azulejo - Photo ofIntendente - O Azulejo -

Intendente - O Azulejo -

Sensações: Visuais Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. ´O azulejo é essencialmente uma presença, um brilho [...] o azulejo não se vê, mas sente-se [...] a maior parte das pessoas não vê as paredes, mas sente-as [...] isso é que é verdadeiramente importante.´ - Maria Keil Como te deste conta, as ruas de Lisboa, estão embelezadas pelas muitas cores visíveis nas diferentes fachadas dos prédios. Sabias que para falarmos da história do azulejo português temos de remeter-nos para a sua origem. A influência da decoração ornamental muçulmana teve uma forte incidência na cultura do azulejo português. Em termos práticos, o azulejo português designa-se por uma placa de cerâmica quadrada, de pouca espessura, geralmente nas medidas 15x15 cm ou em menores formatos. Este artefacto tem uma das faces decoradas e vidradas, resultado da cozedura de um revestimento geralmente dominado como esmalte, tornando-se impermeável e brilhante. A sua utilização é também comum em países como Espanha, Itália, Holanda, Turquia, Irão ou Marrocos. O azulejo conta com 500 anos de produção nacional. Na segunda metade do século XIX alcança mais visibilidade. O azulejo foi utilizado para cobrir milhares de fachadas, sendo produzido por fábricas de Lisboa e das cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, como Massarelos e a Fábrica de Cerâmica das Devesas. No Norte, os relevos pronunciados, o volume, o contraste de luz e sombra são características presentes. Por Lisboa, a preferência ficou-se pelos padrões lisos de memória antiga e uma ostensiva aplicação exterior nas fachadas. Decidimos estabelecer o largo do Intendente, como o 2.º ponto de paragem do Roteiro, porque aqui se encontra a antiga Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego. O edifício, hoje classificado como imóvel de interesse público, é um dos mais emblemáticos da cidade, sendo um ex-libris do azulejo de estilo naïf oitocentista. Verificaste também que nos aglomerados urbanos, ao longo das ruas e estradas, sistemas urbanos de saneamento básico, tais como sarjetas e semidouros recolhem as águas pluviais provenientes das chuvas. Essas águas passam por um tratamento simples de forma a serem, mais tarde, lançadas nos cursos de água, lagos, lagoas, baías ou no mar. Na realidade as sarjetas não recebem apenas águas pluviais como foi idealizado. Recebem também resíduos que são arrastados pelas águas da chuva ou que são depositados directamente nas sarjetas, tais como óleos alimentares, resíduos domésticos ou águas residuais, que decorrem da actividade humana e que apresentam, por isso, as suas características naturais alteradas, requerendo um tratamento diferenciado daquele que é dado às águas pluviais. A fotografia, enquanto forma de sensibilização, salienta a importância do uso da rede de drenagem de águas pluviais apenas para o fim para que foi concebida, de forma a minimizar o impacte ambiental decorrente da sua incorrecta e abusiva utilização. A cada dia que passa, a água torna-se cada vez mais, o centro de nossas atenções, pois, além de ela ser a maior constituinte do corpo humano, se ela acabar, acabará a vida não só humana, como a da maior parte dos seres. Os nossos pensamentos em relação a todas as áreas devem estar focadas não só em um consumo de forma consciente, mas também em novas formas de aproveitamento. Partilha connosco os cuidados que tens com a reciclagem do lixo doméstico. Para saber mais: https://www.natgeo.pt/historia/2020/02/esta-e-historia-por-tras-do-azulejo-portugues

PictographPicnic Altitude 197 ft
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Cerca da Graça - O meu pé de laranja lima -

Sensações: Visuais/ auditivas. Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. Sabias que na cidade, as árvores melhoram a qualidade do ar, produzindo oxigénio através da fotossíntese, evitam a erosão segurando a terra e evitando que a chuva a arraste, amenizam o clima, são uma fonte de alimento e refúgio para muitos animais e embelezam as ruas, avenidas e jardins? Em Lisboa existem mais de 600.000 árvores: árvores com diferentes tamanhos, cores e formatos, pertencentes a zoo espécies diferentes, cada uma com as suas características e o seu valor. Algumas dessas espécies são autóctones e outras vieram de outras regiões do mundo, mas todas se adaptam melhor ou pior ao clima da nossa cidade. O Jardim da Cerca da Graça é o maior espaço verde de acesso público da zona histórica. Quase dois hectares de espaço verde junto à Igreja da Graça estiveram vedados ao público durante séculos, mas abriram em 2015, depois de uma obra que durou vários anos. Para o novo Jardim da Cerca da Graça foram plantados 180 árvores e arbustos, e criou-se um relvado central, um parque de merendas e um pomar. Assim é possível ficar à sombra ou ao sol, enquanto se admira uma vista sobre a Lisboa antiga, que vai do castelo à Mouraria. Há ainda um quiosque com esplanada e um parque infantil. Queremos lançar-te um desafio… transportares para o teu imaginário o paladar dos frutos provenientes das diferentes árvores de fruta presentes no parque. Assim sendo e para te apoiar na localização das árvores, abaixo sugerimos-te links que te ajudarão. Laranjeiras Medronheiros Pereiras Limoeiros Que diferenças encontraste? As folhas eram iguais? Se tiveres oportunidade de visitar o parque na primavera, certamente, um outro sentido se despertou em ti….o olfacto, porque uma grande variedade de espécies dão flor. Qual ou quais as árvores emanava/am um odor perfumado? Quantos de nós, para não falar das aves e insectos olhamos para uma árvore de fruta, e consideramos que o único propósito dela, é a produção de fruta, a qual procuramos como fonte de alimento… mas há um aspecto que nos esquecemos, ou não damos a devida importância… o seu impacto na minimização da poluição atmosférica nas cidades. Segundo Vincent Cotrone do Massachusetts Department of Conservation and Recreation, as árvores possuem capacidade de absorver entre 55 e 109 quilos de gases poluentes como o dióxido de enxofre, oriundos da queima do carvão; os óxidos nitrosos, provenientes dos escapamentos de carros e camiões; e partículas poluentes vindas, principalmente, do diesel. Zonas urbanas arborizadas possuem 60% menos de partículas de poluição, de acordo com o mesmo órgão. Tens oportunidade de ter alguma planta ou árvore na tua casa, varanda ou jardim? Sugerimos que o faças, caso te seja possível, assim poderás ajudar na redução dos agentes poluentes na atmosfera. Para saber mais: http://www.cienciaviva.pt/img/upload/Guia_arvores_net.pdf

PictographPanorama Altitude 274 ft
Photo ofMiradouro de Sophia Mello Breyner - Lisboa - Photo ofMiradouro de Sophia Mello Breyner - Lisboa - Photo ofMiradouro de Sophia Mello Breyner - Lisboa -

Miradouro de Sophia Mello Breyner - Lisboa -

Sensações: Visuais/ auditivas. Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química / Português Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. 《Lisboa》 Quando atravesso - vinda do Sul - o Rio E a cidade a que chego abre-se como se de seu nome nascesse Abre-se e ergue-se em sua extensão noturna Em seu longo luzir de azul e rio Em seu corpo amontoado de colinas Vejo-a melhor porque a digo Tudo se mostra melhor porque digo Tudo mostra melhor o seu estar e a sua carência Porque digo Lisboa com seu nome de ser e de não ser Com seus meandros de espanto insónia e lata E seu secreto rebrilhar de coisa de teatro Seu conivente sorrir de intriga e máscara Enquanto o largo mar a ocidente se dilata Lisboa oscilando como uma grande barca Lisboa cruelmente construída ao largo da sua própria ausência Digo o nome da cidade - Digo para ver Poema de Sophia de Mello Breyner O Poema transcrito corresponde a Sophia de Mello Breyner Andresen, uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999. Deste miradouro, conseguimos observar os telhados de Lisboa e o rio Tejo. que desagua as sua águas no Oceano Atlântico. Desde o início dos tempos que os oceanos nos fascinam e atraem. Cobrem perto de 70 por cento da superfície do planeta, escondem inúmeros tesouros e constituem a maior reserva de biodiversidade do mundo. O nosso futuro depende do equilíbrio dos oceanos. Actualmente, os oceanos estão a aquecer, encontram-se poluídos e as espécies marinhas desaparecem a um ritmo nunca visto na história da humanidade... Então, no futuro, como serão os oceanos? Teremos encontrado soluções para continuar a explorá-lo e beneficiar dos seus recursos vastos enquanto os preservamos? Como desafio, queremos algo muito simples que deixes um comentário ou uma solução de futuro, retribuindo o que o nosso Planeta nos dá. OBRIGADO!!!!! Se tiveres oportunidade de fazer uma caminhada ao longo do rio até ao Porto de Belém, onde poderás ler mais poemas de Sophia Mello Breyner num mural construído, sugiro que o faças e desfrutas do contaste entre o azul do céu e do rio. Para saber mais: https://blog.science4you.pt/curiosidades/poluicao-no-rio-tejo/

PictographSports facility Altitude 148 ft
Photo ofJardim Do Boto Machado - Os Ilustres - Photo ofJardim Do Boto Machado - Os Ilustres - Photo ofJardim Do Boto Machado - Os Ilustres -

Jardim Do Boto Machado - Os Ilustres -

Sensações: Visuais/ auditivas. Disciplinas envolvidas: Ciências Naturais/ Físico-química Autores: Alunos da Turma do 9º D da E.S.D.L.G. Encontramo-nos neste momento no jardim onde podemos vislumbrar o panteão Nacional e as ruas onde decorre todas 3ª feiras e sábados a famosa Feira da Ladra. Sabias que a actividade física é entendida como todo o movimento produzido pelos músculos esqueléticos com gasto energético acima dos níveis de repouso? Ou seja, todo o movimento que realizamos no dia a dia, como: nadar, lavar o carro, passear o cão, varrer, brincar, entre outros. Já o exercício físico é considerado como uma sequência sistematizada de movimentos de diferentes segmentos corporais, executados de forma planeada e com um determinado objectivo a ser atingido. A Organização Mundial da Saúde (OMS) (2010), apresenta diferentes recomendações para a prática de actividade física, de acordo com cada faixa etária. - Para as crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 5 e os 17 anos as recomendações passam por, pelo menos, 60 minutos diários de actividade física moderada a vigorosa. A maioria desta actividade deverá ser aeróbica, no entanto, pelo menos 3 vezes por semana, deverão ser realizados exercícios que fortaleçam o músculo e o osso. - As pessoas com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos devem realizar, pelo menos 150 minutos de actividade física aeróbica a uma intensidade moderada ou 75 minutos de actividade aeróbica a uma intensidade vigorosa. As actividades aeróbicas deverão ser realizadas em períodos mínimos de 10 minutos. Exercícios de fortalecimento muscular devem ser realizados pelo menos 2 vezes por semana. Assim sendo queremos lançar-te um desafio/ actividade. Existe um circuito de manutenção, o qual queremos que tu o sigas (Duração da actividade 15 min.) Como te sentes? Cansado? Olha em teu redor, e qual a importância dos espaços verdes, para a concretização da respiração aeróbia? A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na respiração, ocorre a libertação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigénio e glicose, por exemplo. A necessidade de oxigénio leva-nos a consciencializar que as mudanças climáticas são uma triste realidade do mundo actual. Infelizmente, as variações de temperatura afectam os seres vivos, como é o caso das árvores. Mudanças na temperatura interferem no ciclo de vida desses organismos, comprometendo sua proliferação e até mesmo levando algumas espécies à extinção, o que pode alterar a produção de oxigénio no planeta. Além das mudanças climáticas, a desflorestação e abate de árvores é outro grave problema que afecta os organismos fotossintéticos. Grandes áreas de florestas são destruídas anualmente em todo o mundo, destruindo habitats, diminuindo a biodiversidade e aumentando a concentração de dióxido de carbono ma atmosfera. O homem deve ficar cada vez mais atento aos seus actos, uma vez que as nossas acções normalmente causam impactos negativos no meio. Se não tivermos um desenvolvimento sustentável, respeitando os limites da natureza, provavelmente deixaremos um cenário catastrófico para a próxima geração. Assim, a Câmara Municipal de Lisboa, Capital Verde Europeia irá desenvolver várias acções de plantação de árvores em diversas áreas da cidade da cidade. O azulejo proveniente da Fábrica da Viúva Lamego, continua presente ao longo do nosso percurso, pelo que, alertamos para quando iniciares de novo o percurso, procura o painel de azulejos da Viúva Lamego.

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