Bárbara Ferreira Eco-Trilho da Escola Secundária de Amarante
near Moutas, Porto (Portugal)
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Itinerary description
Situada na margem do rio Fornelo, é uma pequena aldeia típica, como que renascida das cinzas. Durante as invasões francesas, quando as tropas gaulesas batiam em retirada de Amarante, incendiaram Ovelhinha, que ainda hoje conserva as ruínas de algumas casas então destruídas pelo fogo.
De resto, trata-se de uma pequena aldeia de traça tradicional, com casas em pedra granítica e alguns solares, como a casa de Vila Seca, a casa do Ribeiro ou a casa de Ovelhinha, datada do século XVII. A capela de Santo Amaro é local de romaria por altura das festas em honra do santo com o mesmo nome.
Estação 2- Mosteiro de Gondar
Edificada no século XIII, a Igreja de Gondar, outrora cabeça de um pequeno complexo monástico feminino, encontra-se implantada a meia encosta, no vale do rio Ovelha.A sua fundação e percurso histórico ligam-se à linhagem dos Gundares, cujos membros alcançaram fama na região ao longo da Idade Média.
O seu desaparecimento acentuou-se a partir da extinção do mosteiro, em 1455. Embora não existam vestígios dos anexos do mosteiro, a Igreja de Gondar atesta ainda o seu caráter originariamente monástico: as mísulas [pedras salientes de apoio] presentes nos paramentos exteriores evidenciam a existência de estruturas anexas à Igreja de ambos os lados.
A traça românica da Igreja conservou-se na sua quase totalidade, apesar das transformações que sofreu ao longo da Época Moderna. Enquadra-se na categoria do românico de resistência (tardio), como provam os cachorros de perfil quadrangular e a composição dos portais.
O portal principal não tem colunas, as suas arquivoltas apoiam-se sobre os pés-direitos e o tímpano é liso. O único elemento decorado deste portal é a arquivolta externa, com o motivo de enxaquetado, tão caro ao românico português.
O portal é encimado por um pequeno óculo composto por cinco círculos, formando uma cruz.
Estação 3- Igreja Nova de Gondar
A construção para a Nova Igreja de Gondar começou em Abril de 1903 e só terminou com a inauguração em Outubro de 1904. Da Igreja Velha aproveitou-se tudo o que se podia, o altar-mor e os dois altares dos santos da Igreja. A escultura gótica em calcário representando a Virgem sentada no trono e aleitando o menino, também faz parte do espólio da Igreja Nova. Apenas ficou a pia baptismal, que durante anos serviu para baptizar milhares de crianças.
Waypoints
Mosteiro De Gondar
Edificada no século XIII, a Igreja de Gondar, outrora cabeça de um pequeno complexo monástico feminino, encontra-se implantada a meia encosta, no vale do rio Ovelha.A sua fundação e percurso histórico ligam-se à linhagem dos Gundares, cujos membros alcançaram fama na região ao longo da Idade Média. O seu desaparecimento acentuou-se a partir da extinção do mosteiro, em 1455. Embora não existam vestígios dos anexos do mosteiro, a Igreja de Gondar atesta ainda o seu caráter originariamente monástico: as mísulas [pedras salientes de apoio] presentes nos paramentos exteriores evidenciam a existência de estruturas anexas à Igreja de ambos os lados. A traça românica da Igreja conservou-se na sua quase totalidade, apesar das transformações que sofreu ao longo da Época Moderna. Enquadra-se na categoria do românico de resistência (tardio), como provam os cachorros de perfil quadrangular e a composição dos portais. O portal principal não tem colunas, as suas arquivoltas apoiam-se sobre os pés-direitos e o tímpano é liso. O único elemento decorado deste portal é a arquivolta externa, com o motivo de enxaquetado, tão caro ao românico português. O portal é encimado por um pequeno óculo composto por cinco círculos, formando uma cruz.
Ovelhinha
Situada na margem do rio Fornelo, é uma pequena aldeia típica, como que renascida das cinzas. Durante as invasões francesas, quando as tropas gaulesas batiam em retirada de Amarante, incendiaram Ovelhinha, que ainda hoje conserva as ruínas de algumas casas então destruídas pelo fogo. De resto, trata-se de uma pequena aldeia de traça tradicional, com casas em pedra granítica e alguns solares, como a casa de Vila Seca, a casa do Ribeiro ou a casa de Ovelhinha, datada do século XVII. A capela de Santo Amaro é local de romaria por altura das festas em honra do santo com o mesmo nome.
Ovelhinha
Situada na margem do rio Fornelo, é uma pequena aldeia típica, como que renascida das cinzas. Durante as invasões francesas, quando as tropas gaulesas batiam em retirada de Amarante, incendiaram Ovelhinha, que ainda hoje conserva as ruínas de algumas casas então destruídas pelo fogo. De resto, trata-se de uma pequena aldeia de traça tradicional, com casas em pedra granítica e alguns solares, como a casa de Vila Seca, a casa do Ribeiro ou a casa de Ovelhinha, datada do século XVII. A capela de Santo Amaro é local de romaria por altura das festas em honra do santo com o mesmo nome.
Ovelhinha
Situada na margem do rio Fornelo, é uma pequena aldeia típica, como que renascida das cinzas. Durante as invasões francesas, quando as tropas gaulesas batiam em retirada de Amarante, incendiaram Ovelhinha, que ainda hoje conserva as ruínas de algumas casas então destruídas pelo fogo. De resto, trata-se de uma pequena aldeia de traça tradicional, com casas em pedra granítica e alguns solares, como a casa de Vila Seca, a casa do Ribeiro ou a casa de Ovelhinha, datada do século XVII. A capela de Santo Amaro é local de romaria por altura das festas em honra do santo com o mesmo nome.
Igreja Nova de gondar
A construção para a Nova Igreja de Gondar começou em Abril de 1903 e só terminou com a inauguração em Outubro de 1904. Da Igreja Velha aproveitou-se tudo o que se podia, o altar-mor e os dois altares dos santos da Igreja. A escultura gótica em calcário representando a Virgem sentada no trono e aleitando o menino, também faz parte do espólio da Igreja Nova. Apenas ficou a pia baptismal, que durante anos serviu para baptizar milhares de crianças.
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