Azambuja | mata nacional das virtudes
near Virtudes, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
início e fim: 38.096667 | -8.836389
A MNVT, propriedade do estado, foi outrora conhecida por pinhal do rei e foi uma das primeiras matas a ser semeada pelo rei D. Dinis. Até ao ano de 1824 a MNVT pertencia à montaria-mor do reino, tendo então grande importância. Por alvará de 24 de julho de 1824 passou a fazer parte da administração geral das matas do reino. Desde então até hoje está sob administração/gestão direta do instituto da conservação da natureza e das florestas.
A rede viária tem uma extensão de 6,5km.
A área da MNVT constitui uma reserva de caça, sendo no entanto permitida a captura do coelho-bravo, para repovoamento.
A mata nacional das virtudes, com 233ha, está arborizada em 205ha, tendo como espécie principal o pinheiro-manso em associação com o pinheiro-bravo (que ocupam 69% da área da mata), seguidos do sobreiro e eucalipto, ambos ocupando 28% da área.
No período de 2000 a 2011 foram investidos 70.173eur em ações de controlo de vegetação sendo intervencionados cerca de 87ha. Quanto às receitas obtidas com a comercialização de pinhas o valor foi de 67.378eur, 9.500eur referentes à venda de cortiça e 44.400eur relativos a material lenhoso.
É muito agradável caminhar nesta mata.
A MNVT, propriedade do estado, foi outrora conhecida por pinhal do rei e foi uma das primeiras matas a ser semeada pelo rei D. Dinis. Até ao ano de 1824 a MNVT pertencia à montaria-mor do reino, tendo então grande importância. Por alvará de 24 de julho de 1824 passou a fazer parte da administração geral das matas do reino. Desde então até hoje está sob administração/gestão direta do instituto da conservação da natureza e das florestas.
A rede viária tem uma extensão de 6,5km.
A área da MNVT constitui uma reserva de caça, sendo no entanto permitida a captura do coelho-bravo, para repovoamento.
A mata nacional das virtudes, com 233ha, está arborizada em 205ha, tendo como espécie principal o pinheiro-manso em associação com o pinheiro-bravo (que ocupam 69% da área da mata), seguidos do sobreiro e eucalipto, ambos ocupando 28% da área.
No período de 2000 a 2011 foram investidos 70.173eur em ações de controlo de vegetação sendo intervencionados cerca de 87ha. Quanto às receitas obtidas com a comercialização de pinhas o valor foi de 67.378eur, 9.500eur referentes à venda de cortiça e 44.400eur relativos a material lenhoso.
É muito agradável caminhar nesta mata.
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