2021-01-09 - Passeio fotográfico Dino parque - Cesaredas - gruta dos Bolhos
near Carqueja, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
De manhã cedo, ao som dos urros dos dinossáurios, fomos ver um velho freixo à entrada da quinta da fonte real.
Ao longo do caminho enlameado seguimos junto ao muro pejado de cactos à espreita.
Em São Bartolomeu de Galegos passámos junto ao colorido lavadoiro público, ao jardim das pedras ao alto talvez com sobras das pedreiras e ao mural em memória de pterodáctilos e de outros bichos.
No alto, fomos à espreita da casa do moleiro e da sua vista e que rica vista ele tinha...
Na rua do cruzeiro voltámos atrás à procura das pedreiras. e demos com pequena floresta com árvores despidas de folhas a lembrar a época.
Nas pedreiras, a avenida está guardada por blocos de pedra maciça como guarda pretoriana de César.
Fomos ver a piscina de rocha cortada e largámos pedras nas lagoas de cor verde.
Na pedra da entrada a arte urbana que nos surpreende, com a mulher a trabalhar em campo e lá dentro o pedreiro a fazer horas extras, brocando a pedra e não os dentes.
Entrámos pelos trilhos das cesaredas adentro em busca do miradouro da pena seca e demos com uma cabra só.
Chegada à vista da eólica e descida pelos trilhos das cabras ao desfiladeiro.
Mais à frente, em meio encosta, fomos à gruta dos Bolhos e nela entrámos para ver a beleza natural de rocha e o efeito destruidor do homem.
Nos Bolhos, café e bolos e a ordem é toca a dar às pernas que o passeio já vai adiantado com as esposas a ficar irrequietas e caminhantes à beira do castigo.
Chegámos ao som dos barulhos dos plastificados, inanimados, no interior do pinhal, em pequeno memorial aos que mandavam nisto tudo à alguns milhões de anos atrás...
Ao longo do caminho enlameado seguimos junto ao muro pejado de cactos à espreita.
Em São Bartolomeu de Galegos passámos junto ao colorido lavadoiro público, ao jardim das pedras ao alto talvez com sobras das pedreiras e ao mural em memória de pterodáctilos e de outros bichos.
No alto, fomos à espreita da casa do moleiro e da sua vista e que rica vista ele tinha...
Na rua do cruzeiro voltámos atrás à procura das pedreiras. e demos com pequena floresta com árvores despidas de folhas a lembrar a época.
Nas pedreiras, a avenida está guardada por blocos de pedra maciça como guarda pretoriana de César.
Fomos ver a piscina de rocha cortada e largámos pedras nas lagoas de cor verde.
Na pedra da entrada a arte urbana que nos surpreende, com a mulher a trabalhar em campo e lá dentro o pedreiro a fazer horas extras, brocando a pedra e não os dentes.
Entrámos pelos trilhos das cesaredas adentro em busca do miradouro da pena seca e demos com uma cabra só.
Chegada à vista da eólica e descida pelos trilhos das cabras ao desfiladeiro.
Mais à frente, em meio encosta, fomos à gruta dos Bolhos e nela entrámos para ver a beleza natural de rocha e o efeito destruidor do homem.
Nos Bolhos, café e bolos e a ordem é toca a dar às pernas que o passeio já vai adiantado com as esposas a ficar irrequietas e caminhantes à beira do castigo.
Chegámos ao som dos barulhos dos plastificados, inanimados, no interior do pinhal, em pequeno memorial aos que mandavam nisto tudo à alguns milhões de anos atrás...
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