2020-12-19 - Passeio fotográfico Aqueduto Usseira/Óbidos - A-da-Gorda - Sobral da Lagoa - Óbidos
near Óbidos, Leiria (Portugal)
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Itinerary description
2020-12-19 - Passeio fotográfico Aqueduto Usseira/Óbidos - A-da-Gorda - Sobral da Lagoa - Óbidos
- De madrugada a velha entre os arcos espera os anos que passam.
- Ao longo da rua dos arcos, caminhar, caminhar 3 km de aqueduto no ar.
- Os arcos dão lugar às entradas.
- De fora da neblina, o sobral, um monte que desponta.
- Enterrado na vegetação estão os resquícios do que transporta a água.
- A seu lado, num túnel às escuras, passamos com os carros a passar por cima das nossas cabeças, na autoestrada.
- Debaixo do viaduto, ao longe um mar de nevoeiro.
- Pela trilha acima, ladeados por silvestres, carrascos e medronheiros.
- Bela é a flor branca do medronho, melhor é o fruto alcoolizado.
- À nossa volta troncos ensopados de líquenes.
- O verde tomou de assalto as ruinas, onde do alto da torre se vislumbra a torre do castelo.
- Num pequeno vale de limoeiros e laranjeiras, no seu meio, novamente o aqueduto no seu esplendor.
- Na terra da Gorda, minhocas, gatos, leão de loiça e porco espinho de apertar a precisar de plástica.
- Aqui revisitámos as tardes domingueiras na companhia dos três duques.
Ao centro, a igreja com galo de prata vigilante, casas de azulejos, coreto sem banda filarmónica, bomba de água à espera de abraços e aos pés do santo, as oferendas dos pobres, cascas de ostras pintadas sem pérolas.
- Pela linha atravessar e ao longe a ponte que mais tarde iremos passar.
- A casa dos meus sonhos escrita na laje de pedra, onde à entrada o musgo sente a falta do presépio que encanta miúdos e graúdos.
- Ao campo chegaram os artista, faltando a bola e o engenho em marcar penalti decisivo, mas não falta chumbada no lombo.
- Ao Sobral sempre a subir, a ver paisagem, rochas e formigas guerreiras frenéticas de mandibula aberta.
- Chegamos adiantados à festa da cebola e fomos tomar café e bolos ao Fonseca, sem medo dos sapos à entrada.
- Ao lado do cemitério vimos a pedreira morta e de seguida descemos o Sobral, perseguidos pelos latidos e pelas escorregadelas no piso molhado.
- Por fim em passo rápido, que temos horários a cumprir, chegámos para ver o Natal à porta e a chegada do aqueduto a Óbidos.
- De madrugada a velha entre os arcos espera os anos que passam.
- Ao longo da rua dos arcos, caminhar, caminhar 3 km de aqueduto no ar.
- Os arcos dão lugar às entradas.
- De fora da neblina, o sobral, um monte que desponta.
- Enterrado na vegetação estão os resquícios do que transporta a água.
- A seu lado, num túnel às escuras, passamos com os carros a passar por cima das nossas cabeças, na autoestrada.
- Debaixo do viaduto, ao longe um mar de nevoeiro.
- Pela trilha acima, ladeados por silvestres, carrascos e medronheiros.
- Bela é a flor branca do medronho, melhor é o fruto alcoolizado.
- À nossa volta troncos ensopados de líquenes.
- O verde tomou de assalto as ruinas, onde do alto da torre se vislumbra a torre do castelo.
- Num pequeno vale de limoeiros e laranjeiras, no seu meio, novamente o aqueduto no seu esplendor.
- Na terra da Gorda, minhocas, gatos, leão de loiça e porco espinho de apertar a precisar de plástica.
- Aqui revisitámos as tardes domingueiras na companhia dos três duques.
Ao centro, a igreja com galo de prata vigilante, casas de azulejos, coreto sem banda filarmónica, bomba de água à espera de abraços e aos pés do santo, as oferendas dos pobres, cascas de ostras pintadas sem pérolas.
- Pela linha atravessar e ao longe a ponte que mais tarde iremos passar.
- A casa dos meus sonhos escrita na laje de pedra, onde à entrada o musgo sente a falta do presépio que encanta miúdos e graúdos.
- Ao campo chegaram os artista, faltando a bola e o engenho em marcar penalti decisivo, mas não falta chumbada no lombo.
- Ao Sobral sempre a subir, a ver paisagem, rochas e formigas guerreiras frenéticas de mandibula aberta.
- Chegamos adiantados à festa da cebola e fomos tomar café e bolos ao Fonseca, sem medo dos sapos à entrada.
- Ao lado do cemitério vimos a pedreira morta e de seguida descemos o Sobral, perseguidos pelos latidos e pelas escorregadelas no piso molhado.
- Por fim em passo rápido, que temos horários a cumprir, chegámos para ver o Natal à porta e a chegada do aqueduto a Óbidos.
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