Bela Vista-Al Janiah
near Pinheiros, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
O Al Janiah é um bar e restaurante palestino localizado no bairro do Bixiga, em São Paulo. Fundado em 2016 por Hasan Zarid, o estabelecimento se destaca por ser muito mais do que apenas um restaurante. Ele serve como um centro cultural, espaço de acolhimento aos refugiados e um local de ativismo político e social. Ou seja, é um lugar para compartilhar amor e celebrar a diversidade.
Meu ponto de partida para os rolês em Sampa é, na maioria das vezes, a estação Faria Lima. De lá, basta pegar o metrô sentido Luz e descer na estação Paulista. Fiz a baldeação para a linha verde e desci na Trianon MASP, onde Rodriguíneo esperava por mim pra gente seguir com nosso plano de dar a volta ao mundo sem sair de Sampa. Andamos por volta de 20 minutos e, no caminho, paramos para admirar os predinhos conceituais que dão aquele charme à nossa cidade.
🙆🏻♀️Eu, a cidade e as palavras🌃
O Al Janiah é um verdadeiro centro cultural. Impossível não se deixar levar pelos posters, quadros, cartazes e objetos que traduzem a lindura que é viver na e pela diversidade. Para variar, nosso zóio foi maior do que o bucho e pedimos mais comida do que éramos capazes de engolir. Mas isso não foi um problema, porque embrulhamos tudo pra viagem e Rodrigo garantiu o almoço da sexta.
Os drinks merecem uma narrativa à parte. Anis é o nome e sobrenome das bebidas típicas e foi uma relação de amor e ódio. No fim, eu tomei o drink do Rodrigo e ele o meu. A cada gole, por mais que a gente afirmasse que era ruim, não conseguíamos parar de tomar. Vai entender…
No centro dos afetos, os planos para o futuro. Muitas travessias. As literais. As da vida. E, de repente, uma gira. O sino da igrejinha faz belém, blem, blom. E o sinal de que estava no lugar certo, vivendo o que é necessário. Laroiê, Exu! Saravá os Ibejis. Palestina Livre. Marielle, Presente. Firmei o compromisso com a presença. Vivo.
Meu ponto de partida para os rolês em Sampa é, na maioria das vezes, a estação Faria Lima. De lá, basta pegar o metrô sentido Luz e descer na estação Paulista. Fiz a baldeação para a linha verde e desci na Trianon MASP, onde Rodriguíneo esperava por mim pra gente seguir com nosso plano de dar a volta ao mundo sem sair de Sampa. Andamos por volta de 20 minutos e, no caminho, paramos para admirar os predinhos conceituais que dão aquele charme à nossa cidade.
🙆🏻♀️Eu, a cidade e as palavras🌃
O Al Janiah é um verdadeiro centro cultural. Impossível não se deixar levar pelos posters, quadros, cartazes e objetos que traduzem a lindura que é viver na e pela diversidade. Para variar, nosso zóio foi maior do que o bucho e pedimos mais comida do que éramos capazes de engolir. Mas isso não foi um problema, porque embrulhamos tudo pra viagem e Rodrigo garantiu o almoço da sexta.
Os drinks merecem uma narrativa à parte. Anis é o nome e sobrenome das bebidas típicas e foi uma relação de amor e ódio. No fim, eu tomei o drink do Rodrigo e ele o meu. A cada gole, por mais que a gente afirmasse que era ruim, não conseguíamos parar de tomar. Vai entender…
No centro dos afetos, os planos para o futuro. Muitas travessias. As literais. As da vida. E, de repente, uma gira. O sino da igrejinha faz belém, blem, blom. E o sinal de que estava no lugar certo, vivendo o que é necessário. Laroiê, Exu! Saravá os Ibejis. Palestina Livre. Marielle, Presente. Firmei o compromisso com a presença. Vivo.
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