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Pico do Caledônia via Torres do SBT desde o Cascatinha

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Author

Trail stats

Distance
8.74 mi
Elevation gain
4,154 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
4,154 ft
Max elevation
7,330 ft
TrailRank 
36
Min elevation
3,289 ft
Trail type
Loop
Time
4 hours 7 minutes
Coordinates
1859
Uploaded
March 5, 2021
Recorded
March 2021
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near Garrafão, Rio de Janeiro (Brazil)

Viewed 611 times, downloaded 12 times

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Itinerary description

Bate e volta solo ao cume do Caledônia via Torres do SBT partindo do Cascatinha, feito em 04/03/21. Infelizmente não consegui adicionar waypoints detalhados pois a ideia era subir e descer correndo desde a praça do Cascatinha. Até as torres do SBT o caminho segue por uma rua normal para os padrões friburguenses. Ao chegar nas primeiras torres de transmissão, vire a direita e, mais adiante seguindo a rota, no km 4,7, é preciso abrir e passar por um portão (mantenha fechado) e subir por uma trilha com alguns degraus de madeira que acompanha os cabos e fios até a última antena de transmissão. Logo depois da última antena é que começa a travessia propriamente dita. É preciso descer um lance de pedra relativamente simples, onde tem uma coda fixada, e seguir acompanhando a crista da montanha. O solo em Março estava bem instável em algumas partes, exigindo atenção. Depois é preciso subir um outro lance de pedra curto, com capim nas laterais, onde também tem uma corda. As cordas parecem estar lá por muito tempo, então não recomendo confiar nelas. Na verdade, não são necessárias se você tiver alguma habilidade. Depois deste ponto, um pouco mais adiante, começa uma parte de mata ombrófila mista alta-montana, bastante fechada, com galhos bem retorcidos e muitas raízes entrelaçadas, muitas vezes cobertas de folhas. É preciso cautela ao pisar. Além disso, há muitas teias, aranhas e outros animais peçonhentos. Há algumas marcações com pedaços de plástico presos nos galhos, mas já estão um pouco distantes umas das outras. Esta parte costuma ficar encoberta por nuvens, o que pode dificultar a orientação, principalmente se a volta for pelo mesmo local, como eu fiz. Considere colocar algumas marcações adicionais para facilitar a volta. Logo depois, começa uma parte com vegetação de altitude, já bem próxima ao primeiro cume, onde é preciso ter cuidado com possíveis buracos, fendas e pequenas gretas escondidas pelo capim alto. Logo em seguida você verá surgindo, entre o mato, uma das várias torres de transmissão. Esta torre fica em uma parte do maciço um pouco mais baixa que o cume propriamente dito, separada dele e do resto das instalações de transmissão por uma depressão de uns 25m, sobre o qual foi construída uma ponte de ferro de 50m. É preciso atravessar esta ponte para acessar a parte aberta aos visitantes que sobem pela via normal, pela escadaria, onde fica o cume propriamente dito. Quando fiz esta acensão, em março de 2021, a visitação estava proibida por esta via normal, pela escadaria. Então não passei deste ponto para evitar problemas e voltei pelo mesmo caminho. Recomendo fazer esta rota apenas com pessoas experientes, nunca sozinho, principalmente se for voltar pelo mesmo caminho. Lá do alto é possível visualizar toda a imponência do Pico do Caledônia e como ele determina todo o clima da região. Neste dia, atuando como um divisor de nuvens densas que cobriam a região de Friburgo, toda nublada enquanto do outro lado, em Cachoeiras de Macacu, estava tudo claro e ensolarado.

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