Canastra (Parte alta, parte baixa e fundo)
near Patrocínio Paulista, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
1º dia (09/05/21): São Bernardo do Campo – SP x Patrocínio Paulista – SP (480 km)
Sai de casa bem cedo e fui até São João da Boa Vista – SP sendo a maior parte do trecho por estradas de terra, de lá segui até Patrocínio Paulista pelo Caminho da Fé. No total foram 12 horas até chegar no destino, todo o percurso eu já conhecia, então tirei poucas fotos.
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2º dia (10/05/21): Patrocínio Paulista – SP x Delfinópolis – MG (215 km)
Escolhi a Serra do Nego Elói, lugar com longas subidas e solo de terra fofa. Passei pelo mirante da Usina de Mascarenhas e logo depois entrei na Serra da Canastra, visitando o primeiro ponto do roteiro, a Cachoeira Nascente das Gerais, com seus 83 metros de altura!! Depois fui até a Cachoeira Maria Concebida, mas estava fechada para visitação.
Segui rumo a Cachoeira do Zé Carlinhos (uma das mais belas da região), para chegar lá tive que fazer a travessia do Rio Santo Antônio, o qual estava cobrindo a roda dianteira. Mais tarde passei pelo Vale da Gurita, Condomínio de Pedras, Cachoeira do Ézio, todos esses locais valem a pena conhecer é uma experiência e tanto!!
Chegando em Delfinópolis procurei um lugar para dormir, encontrei uma hospedaria simples mas bem aconchegante, assim terminou o 2º dia.
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3º dia (11/05/21): Delfinópolis – MG x Tapira – MG (296 km)
Comecei o dia passando pelo Vale da Bateia, tentei a Trilha da Roça Feia mas não deu. Fui para a Trilha do Serrote e Cachoeira do Quilombo, subi a Serra Branca, depois fui para um trecho bem isolado onde se localiza a Lagoa da Babilônia com suas águas cristalinas!!
Queria muito visitar a mais famosa cachoeira da Canastra, a Casca D’Anta, mas a parte baixa dela estava fechada, sendo assim, nesse dia só consegui vê-la de longe. Fui para a parte alta para entrar no Parque Nacional, mas era terça-feira e estava fechado para manutenção.
Analisei o roteiro e rapidamente fiz uma mudança de planos, indo para a parte de trás do paredão norte da serra (que estava programado para o dia seguinte), fiz mais algumas travessias rios, chegando até a Cachoeira dos Bandeirantes, consegui descer de moto o morro até a beira da Cachoeira.
O sol já estava se pondo e eu não tinha a mínima ideia onde ia dormir (por causa da mudança de planos), então fui até a cidadezinha mais próxima de onde eu estava, Tapira.
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4º dia (12/05/21): Tapira – MG x São João Batista do Glória – MG (279 km)
Manhã de quarta-feira, segundo informações do pessoal local o Parque Nacional estaria aberto, sendo assim, continuei a exploração terminando o paredão norte, um dos locais que eu pretendia passar havia uma porteira trancada, fui obrigado a desviar e isso foi ótimo, pois, logo após entrar no desvio avistei uma grande cachoeira dentro de uma fazenda, parei para conversar com o leiteiro que me autorizou a entrar, passei pelo pasto e consegui ficar perto das vaquinhas, eram bem mansas, até tomei leite direto da teta. É com esse mesmo leite se produz os famosos “queijos da Canastra”, essa simplicidade me encanta!!
A próxima parada foi na Cachoeira da Parida, mas não fui até a queda principal, mesmo assim deu para ficar bastante admirado com a cor das águas!! Passei na Cachoeira do João Inácio e finalmente cheguei na P3 (portaria 3 do parque, em Sacramento), o parque estava aberto, uhuu!!
Rasguei a parte alta de ponta a ponta e dessa vez consegui ir na Cachoeira Casca D’Anta, mas foi na parte alta onde tem um mirante exuberante e realmente bem alto!! De lá segui para a Nascente do Velho Chico (Rio São Francisco) e depois fui para a última parada do dia, São João Batista do Glória, passando pela Serra Calçada. E assim foi mais um dia repleto de belas paisagens, graças à Deus!!
De lá segui voltei para São Bernardo do Campo - SP, troquei o óleo da moto e segui para Paraty, rumo Estrada Real!!
Sai de casa bem cedo e fui até São João da Boa Vista – SP sendo a maior parte do trecho por estradas de terra, de lá segui até Patrocínio Paulista pelo Caminho da Fé. No total foram 12 horas até chegar no destino, todo o percurso eu já conhecia, então tirei poucas fotos.
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2º dia (10/05/21): Patrocínio Paulista – SP x Delfinópolis – MG (215 km)
Escolhi a Serra do Nego Elói, lugar com longas subidas e solo de terra fofa. Passei pelo mirante da Usina de Mascarenhas e logo depois entrei na Serra da Canastra, visitando o primeiro ponto do roteiro, a Cachoeira Nascente das Gerais, com seus 83 metros de altura!! Depois fui até a Cachoeira Maria Concebida, mas estava fechada para visitação.
Segui rumo a Cachoeira do Zé Carlinhos (uma das mais belas da região), para chegar lá tive que fazer a travessia do Rio Santo Antônio, o qual estava cobrindo a roda dianteira. Mais tarde passei pelo Vale da Gurita, Condomínio de Pedras, Cachoeira do Ézio, todos esses locais valem a pena conhecer é uma experiência e tanto!!
Chegando em Delfinópolis procurei um lugar para dormir, encontrei uma hospedaria simples mas bem aconchegante, assim terminou o 2º dia.
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3º dia (11/05/21): Delfinópolis – MG x Tapira – MG (296 km)
Comecei o dia passando pelo Vale da Bateia, tentei a Trilha da Roça Feia mas não deu. Fui para a Trilha do Serrote e Cachoeira do Quilombo, subi a Serra Branca, depois fui para um trecho bem isolado onde se localiza a Lagoa da Babilônia com suas águas cristalinas!!
Queria muito visitar a mais famosa cachoeira da Canastra, a Casca D’Anta, mas a parte baixa dela estava fechada, sendo assim, nesse dia só consegui vê-la de longe. Fui para a parte alta para entrar no Parque Nacional, mas era terça-feira e estava fechado para manutenção.
Analisei o roteiro e rapidamente fiz uma mudança de planos, indo para a parte de trás do paredão norte da serra (que estava programado para o dia seguinte), fiz mais algumas travessias rios, chegando até a Cachoeira dos Bandeirantes, consegui descer de moto o morro até a beira da Cachoeira.
O sol já estava se pondo e eu não tinha a mínima ideia onde ia dormir (por causa da mudança de planos), então fui até a cidadezinha mais próxima de onde eu estava, Tapira.
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4º dia (12/05/21): Tapira – MG x São João Batista do Glória – MG (279 km)
Manhã de quarta-feira, segundo informações do pessoal local o Parque Nacional estaria aberto, sendo assim, continuei a exploração terminando o paredão norte, um dos locais que eu pretendia passar havia uma porteira trancada, fui obrigado a desviar e isso foi ótimo, pois, logo após entrar no desvio avistei uma grande cachoeira dentro de uma fazenda, parei para conversar com o leiteiro que me autorizou a entrar, passei pelo pasto e consegui ficar perto das vaquinhas, eram bem mansas, até tomei leite direto da teta. É com esse mesmo leite se produz os famosos “queijos da Canastra”, essa simplicidade me encanta!!
A próxima parada foi na Cachoeira da Parida, mas não fui até a queda principal, mesmo assim deu para ficar bastante admirado com a cor das águas!! Passei na Cachoeira do João Inácio e finalmente cheguei na P3 (portaria 3 do parque, em Sacramento), o parque estava aberto, uhuu!!
Rasguei a parte alta de ponta a ponta e dessa vez consegui ir na Cachoeira Casca D’Anta, mas foi na parte alta onde tem um mirante exuberante e realmente bem alto!! De lá segui para a Nascente do Velho Chico (Rio São Francisco) e depois fui para a última parada do dia, São João Batista do Glória, passando pela Serra Calçada. E assim foi mais um dia repleto de belas paisagens, graças à Deus!!
De lá segui voltei para São Bernardo do Campo - SP, troquei o óleo da moto e segui para Paraty, rumo Estrada Real!!
Waypoints
Photo
3,691 ft
Condomínio de Pedra
Risk
2,684 ft
Área Restrita
Waypoint
2,680 ft
Paraiso Perdido
Waypoint
3,379 ft
Paraíso das Cachoeiras
Waterfall
3,596 ft
Cachoeira da Pedra Branca
Comments (7)
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Boa noite, Fábio Henrique. Parabéns pelo passeio! É possível fazer esse percurso com Scooter Honda ADV150?
Bom dia EliSP, obrigado. Aqui vão algumas observações:
Da ir ao Mirante da Usina Mascarenhas e Cachoeira Nascentes das Gerais (acabei esquecendo de marcar o waypoint, mas essa cachoeira está no km 86 do track). Da para chegar na Cachoeira Maria Concebida.
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Trilha da Roça feia é sem chance para ADV!! Não aconselho tentar a Serra Branca (é um zig zag ante do Morro dos Jipeiros), o terreno é bem irregular, subidas com bastante areia, buracos, pedras, erosões etc). No mirante da Casca D'Anta vai tranquilo.
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Cachoeira da Parida e João Inácio da para ir normalmente, assim como toda a parte alta (da P3 até Nascente do Rio São Francisco) da para fazer tranquilamente, só deve estar atento aos buracos. Para chegar na Cachoeira do Boa Vista vai ser ruim com a ADV.
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Serra Calçada, Paraíso Perdido, Retiro Viking e Lagoa Azul da para ir, mas tem alguns trechos com certa dificuldade.
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No Paraíso Achado (Cachoeira do Abismo, Pedra Branca e Lagoa Dourada) vai ser difícil com a ADV, tem partes da trilha com "degraus", erosões em trechos de subidas e descidas, não recomendo.
Bom dia. Valeu, amigo, muito obrigado pelas dicas. Pretendo fazer esse passeio em setembro. Até lá vou me preparando. Abraço.
Valeu!! Esqueci de uma observação: não da para ir com a ADV na Cachoeira do Zé Carlinhos por esse track, isso porque tem uma travessia de rio que da uns meio metro (cobre a roda dianteira da Lander).
Boa tarde, Fábio. Fui a Serra da Canastra, de ADV150, e, de cara, fiz a Serra Branca - Estrada do Canteiro - de SJBGloria a Vargem Bonita( só via jipe 4x4 e moto Cross). Paisagens deslumbrantes. Passeio sensacional. Infelizmente não tive tempo hábil pra visitar a Casca d'anta parte baixa, mas fui a cachoeira da Chinela. Fui a SRMinas e visitei as cachoeiras do Capão-forro. Lá tive conselhos pra não entrar no Parque pelo portão 1 porque a estrada estava muito ruim. Voltei pra casa por Capitólio e Furnas. Nao contente, voltei de Jimny
...e entrei no Parque pela portaria 3 (Sacramento) e desci pela portaria 1. Lugar mágico. Valeu pelas dicas. Abraço.
Boa tarde EliSP, você explorou bastante a região, depois de tudo isso ainda voltou de Jimny e fez a parte alta. Me sinto grato por ter te ajudado e pelo feedback. Abraço!