N2 - dia4 - Pedrogão Grande - Abrantes
near Pedrógão Grande, Leiria (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Curvas e contracurvas até à Sertã. A primeira impressão à chegada não é grande coisa: o rio, uma esplanada, a muralha do castelo em frente. Depois, contorna-se a marginal e descobre-se o parque das Carvalhas. É um parque com uma boa área para autocaravanas, um lagar de Vara e uma bem conservada ponte, chamada ponte da carvalha ou filipina. Neste espaço, tudo se organiza em torno dos carvalhos que o nome, também, a algumas esplanadas e bares.
Até Vila de Rei a montanha é mais colorida. As estevas salpicam as bermas. Sobe-se ao centro da serra para ver o marco geodésico. Estamos no centro – centro de Portugal.
A Vila do Rei – ou talvez da rainha santa, tem um parque engraçado para autocaravanas, uma churrasqueira central onde se come bem e ruas/fachadas que se certa forma lembram o Alentejo.
Sardoal – é a mais bonita vila do percurso. Os tons em amarelo dominam, ora nas pinturas das fachadas, ora nas flores que embelezam todos os cantos.
As capelas e igrejas abrem as portas e mostram os tapetes pascais. muitas casas senhoriais ainda bem conservadas dominam as ruas. No centro, bifurcação de algumas ruas, o cruzeiro. Sobe-se e desce-se pelas calçadas empedradas. a temperatura sobe, mas vale a pena. Das janelas caem colchas garridas, ainda vestígios de procissões anteriores.
a esplanada do café central está composta de gente. chega-se à cadeia velha, a precisar de algum investimento, mas com uma janela gradeada que não deixa esquecer o que foi. Alguns painéis de azulejo nas fachadas contam histórias da terra. Em algumas ruas os carros estacionados estragam a tela.
Abrantes – estava quente e silenciosa. passando por algumas ruas, notam-se as fachadas cuidadas, a par de outras a precisar de restauro. A Igreja de S. Vicente, branca e imponente viveu a Páscoa engalanada de papoilas e malmequeres. Sobe-se um pouco mais e chega-se ao castelo cá bem no alto. A vista vai até lá longe, mas a paisagem feita de verde é abrasadora, mesmo em abril.
Até Vila de Rei a montanha é mais colorida. As estevas salpicam as bermas. Sobe-se ao centro da serra para ver o marco geodésico. Estamos no centro – centro de Portugal.
A Vila do Rei – ou talvez da rainha santa, tem um parque engraçado para autocaravanas, uma churrasqueira central onde se come bem e ruas/fachadas que se certa forma lembram o Alentejo.
Sardoal – é a mais bonita vila do percurso. Os tons em amarelo dominam, ora nas pinturas das fachadas, ora nas flores que embelezam todos os cantos.
As capelas e igrejas abrem as portas e mostram os tapetes pascais. muitas casas senhoriais ainda bem conservadas dominam as ruas. No centro, bifurcação de algumas ruas, o cruzeiro. Sobe-se e desce-se pelas calçadas empedradas. a temperatura sobe, mas vale a pena. Das janelas caem colchas garridas, ainda vestígios de procissões anteriores.
a esplanada do café central está composta de gente. chega-se à cadeia velha, a precisar de algum investimento, mas com uma janela gradeada que não deixa esquecer o que foi. Alguns painéis de azulejo nas fachadas contam histórias da terra. Em algumas ruas os carros estacionados estragam a tela.
Abrantes – estava quente e silenciosa. passando por algumas ruas, notam-se as fachadas cuidadas, a par de outras a precisar de restauro. A Igreja de S. Vicente, branca e imponente viveu a Páscoa engalanada de papoilas e malmequeres. Sobe-se um pouco mais e chega-se ao castelo cá bem no alto. A vista vai até lá longe, mas a paisagem feita de verde é abrasadora, mesmo em abril.
Waypoints
Summit
1,188 ft
null
Waypoint
1,188 ft
Pedrógão pequeno
Waypoint
594 ft
Turismo
Waypoint
285 ft
Bombeiros de Abrantes
Waypoint
492 ft
Abrantes
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