roteiro verde
near Xabregas, Lisboa (Portugal)
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Waypoints
Palácio de Nisa
Foi no século XVI que D.João III mandou construir o Paço real de Xabregas. Até que no século XVII, depois de obras de remodelação D. João IV o ofereceu à Condessa de Unhão pelo seu casamento. No século XVIII foi então oferecido aos marqueses de Nisa que lá viveram durante bastante tempo. Em 1862 venda do edifício a um particular pelo último marquês, D. Domingos da Gama. Em 1867 aquisição do palácio pelo Estado, a fim de aí instalar um estabelecimento de correcção demenores, o Asilo de Maria Pia. Nesse ano ocorre um grande incêndio que consome todo o edifício à excepção da capela (de Nª Sª da Conceição). Em 1928 - a instituição passa a designar-se Escola Profissional de D. Maria Pia e atualmente tem a designação de CED D. Maria Pia e é uma das escolas da Casa Pia de Lisboa.
palácio de Xabregas
Exercito de Salvação
Igreja do Beato
Manutenção militar
Fabrica Nacional
Em a 1849 teve início a história da “A Nacional” quando, a rainha D. Maria II concede autorização a João de Brito para a utilização da marca para os seus produtos. Em 1947 houve um violento incêndio que destruiu a fábrica de Xabregas. Nos anos 50 começaram a expandir a sua produção devido à construção de novas fábricas. A fábrica de Xabregas faz-se especialmente a moagem dos cereais e noutras unidades são feitas massas alimentícias, farinhas, cereais de pequeno-almoço e bolachas. Os produtos da marca são exportados para 37 países.
Convento do Beato
No convento de S. Bento viveu o padroeiro da freguesia – frei António da Conceição que nasceu em Pombal, em 1522 e morreu em 1602, tendo sido efetivamente beatificado pela Santa Sé depois da sua morte. No século XV, naquele local, erguera-se uma pequena ermida de invocação a S. Bento. Esta ermida, cuja origem se desconhece, fora propriedade da rainha D. Isabel, que a recebera de oferta do D. Estêvão de Aguiar, Abade de Alcobaça, após o seu casamento com o rei Afonso V. A rainha, segundo protocolo estabelecido para a oferta.
Palacios dos duques de Lafões ou do grilo
Foi o 1º Duque de Lafões quem dirigiu a construção do Palácio do Grilo após o terramoto de de 1755. .As obras ficaram concluídas em 1777. Uma grande parcela dos terrenos fronteiros do palácio foram vendidos, virados a poente, para a ampliação dos serviços de Manutenção Militar, e virados a norte, para uma urbanização. A quinta desapareceu completamente e os magistrais jardins foram substancialmente reduzidos, face a estas transações. Atualmente, é uma das raras casas nobres de Lisboa que ainda está habitada.
Escola Secundaria Afonso Domingues
A Escola foi fundada em 1884, e na altura denominava-se Escola de Desenho Industrial Afonso Domingues. O nome de Afonso Domingues foi dado em memória deste importante arquiteto quatrocentista do Convento da Batalha. A partir de 1892, começaram as obras para adaptação de alguns edifícios anexos ao Asilo Dona Maria Pia, nas traseiras do Convento da Madre Deus. A inauguração das novas instalações ocorreu em 24 de dezembro de 1897..No ano letivo de 1956/1957, a Escola Industrial Afonso Domingues já se encontrava instalada em edifício próprio construído na Quinta das Veigas, em Marvila. O Decreto-Lei n.º 80/78, de 27 de abril, transforma a designação da Escola Industrial de Afonso Domingues em Escola Secundária. Em virtude do projeto da terceira travessia do Tejo a escola foi oficialmente extinta a 23 de Março de 2010 e neste momento está muito degradada e ao abandono.
Mata da Madre de Deus
cemitério de fabricas
Foi no começo do século XX que surgiu uma grande concentração de fábricas no Beato (na zona oriental de lisboa). Esta zona contava com mais de 10 fábricas entre elas a do sabão e de tecidos, devido a esta grande concentração foram criados os bairros operários desta zona. Até que nos anos 70 grande parte destas fábricas entrou em falência e foram abandonadas.
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