DA LUSITANEA À GALLAECIA
near Sernande, Porto (Portugal)
Viewed 530 times, downloaded 0 times
Itinerary description
De 15 a 22de agosto de 2013, fiz uma caminhada de Viseu a a Braga a fazer uma parte do itinerário que os romanos fizeram há cerca de 1900 anos entre Mérida e Braga com ainda alguns troços originais e a restante parte por percursos atuais tão próximo quanto é possível do que se presume seria o primitivo.
De Viseu a Castro Daire usei o Caminho Português Interior de Santiago (inaugurado na Páscoa de 2012) e daquela vila a Braga, usei um percurso que andei a marcar há cerca de 10 anos cujo troço final entre Guimarães e Braga foi também marcado como Caminho de Santiago em agosto de 2012 embora não seja totalmente coincidente com o meu traçado identificado há cerca de 6 anos, nomeadamente na travessia do monte da Falperra.
Nesta caminhada podem ser experimentadas muitas situações interessantes:
Passar junto à estátua de Viriato, conviver com um grupo de jovens portugueses que vivem comunitariamente em Cabrum freguesia de Calde. Travessia de mais de vinte rios e ribeiros, três distritos, 4 dioceses, 10 concelhos e mais de 50 freguesias com as suas particularidades e pontos de interesse variados.
Partir da sé de Viseu, passar junto à estátua de Viriato junto à sua Cava, conviver com um grupo de jovens que vivem comunitariamente em Cabrum, freguesia de naturalidade de Valentim Loureiro, travessia de dezenas de “poldras” e pontes romanas, medievais, românicas, do Estado Novo e modernas cada uma com a sua beleza e história.
Passagem por locais interessantes como as Portas do Montemuro na serra com o mesmo nome que no dizer de Amorim Girão “ a mais desconhecida de Portugal” que possui o troço mais longo entre muros com lage de pedra num percurso fantástico (tecnologia romana) não muito longe dos locais onde nasceram Geraldo Geraldes “o sem Pavor”, o “Giraldo” que deu o nome à célebre praça de Évora e o explorador Serpa Pinto. A travessia do Douro (que pode ser feita em barco antigo de madeira a remos), na mudança do território da Lusitânia para a Galécia, a passagem na Civitas romana de Tongobriga e na Albergaria e hospital (gafaria) de D. Mafalda em S. Nicolau de Canaveses que apoiava os peregrinos de Santiago, o mosteiro de Bustelo, a grande veiga de Creixomil (Guimarães) as ruínas da casa que o salteador “Zé do Telhado” natural de Castelões (Penafiel) usava para executar os seus assaltos na zona e o Campo Escola de Fraião do CNE onde foi feito o primeiro acampamento escuteiros no país. Após chegar à sé de Braga, quem quiser pode prosseguir o caminho de Santiago até Compostela porque encurta distância em relação a Chaves.
José Mouro Pinto
De Viseu a Castro Daire usei o Caminho Português Interior de Santiago (inaugurado na Páscoa de 2012) e daquela vila a Braga, usei um percurso que andei a marcar há cerca de 10 anos cujo troço final entre Guimarães e Braga foi também marcado como Caminho de Santiago em agosto de 2012 embora não seja totalmente coincidente com o meu traçado identificado há cerca de 6 anos, nomeadamente na travessia do monte da Falperra.
Nesta caminhada podem ser experimentadas muitas situações interessantes:
Passar junto à estátua de Viriato, conviver com um grupo de jovens portugueses que vivem comunitariamente em Cabrum freguesia de Calde. Travessia de mais de vinte rios e ribeiros, três distritos, 4 dioceses, 10 concelhos e mais de 50 freguesias com as suas particularidades e pontos de interesse variados.
Partir da sé de Viseu, passar junto à estátua de Viriato junto à sua Cava, conviver com um grupo de jovens que vivem comunitariamente em Cabrum, freguesia de naturalidade de Valentim Loureiro, travessia de dezenas de “poldras” e pontes romanas, medievais, românicas, do Estado Novo e modernas cada uma com a sua beleza e história.
Passagem por locais interessantes como as Portas do Montemuro na serra com o mesmo nome que no dizer de Amorim Girão “ a mais desconhecida de Portugal” que possui o troço mais longo entre muros com lage de pedra num percurso fantástico (tecnologia romana) não muito longe dos locais onde nasceram Geraldo Geraldes “o sem Pavor”, o “Giraldo” que deu o nome à célebre praça de Évora e o explorador Serpa Pinto. A travessia do Douro (que pode ser feita em barco antigo de madeira a remos), na mudança do território da Lusitânia para a Galécia, a passagem na Civitas romana de Tongobriga e na Albergaria e hospital (gafaria) de D. Mafalda em S. Nicolau de Canaveses que apoiava os peregrinos de Santiago, o mosteiro de Bustelo, a grande veiga de Creixomil (Guimarães) as ruínas da casa que o salteador “Zé do Telhado” natural de Castelões (Penafiel) usava para executar os seus assaltos na zona e o Campo Escola de Fraião do CNE onde foi feito o primeiro acampamento escuteiros no país. Após chegar à sé de Braga, quem quiser pode prosseguir o caminho de Santiago até Compostela porque encurta distância em relação a Chaves.
José Mouro Pinto
You can add a comment or review this trail
Comments