Travessia AO
near Madeireira Dal’Pai, Paraná (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Travessia que leva o nome da primeira e última letra do alfabeto grego. É famosa por ser uma das mais desafiadoras do Brasil (excluindo, é claro, as Mega travessias). A trilha é pouco identificada, fácil de se perder e exige a passagem por 13 cumes, talvez até mais, se eu não estiver enganado. Realmente, essa travessia faz jus à sua fama.
Começamos a nossa jornada antes do nascer do sol. Lá de cima, acima das nuvens no Canal, tive uma vista diferente. A intensa neblina, naquele horário, fazia com que as luzes nos trechos urbanos borrassem as nuvens, proporcionando uma visão única lá do alto alto. O dia prometia um nascer do sol memorável, mas infelizmente, não conseguimos chegar a tempo em algum cume para presenciar o espetáculo.
Nossa primeira parada foi no Mesa, onde paramos para apreciar a vista da Serra e fazer um lanche. A imensidão da mata nessa região é impressionante. Como era de se esperar, nos perdemos diversas vezes, seguindo caminhos secundários e rastros. Subimos e descemos diversas vezes, procurando a melhor forma de avançar em algumas partes. A parceria nessas horas fez toda a diferença. A cada perdido, revezamos a liderança, abrindo caminho um para o outro.
Chegando à asa do avião, mais ou menos na metade do percurso, descansamos por exatamente 25 minutos, onde consegui tirar um cochilo rejuvenescedor. A partir dali, seguimos firmes e constantes em direção ao objetivo.
Florestas densas, riachos e córregos, paisagens incríveis, subidas íngremes e desafiadoras, descidas escorregadias e trilhas estreitas, o que torna a caminhada emocionante.
No cume do Olimpo, estipulamos o tempo que levaríamos até o Porto de Cima para avisar o nosso resgate, pois não queríamos perder a oportunidade de correr a parte final do caminho do Itupava.
Enfim, com o corpo dolorido, mas a alma lavada, concluímos essa travessia incrível.
Começamos a nossa jornada antes do nascer do sol. Lá de cima, acima das nuvens no Canal, tive uma vista diferente. A intensa neblina, naquele horário, fazia com que as luzes nos trechos urbanos borrassem as nuvens, proporcionando uma visão única lá do alto alto. O dia prometia um nascer do sol memorável, mas infelizmente, não conseguimos chegar a tempo em algum cume para presenciar o espetáculo.
Nossa primeira parada foi no Mesa, onde paramos para apreciar a vista da Serra e fazer um lanche. A imensidão da mata nessa região é impressionante. Como era de se esperar, nos perdemos diversas vezes, seguindo caminhos secundários e rastros. Subimos e descemos diversas vezes, procurando a melhor forma de avançar em algumas partes. A parceria nessas horas fez toda a diferença. A cada perdido, revezamos a liderança, abrindo caminho um para o outro.
Chegando à asa do avião, mais ou menos na metade do percurso, descansamos por exatamente 25 minutos, onde consegui tirar um cochilo rejuvenescedor. A partir dali, seguimos firmes e constantes em direção ao objetivo.
Florestas densas, riachos e córregos, paisagens incríveis, subidas íngremes e desafiadoras, descidas escorregadias e trilhas estreitas, o que torna a caminhada emocionante.
No cume do Olimpo, estipulamos o tempo que levaríamos até o Porto de Cima para avisar o nosso resgate, pois não queríamos perder a oportunidade de correr a parte final do caminho do Itupava.
Enfim, com o corpo dolorido, mas a alma lavada, concluímos essa travessia incrível.
Comments (2)
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Que relato massa. Hehe
Travessia desafiadora e emocionante 💪🙏