Eco-Escolas Eco-Trilho Escola de Amarante
near Amarante, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Waypoints
Freixo (fraxinus angustifolia Vahl), plantado pelos Blind Zero
O freixo (fraxinus angustifólia) é uma árvore autóctone, caducifólia de porte médio, que pode atingir 25 m de altura, de copa aberta, irregular, muito ramificada e com os ramos ligeiramente pendentes. Apresenta um tronco revestido por casca cinzento-clara, lisa em exemplares jovens, adquirindo um padrão densamente fendido e reticulado em árvores mais velhas. A floração ocorre entre março e maio, composta por flores hermafroditas, sem pétalas nem sépalas, de cor verde ou púrpura. Os frutos são sâmaras, agrupadas em cachos pendentes, aladas, cada uma com 2,5 a 5 cm de comprimento e 0,7 a 1 cm de largura, de cor amarela quando maduras e com um espinho na ponta. Esta árvore está ligada a uma lenda de D. Dinis.
Sobreiros
O local onde a nossa Escola está inserida designa-se : Lugar do Sobreiro, pelo facto de existir uma predominância desta espécie, inclusive dentro do espaço escolar.
Túnel com plantas...
Biodiversidade. Os fetos crescem originalmente nas florestas nubladas nas regiões tropicais. Existem cerca de 12 000 espécies em todo o mundo. 171 espécies são nativas na Europa. Também aqui, os fenos preferem locais com pouca luz e muita humidade do ar. A Glicínia é muito apreciada pelas abelhas, sendo uma espécie muito valiosa para os apicultores E PROTEGE DO CALOR E DO SOL
Rio Tâmega
O rio Tâmega percorre um vasto trajeto entre paisagens floridas e verdes. Amarante é uma das cidades por onde passa. Ora, estamos a falar de uma região conhecida como a “Princesa do Tâmega”. É um destino onde a frescura do rio seduz qualquer visitante para as mais variadas atividades: um passeio junto às margens daquele curso de água ou a prática de desportos como a canoagem, a pesca e, em especial, os passeios em guigas – emblemáticas embarcações do Tâmega. Mais do que uma ligação íntima ao rio, Amarante convida a uma relação com a natureza e com as Serras do Marão, do Alvão e da Aboboreira, que as enquadram. No concelho, Serra e Rio mantêm a intimidade e são até fonte de inspiração para os escritos de ilustres autores amarantinos, como Teixeira de Pascoaes ou Agustina Bessa-Luís.
Termas de Amarante
Em 1895 é atribuído o primeiro alvará de concessão de termalismo em Amarante, tendo passado para a Câmara em 1968. Em 2013, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, avança para a construção das Termas. Desde 13 de agosto de 2018, por do Despacho n.º 7733/2018, da Direção Geral de Saúde, estão reconhecidas as indicações terapêuticas para doenças do aparelho respiratório (Rinites alérgicas, sinusites, laringites, asma brônquica e alérgica e DPOC) - doenças reumáticas e músculo-esqueléticas (Sequelas de traumatismos osteoarticulares, osteoartroses, reumatismos inflamatórios e abarticulares, entorses e sequelas de fraturas). A funcionar desde 2019 e durante todo o ano, as Termas de Amarante beneficiando de uma localização estratégica, altamente sustentável.
O rio e as suas atividades/valências
É um destino onde a frescura do rio seduz qualquer visitante para as mais variadas atividades: um passeio junto às margens daquele curso de água ou a prática de desportos como a canoagem, a pesca e, em especial, os passeios em guigas – emblemáticas embarcações do Tâmega.
Teixeira de Pascoaes
Teixeira de Pascoaes, pseudónimo literário de Joaquim Pereira de Vasconcelos, foi um notável poeta e escritor amarantino nascido em 2 de novembro de 1877 e falecido a 14 de dezembro de 1952. O seu poema narrativo Marânus, publicado em 1911, é a mais famosa obra de Teixeira de Pascoaes que elege a Serra do Marão como a acolhedora montanha sagrada onde o poeta mergulha numa profunda comunhão com a mãe natureza e a puridade dos seres que a constituem. Outro dos seus poemas que versa o rio, é a "Canção de uma Sombra" (...) Ah! se não fosse este luar que chama Os espectros à Vida, e se infiltrou, Como fluido mágico, em meu ser, – Eu não era o que sou. E se a estrela da tarde não brilhasse; E se não fosse o vento que embalou Meu coração e as nuvens nos seus braços – Eu não era o que sou. (...) Sem esta terra funda e fundo rio Que ergue as asas e sobe em claro vôo; Sem estes ermos montes e arvoredos – Eu não era o que sou. Teixeira de Pascoaes (Amarante, 8/11/1877- Gatão, 14/12/1952) Poeta, prosador, licenciado em Direito.
Igreja São Gonçalo, São Domingos e Ponte de São Gonçalo
Durante o percurso podemos contemplar, para além do rio, os monumentos: ponte romana, igreja de S. Domingos e S. Gonçalo (erguido mesmo no centro da cidade, o Convento de São Gonçalo apela a uma pausa: pare durante uns minutos e contemple este espaço de referência local, que é, também, monumento nacional desde 1910).
Rota Das Abelhas (1)
Existe dentro da cidade uma "Rota das Abelhas", com vários pontos de observação/interesse, percurso com 2.1 km/circular/fácil. Descubra a presença das abelhas no centro de Amarante e a natureza que as alimenta. Neste espaço/ponto podemos observar as diferentes plantas melíferas, que servem de alimento às abelhas e o "hotel dos insetos"
Quelha das Garridas
Ao longo do percurso encontramos/passamos por várias ruas estreitas (quelhas) pedonais. Esta quelha/rua liga o centro da cidade à margem do rio Tâmega.
Árvores centenárias da margem do rio Tâmega
Existem árvores que se encontram inclinadas sobre o rio (ramos e troncos chegam a tocar nas águas do rio Tâmega). Árvores preservadas fazem parte dos jardins do Tâmega_Rota do Tâmega.
Trilho das Azenhas
Cruzamos o Trilho das Azenhas, é um percurso linear, tem um grau de dificuldade baixo e desenvolve-se por sete (7) quilómetros, ao longo da margem direita, com início na “Praia das Azenhas” Ao longo deste percurso podemos observar uma grande biodiversidade (fauna e flora).
Moinhos ao longo do Rio
Esta zona de moinhos/povoação remonta à Idade Média, mas com um traçado a remeter para os sécs. XVIII, XIX e XX. E Representa uma comunidade de moleiros que, durante o Inverno, laboravam nos engenhos de rodizio, existentes nos pisos inferiores da casa e, no Verão, atendendo à pouca água do Ribeiro de São Lázaro se transferiam para as azenhas do Tâmega, localizadas um pouco mais a Sul no lugar de Moleiros. Esta zona da cidade, ainda é conhecida pela existência dentro das casas dos moinhos de farinha
Officina Noctua
Uma icónica loja, onde há lugar para os amantes do turismo de natureza: o espaço promove a observação de aves, numa autêntica viagem pelas melhores paisagens amarantinas. email: officina.noctua@gmail.com tefl: 938664774 Horário de Funcionamento Terça a sábado das 10h-13h e das 16h-19h. 41°16.287"N -8°4.9115"W
Árvores autóctones
Na Avenida Vitorino Laranjeira, por onde passam todos os dias os alunos, podemos encontrar carvalhos, tílias, platanos Essenciais para um mosaico florestal diverso, resiliente e adaptado ao território e clima, as árvores autóctones representam 72% da floresta, de acordo com o 6º Inventário Florestal Nacional (IFN6). Pinheiros-bravos (Pinus pinaster), sobreiros (Quercus suber), azinheiras (Quercus rotundifolia) e pinheiros-manso (Pinus pinea) são das espécies mais abundantes em Portugal e das principais referências quando se pensa nas espécies nacionais. Cuidar e manter estas espécies autóctones – sobretudo as que estão em maior risco – implica gerir os habitats existentes, recuperar paisagens degradadas e reforçar a presença destas espécies através de ações de plantação....
Plantação de árvores -Escola Secundária de Amarante
Há três árvores na escola plantadas por bandas de múcica, com o intuito de sensibilizar para a importância de reflorestar e porque é essencial para a sobrevivência. Todas as nossas árvores têm qrcode, no âmbito de uma parceria entre o ICNF e a Universidade de Trás-os-Montes, através do projeto "Campus Escolar", liderado pelo professor Miguel Candeias.
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