Salar de Uyuni
near Río Blanco, Potosí (Bolivia)
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Trail photos
Itinerary description
Dia 1: (02/04/23)
A van passou às 7:30h para nos pegar. Paulo e Lucimara, amigos
do Nelson e Valeria foram conosco. Logo em seguida chegamos na aduana
chilena. Mais um pouco e chegamos na aduana boliviana, onde foi servido o
café da manhã. Após a troca de Van para o 4 x 4 da empresa Uturunku (nome
de um vulcão) com o motorista Iver, seguimos mais um pouco e chegamos na
Portaria do parque que cobra $ 150,00/pessoa. A primeira parada é na
Laguna Blanca, que tem este nome devido sua cor pelo ao alto teor de bórax. Ao fundo
desta lagoa tem a Laguna Verde e em frente o vulcão Licancabur. Depois
passamos pelo Desierto Salvador Dali, que tem este nome porque a paisagem
se parece com as pinturas dele. Em seguida, um banho quente imperdível nas
Termas de Polques, onde tem duas piscinas (uma de 20 a 25 graus e outra de
30 a 36 graus). Depois do banho almoçamos (salada de pepino, tomate, milho
e abacate), cozido de legumes e frango (branco e encharcado). Seguindo mais
um pouco chegamos no Geyger Sol de la Mañana, onde há formações
coloridas muito interessantes, com suspensões borbulhantes e odor de
enxofre.
A parada seguinte é na Laguna Colorada, incrivelmente maravilhosa,
extensa e à medida em que se vai caminhando na parte de cima em direção ao mirante, a coloração
vai mudando, resultando em um visual deslumbrante!!! Em seguida a
caminhada continua na parte inferior ladeando a margem do lago e é um show à parte as
dezenas de flamingos se alimentando principalmente na parte vermelha da
lagoa, que contém algas, as quais conferem a cor característica deles.
Depois ainda tem 2 h de carro, passando por um salar de bórax, onde há extração
para exportação e produção de sabão, shampoo, etc. Chegamos na pousada
de Maico Villas Mar, onde nós quatro pernoitamos em quarto compartilhado.
Para ficar em quarto privativo teria que pagar o adicional de USD 20/pessoa.
No jantar teve sopa e um prato com mix de batata, salsicha, ovo e uma carne
seca que provavelmente era de lhama. A pousada cobra $10.000,00 por uma
toalha de banho e não tem papel higiênico.
Dia 2: (03/04/2023)
Após o café da manhã na pousada, saímos às 8:30h e passamos por
formações rochosas, sendo a primeira denominada de Copa, a segunda do
Camelo e a terceira da Itália perdida, a qual recebeu este nome porque 4
italianos que caminhavam pelo região somente com mapa e búsola se perderam e só foram encontrados entre as rochas pelo
povo local porque os condores ficaram rodeando. Iver disse que os condores
pegavam até criancinhas, atualmente não tem condor nessa região. Nessa parada fizemos uma pequena caminhada
até a formação conhecida como coração partido. Em seguida fomos para a Lagoa do
Pinto onde haviam flamingos bem distantes de um lado e plantação de quinua
em frente ao lago. Seguimos para o Canyon Anaconda, um visual incrível. Em seguida fomos
para a Lagoa Negra ou Misteriosa, onde se observa uma vegetação
esplêndida, em especial uma que se chama totora, parece um capim reto bem
verde. É um vale verde espetacular rodeado de rocha e cheio de alagados, um
verdadeiro santuário de lhamas. Caminhamos até o restaurante para saborear
uma deliciosa salada, escondidinho de batata com legumes, ovos e carne e um
arroz colorido. Depois do almoço passamos no Canyon de Fora, e em seguida
fizemos uma parada de 45 min no Almacen el Khochalo para degustar cervejas
e acessar Wi-Fi. Passamos por Kolcha K, cidade onde mora nosso motorista
Iver e conhecemos a mãe dele. Em seguida demos uma parada para observar
a lua e ao mesmo tempo o por do sol com uma visão panorâmica indescritível
de tão bela, com lagos, salar, plantações de quinua, montanhas. Ao anoitecer chegamos no
hotel de sal e foi uma surpresa emocionante de tão bonito e confortável que
era. O único inconveniente é que não tinha água quente no chuveiro. Depois de
30 min foi servido uma sopa de legumes deliciosa, frango com batatas fritas,
banana frita e legumes cozidos. Ganhamos um vinho neste jantar. Após o
jantar fomos dar um passeio com a lua cheia e acabamos chegando na igreja
da vila.
Dia 3: (04/04/2023)
Saímos às 5:30h em direção ao Salar de Uyuni para presenciar o nascer do
sol. Aquela imensidão branca com 2 cm de água refletindo as nuvens e
montanhas formando um espelho é algo indescritível, só estando lá para saber
o quanto foi fantástico! O Salar de Uyuni é o maior deserto de sal do mundo,
com 10.582 km2 e profundidade de até 120 m de camada sal. Nos meses de agosto e
setembro, venta muito e a poeira do Deserto de Atacama se desloca sobre o
Salar, intercalando camadas de sal e de terra.
Após o nascer do sol fomos para a Ilha Incahuasi,
constituída de pedras e cactos gigantes, onde há uma trilha e fizemos uma pequena caminhada ao
redor da ilha. Após a caminhada tomamos o café da manhã. O Iver precisou
trocar um pneu furado, enquanto ele trocava resolvemos caminhar no salar. Pneu trocado
seguimos mais 8 km e furaram os dois pneus do lado direito do carro. Aproveitamos
o tempo de espera do socorro para tirar muitas e muitas fotos. Houve a troca
de carro e por consequência, a troca de motorista, o que lamentamos muito.
Depois de duas horas parados, fomos ao Hotel Playa Blanca, o primeiro hotel
de sal do mundo que funcionou por apenas 4 anos porque houve problemas de
infiltração, foi desativado e transformado em museu. Logo em frente tem o
Monumento Dakar, feito em homenagem aos três eventos do rally Paris-Dakar realizados na Bolívia.
Demos uma parada em Colchani na feira de artesanato e almoçamos em
seguida. Depois do almoço, uma parada no cemitério de trens e em seguida
uma parada na agência Uturunku para lavar o carro. Seguimos a viagem e chegamos na mesma pousada da primeira
noite às 20 h, depois de várias pescadas do motorista ao volante. No jantar foi
servido sopa de legumes e macarrão com molho à bolonhesa.
Dia 4: (05/04/2023)
Saímos às 5:00h e tomamos café da manhã nas Termas de Polque. Seguimos
em direção a aduana boliviana, chegando lá às 9:45h, ficamos aguardando a chegada da van chilena para retornar à San Pedro de Atacama
mas não estavam liberando a passagem de carros devido à neve na estrada do lado chileno. Quando chegamos
tinha neve no chão que foi derretendo aos poucos com o calor do sol. Depois de um tempo começou
a ventar e estava um frio de doer. Não havia banheiro nem onde ficar lá. A nossa van só
chegou 5h depois. Chegamos na aduana chilena às 15:05h e só conseguimos
passar às 16:00h devido à fila e aos tramites burocráticos. Chegamos em San Pedro de Atacama às 17h e
fomos fazer umas compras pro jantar. Jantamos risoto de abobrinha, bisteca de
porco e salada de pepino, tomate e cenoura.
Iniciei a gravação na Aduana Boliviana e encerrei em San Pedro de Atacama
A van passou às 7:30h para nos pegar. Paulo e Lucimara, amigos
do Nelson e Valeria foram conosco. Logo em seguida chegamos na aduana
chilena. Mais um pouco e chegamos na aduana boliviana, onde foi servido o
café da manhã. Após a troca de Van para o 4 x 4 da empresa Uturunku (nome
de um vulcão) com o motorista Iver, seguimos mais um pouco e chegamos na
Portaria do parque que cobra $ 150,00/pessoa. A primeira parada é na
Laguna Blanca, que tem este nome devido sua cor pelo ao alto teor de bórax. Ao fundo
desta lagoa tem a Laguna Verde e em frente o vulcão Licancabur. Depois
passamos pelo Desierto Salvador Dali, que tem este nome porque a paisagem
se parece com as pinturas dele. Em seguida, um banho quente imperdível nas
Termas de Polques, onde tem duas piscinas (uma de 20 a 25 graus e outra de
30 a 36 graus). Depois do banho almoçamos (salada de pepino, tomate, milho
e abacate), cozido de legumes e frango (branco e encharcado). Seguindo mais
um pouco chegamos no Geyger Sol de la Mañana, onde há formações
coloridas muito interessantes, com suspensões borbulhantes e odor de
enxofre.
A parada seguinte é na Laguna Colorada, incrivelmente maravilhosa,
extensa e à medida em que se vai caminhando na parte de cima em direção ao mirante, a coloração
vai mudando, resultando em um visual deslumbrante!!! Em seguida a
caminhada continua na parte inferior ladeando a margem do lago e é um show à parte as
dezenas de flamingos se alimentando principalmente na parte vermelha da
lagoa, que contém algas, as quais conferem a cor característica deles.
Depois ainda tem 2 h de carro, passando por um salar de bórax, onde há extração
para exportação e produção de sabão, shampoo, etc. Chegamos na pousada
de Maico Villas Mar, onde nós quatro pernoitamos em quarto compartilhado.
Para ficar em quarto privativo teria que pagar o adicional de USD 20/pessoa.
No jantar teve sopa e um prato com mix de batata, salsicha, ovo e uma carne
seca que provavelmente era de lhama. A pousada cobra $10.000,00 por uma
toalha de banho e não tem papel higiênico.
Dia 2: (03/04/2023)
Após o café da manhã na pousada, saímos às 8:30h e passamos por
formações rochosas, sendo a primeira denominada de Copa, a segunda do
Camelo e a terceira da Itália perdida, a qual recebeu este nome porque 4
italianos que caminhavam pelo região somente com mapa e búsola se perderam e só foram encontrados entre as rochas pelo
povo local porque os condores ficaram rodeando. Iver disse que os condores
pegavam até criancinhas, atualmente não tem condor nessa região. Nessa parada fizemos uma pequena caminhada
até a formação conhecida como coração partido. Em seguida fomos para a Lagoa do
Pinto onde haviam flamingos bem distantes de um lado e plantação de quinua
em frente ao lago. Seguimos para o Canyon Anaconda, um visual incrível. Em seguida fomos
para a Lagoa Negra ou Misteriosa, onde se observa uma vegetação
esplêndida, em especial uma que se chama totora, parece um capim reto bem
verde. É um vale verde espetacular rodeado de rocha e cheio de alagados, um
verdadeiro santuário de lhamas. Caminhamos até o restaurante para saborear
uma deliciosa salada, escondidinho de batata com legumes, ovos e carne e um
arroz colorido. Depois do almoço passamos no Canyon de Fora, e em seguida
fizemos uma parada de 45 min no Almacen el Khochalo para degustar cervejas
e acessar Wi-Fi. Passamos por Kolcha K, cidade onde mora nosso motorista
Iver e conhecemos a mãe dele. Em seguida demos uma parada para observar
a lua e ao mesmo tempo o por do sol com uma visão panorâmica indescritível
de tão bela, com lagos, salar, plantações de quinua, montanhas. Ao anoitecer chegamos no
hotel de sal e foi uma surpresa emocionante de tão bonito e confortável que
era. O único inconveniente é que não tinha água quente no chuveiro. Depois de
30 min foi servido uma sopa de legumes deliciosa, frango com batatas fritas,
banana frita e legumes cozidos. Ganhamos um vinho neste jantar. Após o
jantar fomos dar um passeio com a lua cheia e acabamos chegando na igreja
da vila.
Dia 3: (04/04/2023)
Saímos às 5:30h em direção ao Salar de Uyuni para presenciar o nascer do
sol. Aquela imensidão branca com 2 cm de água refletindo as nuvens e
montanhas formando um espelho é algo indescritível, só estando lá para saber
o quanto foi fantástico! O Salar de Uyuni é o maior deserto de sal do mundo,
com 10.582 km2 e profundidade de até 120 m de camada sal. Nos meses de agosto e
setembro, venta muito e a poeira do Deserto de Atacama se desloca sobre o
Salar, intercalando camadas de sal e de terra.
Após o nascer do sol fomos para a Ilha Incahuasi,
constituída de pedras e cactos gigantes, onde há uma trilha e fizemos uma pequena caminhada ao
redor da ilha. Após a caminhada tomamos o café da manhã. O Iver precisou
trocar um pneu furado, enquanto ele trocava resolvemos caminhar no salar. Pneu trocado
seguimos mais 8 km e furaram os dois pneus do lado direito do carro. Aproveitamos
o tempo de espera do socorro para tirar muitas e muitas fotos. Houve a troca
de carro e por consequência, a troca de motorista, o que lamentamos muito.
Depois de duas horas parados, fomos ao Hotel Playa Blanca, o primeiro hotel
de sal do mundo que funcionou por apenas 4 anos porque houve problemas de
infiltração, foi desativado e transformado em museu. Logo em frente tem o
Monumento Dakar, feito em homenagem aos três eventos do rally Paris-Dakar realizados na Bolívia.
Demos uma parada em Colchani na feira de artesanato e almoçamos em
seguida. Depois do almoço, uma parada no cemitério de trens e em seguida
uma parada na agência Uturunku para lavar o carro. Seguimos a viagem e chegamos na mesma pousada da primeira
noite às 20 h, depois de várias pescadas do motorista ao volante. No jantar foi
servido sopa de legumes e macarrão com molho à bolonhesa.
Dia 4: (05/04/2023)
Saímos às 5:00h e tomamos café da manhã nas Termas de Polque. Seguimos
em direção a aduana boliviana, chegando lá às 9:45h, ficamos aguardando a chegada da van chilena para retornar à San Pedro de Atacama
mas não estavam liberando a passagem de carros devido à neve na estrada do lado chileno. Quando chegamos
tinha neve no chão que foi derretendo aos poucos com o calor do sol. Depois de um tempo começou
a ventar e estava um frio de doer. Não havia banheiro nem onde ficar lá. A nossa van só
chegou 5h depois. Chegamos na aduana chilena às 15:05h e só conseguimos
passar às 16:00h devido à fila e aos tramites burocráticos. Chegamos em San Pedro de Atacama às 17h e
fomos fazer umas compras pro jantar. Jantamos risoto de abobrinha, bisteca de
porco e salada de pepino, tomate e cenoura.
Iniciei a gravação na Aduana Boliviana e encerrei em San Pedro de Atacama
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