Rota Do Calcário - Parque de Serras Aire e Candeeiros
near Tremês, Santarém (Portugal)
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Itinerary description
Rota Do Calcário - Parque de Serras Aire e Candeeiros
Descrição:
Desta vez o nosso destino é a zona que contempla o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, que é abrangido de forma significativa pelo Maciço Calcário Estremendo.
O caminho de todo o percurso faz-se maioritariamente por trilhos rurais que fornecem o habitual acesso aos locais e pelos acessos às explorações agrícolas e de extração de pedra. Portanto, tirando uma ou outra zona mais degradada, é bastante acessível em toda a sua extensão.
Iniciando a marcha de Sul, quisemos inicialmente visitar a sempre bela zona das nascentes do rio Alviela, onde se for de inverno vê imensa água a brotar rocha abaixo (30m3 por segundo), e de verão, onde a sua praia fluvial é sempre convidativa a banhos.
Estas nascentes chegaram em outrora (séc. 19 e 20) a abastecer de água a cidade de Lisboa, e continuam a ter os seus canais subterrâneos com água, sendo considerado o maior reservatório de água doce do país.
Derivámos depois a oeste para visitar as pegadas de dinossauros em Vale de Meios, em um local que poderia estar certamente melhor aproveitado, mas que contém mais de mil pegadas. De qualquer forma, achamos que vale a pena parar e fazer a sua interpretação, e observar as grandes pegadas deixadas pelos terópodes (dinossauros bípedes carnívoros) e pelos saurópodes (quadrúpedes herbívoros).
Daqui em diante, o calcário ganha nota, ao mesmo ritmo que começamos a subir e a progredir noroeste, o intuito será chegar até ao Planalto de S. Bento e subsequente subida do Patelo (que iremos realizar em sentido descendente). Alguma moderação e cautela aqui no Patelo, pois apresenta um segmento de curvas apertadas com algum desnível e alguma pedra.
A vista será deslumbrante, e entre dois aglomerados rochosos, iremos ver (e atravessar) o que chamam de Vale da Canada e que será o nosso meio de acesso à Fórnea, um imenso recuo pronunciado em forma de anfiteatro dentro do planalto calcário.
Aqui chegados, visitem a cascata da Fórnea, e se vêm com tempo, podem ir mais além e visitar a Cova da Velha, caracterizada pela gruta com água em épocas mais chuvosas.
O segmento seguinte irá apresentar mais alcatrão, mas será uma oportunidade de ir ver as obras artísticas presentes junto das pedreiras e que foram executadas por âmbito do Stone Art Festival, bem como também permitir ficar perto do acesso superior da Fórnea (inicialmente tivemos lá em baixo e é possível a vista superior).
Mas caso não tenham interesse nestes dois locais, pelo mapa, conseguem facilmente identificar onde devem cortar pela direita como forma de atalho.
Já com vista para Porto de Mós, subiremos aos antigos túneis que permitiam outrora o transporte do minério.
A visita agora terá que ser apeada, uma vez que os túneis foram transformados em ecopista.
Visitem, voltem às viaturas, e retomem o percurso para Sul, entre moinhos, postos de vigia, baloiços, e eólicas.
Vá parando, observando as vistas, e com sorte, consegue identificar Nazaré na linha de costa.
Este sector apresenta-se com pistas rápidas, e será de vislumbre soberbo por ocasião do final de dia.
Já perto do fim, pode observar o inusitado Arco da Memória, colocado na serra pelos monges cistercienses.
Bons passeios!
Notas:
! Respeite os terrenos e não saia dos trilhos !
! Vai circular em muitos terrenos particulares, tenha responsabilidade !
! Respeite a Natureza e os Animais !
! Não circule em terrenos onde a circulação esteja explicitamente proibida !
Tipo de Piso:
25% alcatrão
75% offroad
Descrição:
Desta vez o nosso destino é a zona que contempla o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, que é abrangido de forma significativa pelo Maciço Calcário Estremendo.
O caminho de todo o percurso faz-se maioritariamente por trilhos rurais que fornecem o habitual acesso aos locais e pelos acessos às explorações agrícolas e de extração de pedra. Portanto, tirando uma ou outra zona mais degradada, é bastante acessível em toda a sua extensão.
Iniciando a marcha de Sul, quisemos inicialmente visitar a sempre bela zona das nascentes do rio Alviela, onde se for de inverno vê imensa água a brotar rocha abaixo (30m3 por segundo), e de verão, onde a sua praia fluvial é sempre convidativa a banhos.
Estas nascentes chegaram em outrora (séc. 19 e 20) a abastecer de água a cidade de Lisboa, e continuam a ter os seus canais subterrâneos com água, sendo considerado o maior reservatório de água doce do país.
Derivámos depois a oeste para visitar as pegadas de dinossauros em Vale de Meios, em um local que poderia estar certamente melhor aproveitado, mas que contém mais de mil pegadas. De qualquer forma, achamos que vale a pena parar e fazer a sua interpretação, e observar as grandes pegadas deixadas pelos terópodes (dinossauros bípedes carnívoros) e pelos saurópodes (quadrúpedes herbívoros).
Daqui em diante, o calcário ganha nota, ao mesmo ritmo que começamos a subir e a progredir noroeste, o intuito será chegar até ao Planalto de S. Bento e subsequente subida do Patelo (que iremos realizar em sentido descendente). Alguma moderação e cautela aqui no Patelo, pois apresenta um segmento de curvas apertadas com algum desnível e alguma pedra.
A vista será deslumbrante, e entre dois aglomerados rochosos, iremos ver (e atravessar) o que chamam de Vale da Canada e que será o nosso meio de acesso à Fórnea, um imenso recuo pronunciado em forma de anfiteatro dentro do planalto calcário.
Aqui chegados, visitem a cascata da Fórnea, e se vêm com tempo, podem ir mais além e visitar a Cova da Velha, caracterizada pela gruta com água em épocas mais chuvosas.
O segmento seguinte irá apresentar mais alcatrão, mas será uma oportunidade de ir ver as obras artísticas presentes junto das pedreiras e que foram executadas por âmbito do Stone Art Festival, bem como também permitir ficar perto do acesso superior da Fórnea (inicialmente tivemos lá em baixo e é possível a vista superior).
Mas caso não tenham interesse nestes dois locais, pelo mapa, conseguem facilmente identificar onde devem cortar pela direita como forma de atalho.
Já com vista para Porto de Mós, subiremos aos antigos túneis que permitiam outrora o transporte do minério.
A visita agora terá que ser apeada, uma vez que os túneis foram transformados em ecopista.
Visitem, voltem às viaturas, e retomem o percurso para Sul, entre moinhos, postos de vigia, baloiços, e eólicas.
Vá parando, observando as vistas, e com sorte, consegue identificar Nazaré na linha de costa.
Este sector apresenta-se com pistas rápidas, e será de vislumbre soberbo por ocasião do final de dia.
Já perto do fim, pode observar o inusitado Arco da Memória, colocado na serra pelos monges cistercienses.
Bons passeios!
Notas:
! Respeite os terrenos e não saia dos trilhos !
! Vai circular em muitos terrenos particulares, tenha responsabilidade !
! Respeite a Natureza e os Animais !
! Não circule em terrenos onde a circulação esteja explicitamente proibida !
Tipo de Piso:
25% alcatrão
75% offroad
Waypoints
Information point
1,375 ft
Acesso pedonal - Fórnea
Acesso ao topo é proibido a veiculos. Estacionar e subir a pé.
Monument
1,447 ft
Arco da Memória
Panorama
1,359 ft
Baloiço da Portela do Pereiro
Waterfall
927 ft
Cascata da Fórnea
Cave
1,147 ft
Cova da Velha
Intersection
486 ft
Direita. Pelo Estradão
Information point
1,485 ft
Eolicas
Cave
1,293 ft
Gruta das Alcobertas
Intersection
566 ft
IC2 à Direita / N1 à Esquerda
Lake
1,496 ft
Lagoa da Serra dos candeeiros
Panorama
1,405 ft
Miradouro de Chão das Pias
Information point
886 ft
Parar. Visitar tuneis.
Mountain pass
1,596 ft
Planalto de S. Bento
Panorama
1,753 ft
Posto de Vigia - Penedos Negros
Beach
219 ft
Praia Fluvial dos Olhos de Água do Alviela
Mountain pass
1,493 ft
Subida do Patelo
Mountain pass
1,008 ft
Vale da Canada
Summit
1,478 ft
Vista Superior - Fórnea
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