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PORTUGAL Profundo | ETAPA 9 | S.J. PESQUEIRA - ALFAIATES, Sabugal - 167 Km, 07.2018

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Author

Trail stats

Distance
104 mi
Elevation gain
9,045 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
8,504 ft
Max elevation
2,828 ft
TrailRank 
65
Min elevation
439 ft
Trail type
One Way
Coordinates
8229
Uploaded
September 17, 2018
Recorded
September 2018
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near São João da Pesqueira, Viseu (Portugal)

Viewed 3687 times, downloaded 384 times

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Itinerary description

| PORTUGAL PROFUNDO - www.portugalprofundo.com |
| ETAPA 9 | "S.J.Pesqueira - Alfaiates, Sabugal" - 167 Km |
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Beira ALTA - Beira BAIXA - Beira LITORAL
A Paixão por Portugal… O amor pela nossa terra!
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É TEMPO DE RENASCER!
Depois de um 2017 marcado pelos piores motivos, é tempo de fazer do CENTRO motivo de conversa pela reconstrução, por tudo aquilo que o fogo não levou e por tudo aquilo que importa preservar.

Por mais paradoxal que possa parecer, este é o momento certo para percorrer a regiã, não (apenas) por solidariedade, mas pelos seus muitos tesouros.

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Viagens ao CENTRO da nossa terra...

Aldeias do Xisto,de Montanha e Históricas, paisagens de serra, comida de conforto, poisos de charme.
Algumas das mais belas paisagens do país estão AQUI!

Território fértil em paisagens, imagens e sabores, gentes destemidas, corajosas e fraternas, portugueses que vivem com amor, mais forte que qualquer dor. Portugal é assim, uma tela viva onde nos perdemos e encontramos, onde vivemos e amamos.
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Não é preciso percorrer muitos quilómetros para se perceber que há diversidade e riqueza de património no CENTRO do país. Falemos de aldeias - do Xisto, de Montanha, Históricas -, falemos de natureza e falemos de gente resilinte e hospitaleira.

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As ETAPAS das "ROTAS CENTRO" de Portugal
Beira BAIXA e Beira ALTA - Centro de Portugal

ETAPA 7 - Viseu - Guarda (Linhares da Beira)

ETAPA 8 - Linhares da Beira (Guarda) - V.N.Foz Coa

ETAPA 9 - S.Joao Pesqueira - Alfaiates, Sabugal

ETAPA 10 - Alfaiates - Idanha-A-Velha

ETAPA 11 - Idanha-A-Velha - Marvão
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Waypoints

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SAO JOAO PESQUERDA

S. JOÃO DA PESQUEIRA está literalmente no coração da primeira região vinícola demarcada do mundo, a Região Demarcada do Douro, onde nasce o famoso Vinho do Porto e vinhos de mesa de prestígio incomparável, sendo o concelho o maior e um dos melhores produtores de Vinho Fino ou Generoso, mundialmente conhecido por Vinho do Porto. As paisagens da região, sucessão infinita de encostas rasgadas em socalcos que os homens desenharam, surpreendem pela grandeza e convidam a uma viagem através da história. Este povoamento remonta a tempos ancestrais, prova disso são os inúmeros vestígios arqueológicos existentes por todo o concelho, para além dos palácios brasonados, das igrejas seculares abonadas em história e cultura que testemunham diferences épocas da história. Para além de todo o património edificado esta terra orgulha-se de possuir belíssimas paisagens e miradouros com os vinhedos como marca dominante, as amendoeiras em flor como um espetáculo de Inverno e o rio Douro como raiz e identidade. S. João da Pesqueira, terra que se orgulha de deter um dos mais antigos Forais de que há memória, anterior à criação da nacionalidade portuguesa. Todas estas singularidades, ficam marcadas e reconhecidas em 2001 com a classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial, sendo S. João da Pesqueira o concelho que maior área classificada detém (cerca de 20%). Enquadrado por uma paisagem que varia das altas serranias, estranhamente belas na sua aspereza e isolamento agreste, até às encostas do rio Douro, talhadas em socalcos pela mão do homem e chão privilegiado de onde brotam os vinhedos, este concelho merece uma sugestiva viagem de lazer, navegando nas águas do rio Douro e descobrindo o património natural e arquitetónico que este município possui. Para além das festas religiosas existentes por todas as freguesias do concelho, existem outros eventos que convém referir e visitar. Entre eles, a Festa dos Saberes e Sabores do Douro, que se realiza entre o final de Fevereiro e o início de Março, é uma mostra de venda de produtos regionais e de artesanato típico durante 3 fins de semanas, enquadra na Rota das Amendoeiras em Flor. A Festa de S. João, que se realiza em junho, onde se destacam as famosas Machas Populares. A VINDOURO - Festa Pombalina, evento que se destaca por ser um dos maiores eventos de Portugal destinados à temática – O Vinho, que se realiza no inicio de Setembro. Por fim, a Feira da Nª Sr.ª do Monte é uma feira anual com características de romaria que chama à sede de concelho visitantes para assistirem a espetáculos como corridas de cavalos e tourada no dia 1 de Setembro de cada ano.

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Em ASFALTO: 10 Km a PERCORRER

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Em ASFALTO: 8 Km a PERCORRER

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Em TERRA: 5 Km a PERCORRER

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Em TERRA: 5 Km a PERCORRER (1)

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FREIXO DE NUMÃO

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Em TERRA: 2 Km a PERCORRER

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Em ASFALTO: 12 Km a PERCORRER até Foz Coa

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V.N.FOZ COA

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Ponte Rio COA

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Castelo Melhor - Vila Nova Foz Côa

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CASTELO de Castelo Melhor

CASTELO MELHOR 29 OUT'17 Considera-se que este castelo tenha sido erguido entre os séculos IX e X, no denominado "período Leonês". Visto de longe, parece uma coroa de rei plantada num cabeço da terra. A planta é quase circular, rodeando o cabeço onde se encontra implantado. Testemunha silenciosa de um passado milenar, a sua porta é em arco quebrado. No interior do castelo pode ser vista uma cisterna. Quando nele vier a ser feita uma prospecção arqueológica, que se justifica, é bem provável que ali se venham a encontrar diversas estruturas medievais enterradas, bem como uma necrópole tardo-medieval ao longo do pano interior da sua muralha. Impõe-se, por outro lado, por quanto se afigura, que se façam igualmente prospecções arqeológicas na zona exterior envolvente.

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Almendra

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75 Km

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Photo ofFreixeda do Torrão

Freixeda do Torrão

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42 Km

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COLMEAL-Casa dos Cabrais

|COLMEAL - "Uma Aldeia Fantasma"| A Aldeia do Colmeal é uma aldeia desabitada (0 habitantes) da freguesia do mesmo nome, município de Figueira de Castelo Rodrigo. Na teoria é a sede, mas na prática não o é, visto que não tem habitantes. Em 1956, a então proprietária decidiu quebrar os vínculos que tinha com a população que aí residia e decidiu recorrer ao tribunal para expulsar os habitantes. A proprietária acabou por ganhar em tribunal. Os populares não aceitaram e a GNR viu-se obrigada a intervir para expulsar os resistentes no dia 10 de Julho de 1957. Segundo os populares houve casas queimadas e registaram-se mesmo alguns mortos entre os populares da localidade. Foi a primeira vez que tal sucedeu em Portugal, uma população ser expulsa colectivamente do de uma localidade inteira. Da localidade restam as casas que se encontram abandonadas. Os habitantes despejados das suas casas tiveram que se deslocar para outras localidades do município de Figueira de Castelo Rodrigo. ........................................................................................................................................ Mas hoje COLMEAL já não é assim tão "fantasma" como no decorrer destes últimos 50 anos: - Como se pode constatar, já existe um simpático e bem concebido HOTEL RURAL! .............................................................................................................................................. COLMEAL - "Uma Aldeia Fantasma" Figueira de Castelo Rodrigo, Portugal 40° 51' 19.16" N 7° 0' 54.72" W * 5 kms de Figueira de Castelo Rodrigo * 8 Kms de Pinhel * 45 Kms de Vila Nova de Foz Côa As aldeias abandonadas são uma realidade que vem suscitando, nos últimos anos, diversas reacções de pesar dos Portugueses, sobretudo à escala regional, umas vezes movidos pelo natural apego ao seu património material e cultural, outras por incontidos sentimentos de nostalgia, outras vezes até por um inconsolável sentimento de injustiça. Na maioria dos casos, como sucedeu com a aldeia do Cachão, no concelho de Valpaços, essa realidade parece ter sido fruto da interioridade e dos surtos de emigração que se intensificaram no país a partir dos anos setenta. Noutros casos, porém, como os que sucederam nos tempos em que a ruralidade era encarada como umas das virtudes da Nação, encorajada pelo regime e acatada com maior ou menor resignação pelos povos, as causas revestiram contornos de efectiva injustiça e de consequências dramáticas que deixaram marcas nas populações durante várias gerações. Um desses casos, talvez o mais paradigmático, foi o caso da “tragédia do Colmeal”, uma aldeia do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, cujos moradores foram obrigados a abandoná-la por forças da GNR, no ano de 1957, em consequência de uma acção judicial que ainda hoje, passados 53 anos, gera desabafos de clara indignação em algumas vítimas e descendentes e confundem os juristas que procuram, à luz do sistema jurídico da época, indagar da legitimidade dessa acção. Esta questão, que desde há duas décadas tem preocupado o poder municipal, tem sido levada aos meios de comunicação, sendo mesmo ha coisa de um ano atrás tema de destaque no programa televisivo “Tardes da Júlia”, apresentado por Júlia Pinheiro no canal TVI. Enfim, face à documentação disponível, este lamentável acontecimento afigura-se-nos como uma tragédia que pode ser (re)apresentada em três actos. .................................................................................................................................................

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CASTELO RODRIGO

Reconquistado definitivamente pelos reis de Leão no século XI, Afonso IX de Le otorgou a Castelo Rodrigo foral e elevou a vila á categoría de concelho. Com a assinatura do Tratado de Alcanizes, em 12 de setembro de 1297, Castelo Rodrigo ficou integrado em Portugal. O Rei D. Dinis, confirmou o Foral do concelho, mandou reconstruir Castelo Rodrigo e reforçar as suas muralhas. Depois, em 1373, D. Fernando lhe concedeu Carta de Feira. Durante as guerras da Independência, foi novamente bastante danificada chegando mesmo a atingir um estado de grande despovoamento. D. João I, em virtude dos seus habitantes terem mantido fidelidade a D. Beatriz, legítima herdeira do trono português, mandou por castigo que Castelo Rodrigo passasse a ostentar as suas armas reais com o elmo invertido. D. Manuel I, mandou reedificar o castelo e em 1508 atribuiu-lhe novo foral elevando-a a sede de concelho.

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100 Km

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Photo ofALMEIDA Photo ofALMEIDA

ALMEIDA

A vila de Almeida é conhecida pela sua fortaleza, que, com a sua forma de estrela de doze pontas, constitui um dos mais espectaculares exemplares europeus dos sistemas defensivos abaluartados do século XVII. A Praça-Forte de Almeida é candidata à categoria de Património Mundial da UNESCO. A toponímia tem tradução literal do árabe: «Terra Plana», o que faz perfeito sentido visto que o território do concelho é em grande parte zona planáltica. Atravessando o concelho de sul para norte, e sendo um dos poucos rios portugueses que corre neste sentido, o rio Côa abre um abrupto vale nessa meseta, dividindo o município em duas partes bem vincadas. ............................................................................................................................................... *****Almeida***** A estrela do interior do interior tem uma gloriosa História. O seu nome, de origem Árabe, filia-se na situação planáltica que tem e a sua História anda profundamente ligada à das lutas Luso-Castelhanas. Entre muralhas e baluartes se constrói a História de um passado, que hoje é aldeia Histórica, juntamente com Castelo Mendo. Integrando Castelo Bom, forma-se assim um sistema defensivo unido pelo vale do Rio Côa. Do Rio Côa destaca-se a ponte setecentista, localizada na estrada real, com um memorial ao bicentenário da batalha do Côa, que aconteceu em 24 de julho de 1810, de onde se podem interpretar as estratégias de guerra então utilizadas com vista superior sobre a ponte e o "cabeço negro". Almeida é assim um concelho vivo e com alma, marcada também pela principal porta de ligação à Europa - "Vilar Formoso, Fronteira da paz".

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VALE DA MULA

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125 Km

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S.Pedro Rio Seco

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VILAR FORMOSO

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150 Km

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ESCABRALHADO

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ALFAIATES - Sabugal

A ALDEIA DE ALFAIATES,situa-se no concelho de Sabugal, distrito de Guarda. A origem desta povoação remonta à época pré-histórica, tendo passado para a soberania portuguesa em 1297. Percorrendo as ruas quase desertas, encontramos um vasto património arquitectónico e característico desta região com edificações em granito das quais se destacam: - as ruínas do Castelo, mandado construir por D.Dinis, junto ao largo principal, ladeado por alpendres; - o Pelourinho que se situa no largo da antiga Casa da Câmara; - a Capela da Misericórdia, datada do sec. XIII e a Igreja Matriz. A cerca de 2 Kms encontramos o Mosteiro de Sacaparte que, embora em ruínas, apresenta ainda fachadas em muito bom estado de conservação e os Alpendres de Feira que delimitam o recinto e que serviam para abrigar os romeiros. Nesta aldeia e no mês de Agosto, manda a tradição que se realize a "Capeia Arraiana" , tourada com forcão característica desta região. Vale a pena visitar, pois é mais um dos locais únicos do nosso território.

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Residencial O PELICANO - Alojamentos

Comments  (1)

  • Photo of iaslages
    iaslages Jul 23, 2023

    Realizei o percurso este mês. Percurso sem qualquer tipo de dificuldade, paisagens lindíssimas e aldeias agradáveis de se visitar. Apenas de salientar a alteração do percurso na fase inicial, nas vinhas do Douro, devido à ampliação de vinhas novas, mas facilmente se encontra alternativa.
    Obrigado pela partilha.

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