Jalapão 2023 (Rio da Conceição a Novo Acordo)
near Rio da Conceição, Tocantins (Brazil)
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Trail photos
![Photo ofJalapão 2023 (Rio da Conceição a Novo Acordo)](https://s1.wklcdn.com/image_47/1436377/147641489/98309461.400x300.jpg)
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Itinerary description
Roteiro de 5 dias pelo Jalapão, iniciando em Rio da Conceição e finalizando em Novo Acordo. Trajeto feito de forma autônoma, em veículo 4x4 próprio, sem guia ou condutor local.
COMO CHEGAR:
O Jalapão está localizado na região oriental do Tocantins, trata-se de uma região turística que abrange diversos municípios da região, todos com extensas áreas e população diminuta.
Várias cidades podem servir de entrada ou saída para o Jalapão. Sobre o roteiro gravado, foi feito dessa forma pois antes de chegar ao Jalapão estávamos na região das Serras Gerais, ainda no Tocantins. E, posteriormente, nos deslocaríamos até o Maranhão, para a região da Chapada das Mesas.
O ROTEIRO:
1º dia: Rio da Conceição x Ponte sobre o rio das Balsas
Esta etapa da viagem começou na parte da tarde, após uma visita à Lagoa Bonita (mais conhecida como Lagoa da Serra), por isso é mais curta. São 40km de Rio da Conceição até a ponte sobre o Rio das Balsas, entrada para a cachoeira da Fumaça.
Neste primeiro trecho prevalecem estradas em boas condições, somente com algumas imperfeições, principalmente após o acesso a uma das fazendas da região. Não há maiores desafios ou trecho que exija o uso do 4x4, podendo o trajeto ser feito em qualquer tipo de veículo (preferencialmente veículos altos).
O pernoite foi realizado na margem do Rio das Balsas, próximo à entrada da cachoeira da Fumaça. Distância percorrida: 40.3km
2º dia: Rio das Balsas x Lagoa do Japonês (Lagoa Encantada)
Logo no início do dia, descemos por uma trilha a pé até a cachoeira da Fumaça, formada pelo Rio das Balsas e com enorme volume d'água. Retornamos ao veículo e seguimos para a Lagoa Encantada (mais conhecida como Lagoa do Japonês). Ao longo do caminho visitamos a Passagem do Soninho, a cachoeira do Soninho e o Morra da Cruz.
Entre o Rio das Balsas e o trecho após o Rio Soninho a estrada está em condições medianas. Alguns trechos parecem estar em manutenção, embora nenhuma máquina tenha sido avistada, sendo recomendado o trânsito somente por veículos altos. Mais uma vez, não é necessário fazer o uso do 4x4 no trecho.
A Passagem do Soninho é o melhor ponto para banho. A cachoeira do Soninha é apenas para contemplação, embora seja possível se refrescar em uma parte rasa e menos turbulenta do poço. No Morro da Cruz há uma trilha ladeando o local, que permite o visitante se afastar da estrada e contemplar a enormidade de aves que habitam o local.
Logo após o Morro na Cruz tem início o trecho pela rodovia TO-130, pavimentada e em boas condições, que assim segue até Pindorama. Após Pindorama o acesso segue por terra até a Lagoa do Japonês.
O acesso à Lagoa do Japonês foi melhorado no último ano, atualmente é possível ir até o poço em qualquer tipo de veículo. A estrada entre Pìndorama e o acesso ao poço estava em obras, o que também facilitará o acesso ao poço quando finalizarem. Pernoite na "área de camping" da Lagoa, cuja vantagem é poder utilizar os vestiários do local, pois a área externa não é bem cuidada, devido a pouca demanda.
Foram 148,9km percorridos no dia.
3º dia: Lagoa do Japonês x Cachoeira da Velha
Logo no primeiro horário visitamos a Lagoa do Japonês, antes da chegada dos grupos de turismo. Melhor horário para visitação, pois a água está bem limpa, com pouca ou nenhuma partícula em suspensão.
Retorno pelo mesmo caminho da ida, porém seguindo direto pelo asfalto após Pindorama até a cidade de Ponte Alta. Em Ponte Alta tomamos o caminho para os atrativos para o Jalapão. A estrada é um tapete até as proximidades do Rio Vermelho, com tráfego constante de véiculos pesados.
Após o Rio Vermelho a estrada fica em condições precárias, com muitas costelas de vaca, pedras soltas e trechos arenosos, o que diminui a velocidade média de deslocamento. A subida da Serra da Muriçoca é bem precária, com passagens estreitas, buracos e pedras soltas, o que demanda atenção. Vencida a subida da serra, logo se chega ao trevo de acesso à cachoeira da Velha.
Nos primeiros quilômetros a estrada de acesso à cachoeira da Velha continua bastante precária, com muitas pontas de pedra, demandando cuidado com os pneus. Próximo ao ponto de controle a condição da estrada melhora um pouco, diminuindo as pedras e aumenta os trechos arenosos. Devido ao horário não foi possível seguir até a cachoeira neste dia e com a permissão dos funcionários do local passamos a noite acampados em frente a sede de uma fazenda (que dizem ter sido de Pablo Escobar).
Neste dia passamos pelo Cânion Sussuapara (ignorado) e visitamos a cachoeira do Lajeado (acesso livre e gratuito). Distância percorrida: 185.1km.
4º dia: Cachoeira da Velha x Mateiros
Logo no início do dia fomos à cachoeira da Velha e à Praia do Rio Novo, tomando um caminho alternativo, mais arenoso, indicado para 4x4. Após a visita seguimos sentido Mateiros, tomando um atalho cerca de 7km após a sede da fazenda. Atalho altamente recomendado para veículos 4x4, além de encurtar a distância para Mateiros, a estradinha é quase toda bastante arenosa, evitando as pontas de pedra do acesso principal.
Ao retornar à estrada principal, voltam as condições precárias da TO-255, com muitas costelas e alguns trechoa arenosos. Próximo à entrada das Dunas prevalecem os trechos arenosos. Após a Serra do Espírito Santo costela de vaca e alguns buracos predominam, tornando o ritmo da viagem bem lento.
Neste dia visitamos a cachoeira da Velha e duas praias do rio Novo: uma próxima à cachoeira e outra próxima à comunidade do Rio Novo. Por fim, caminhada subindo a Serra do Espírito Santo até o mirante das Dunas (arquivo a parte). O pernoite foi feito na beira do Ribeião Brejão, no acesso à comunidade Mumbuca (esta parte do trajeto foi suprimida do arquivo). Distância percorrida: 150.9km.
5º dia: Mateiros x Novo Acordo
No início do dia nos deslocamos do ponto de pernoite até a cachoeira do Formiga, onde fomos os primeiros a chegar. Assim que começou a encher seguimos para a cachoeira do Prata, onde aproveitamos bem. Do meio pro fim da tarde nos deslocamos para o Fervedouro São Félix, fugindo dos grupos comerciais. Por fim, deslocamento de São Félix até Novo Acordo, que levou entre 3h30, finalizando a viagem pelo Jalapão.
O acesso até a cachoeira do Formiga está um tapete, acessível por qualquer tipo de veículo. Da Formiga até a comunidade do Prata a estrada segue como era, muitas costelas de vaca e alguns trechos arenosos. Do acesso à cachoeira do Prata até a cachoeira é uma estrada 100% arenoso, com algumas bifurcações que demandam atenção na navegação. A cachoeira fica em local isolado, não faz parte do cardápio oferecido pela maioria dos guias e por isso não é tão conhecida e visitada. A tranquilidade, no entanto, é o principal encanto do local.
Do Prata até São Félix a estrada segue em condições precárias, prevalecendo alguns trechos arenosos e as infinitas costelas de vaca. De São Félix até a bifurcação Lagoa/Novo Acordo a estrada segue precária. Da bifurcação até Novo Acordo a estrada consegue piorar, principalmente no trecho que antecede e sucede a Serra do Gorgulho. A medida que vai se aproximando de Novo Acordo, a estrada vai melhorando.
OBSERVAÇÕES:
- Roteiro de 5 dias, feito de forma autônoma (sem guia), em veículo 4x4 próprio e sozinho (sem outro carro acompanhando). Uma das mil possibilidades que podem ser feitas. Optei por revisitar atrativos já conhecidos e conhecer outros, dando prioridade ao que é gratuito e/ou que não é exige a companhia de um guia
- A estrada é ruim e pronto. Exige a atenção necessária para não danificar o veículo em buracos, pontas de pedra e outros eventuais obstáculos. Não é preciso fazer um "curso offroad" para dirigir no Jalapão, basta ter conhecimento do veículo e de como se dirige fora de estrada. Ir em um veículo 4x4 é muito recomendado, principalmente por conta da capacidade e da robustez da maioria desses veículos. No entanto, é possível sim realizar em veículos altos, sem tração nas 4 rodas. Obviamente algumas adaptações de roteiro deverão ser feitas.
- Os pernoites foram em locais com disponibilidade de água, porém, como utilizamos o carro como casa também, não ficamos hospedados. Pagamos pelo pernoite apenas no "camping" da Lagoa do Japonês, nas demais noites o pernoite foi em locais estratégicos, sem custos. Para quem é adepto da prática, trata-se da melhor forma de visitar o Jalapão, pois não se perde tempo tendo que se deslocar até pousadas e coisas do gênero.
- A maior parte dos atrativos visitados possuem entrada livre e gratuita. Nenhum exige a contratação de um guia para sua visitação. Segue a lista:
1. Cachoeira da Fumaça
2. Cachoeira do Soninho e Rio Soninho
3. Morro da Cruz
4. Lagoa do Japonês ($$$)
5. Cachoeira do Lajeado
6. Cachoeira da Velha
7. Praia do Rio Novo
8. Comunidade do Rio Novo (praia)
9. Serra do Espírito Santo
10. Cachoeira do Formiga ($$$)
11. Cachoeira do Prata
12. Fervedouro São Félix ($$$)
- Sinal de telefone principalmente nas cidades visitadas (Rio da Conceição, Pindorama, Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo). Em alguns trechos do trajeto tem sinal, mas isso é raro. Nas comunidades e atrativos ao longo do trajeto é possível encontrar sinal de wi-fi.
- Trajeto passa por áreas muito isoladas, com pouco tráfego de veículos e pessoas. Esteja preparado para uma eventual emergência. Leve água e mantimentos para os dias de viagem. É possível comprar a maioria dos itens necessários nas cidades do trajeto.
- Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo possuem posto de combustíveis (estou na dúvida se Pindorama possui). O abastecimento mais caro é em São Félix.
COMO CHEGAR:
O Jalapão está localizado na região oriental do Tocantins, trata-se de uma região turística que abrange diversos municípios da região, todos com extensas áreas e população diminuta.
Várias cidades podem servir de entrada ou saída para o Jalapão. Sobre o roteiro gravado, foi feito dessa forma pois antes de chegar ao Jalapão estávamos na região das Serras Gerais, ainda no Tocantins. E, posteriormente, nos deslocaríamos até o Maranhão, para a região da Chapada das Mesas.
O ROTEIRO:
1º dia: Rio da Conceição x Ponte sobre o rio das Balsas
Esta etapa da viagem começou na parte da tarde, após uma visita à Lagoa Bonita (mais conhecida como Lagoa da Serra), por isso é mais curta. São 40km de Rio da Conceição até a ponte sobre o Rio das Balsas, entrada para a cachoeira da Fumaça.
Neste primeiro trecho prevalecem estradas em boas condições, somente com algumas imperfeições, principalmente após o acesso a uma das fazendas da região. Não há maiores desafios ou trecho que exija o uso do 4x4, podendo o trajeto ser feito em qualquer tipo de veículo (preferencialmente veículos altos).
O pernoite foi realizado na margem do Rio das Balsas, próximo à entrada da cachoeira da Fumaça. Distância percorrida: 40.3km
2º dia: Rio das Balsas x Lagoa do Japonês (Lagoa Encantada)
Logo no início do dia, descemos por uma trilha a pé até a cachoeira da Fumaça, formada pelo Rio das Balsas e com enorme volume d'água. Retornamos ao veículo e seguimos para a Lagoa Encantada (mais conhecida como Lagoa do Japonês). Ao longo do caminho visitamos a Passagem do Soninho, a cachoeira do Soninho e o Morra da Cruz.
Entre o Rio das Balsas e o trecho após o Rio Soninho a estrada está em condições medianas. Alguns trechos parecem estar em manutenção, embora nenhuma máquina tenha sido avistada, sendo recomendado o trânsito somente por veículos altos. Mais uma vez, não é necessário fazer o uso do 4x4 no trecho.
A Passagem do Soninho é o melhor ponto para banho. A cachoeira do Soninha é apenas para contemplação, embora seja possível se refrescar em uma parte rasa e menos turbulenta do poço. No Morro da Cruz há uma trilha ladeando o local, que permite o visitante se afastar da estrada e contemplar a enormidade de aves que habitam o local.
Logo após o Morro na Cruz tem início o trecho pela rodovia TO-130, pavimentada e em boas condições, que assim segue até Pindorama. Após Pindorama o acesso segue por terra até a Lagoa do Japonês.
O acesso à Lagoa do Japonês foi melhorado no último ano, atualmente é possível ir até o poço em qualquer tipo de veículo. A estrada entre Pìndorama e o acesso ao poço estava em obras, o que também facilitará o acesso ao poço quando finalizarem. Pernoite na "área de camping" da Lagoa, cuja vantagem é poder utilizar os vestiários do local, pois a área externa não é bem cuidada, devido a pouca demanda.
Foram 148,9km percorridos no dia.
3º dia: Lagoa do Japonês x Cachoeira da Velha
Logo no primeiro horário visitamos a Lagoa do Japonês, antes da chegada dos grupos de turismo. Melhor horário para visitação, pois a água está bem limpa, com pouca ou nenhuma partícula em suspensão.
Retorno pelo mesmo caminho da ida, porém seguindo direto pelo asfalto após Pindorama até a cidade de Ponte Alta. Em Ponte Alta tomamos o caminho para os atrativos para o Jalapão. A estrada é um tapete até as proximidades do Rio Vermelho, com tráfego constante de véiculos pesados.
Após o Rio Vermelho a estrada fica em condições precárias, com muitas costelas de vaca, pedras soltas e trechos arenosos, o que diminui a velocidade média de deslocamento. A subida da Serra da Muriçoca é bem precária, com passagens estreitas, buracos e pedras soltas, o que demanda atenção. Vencida a subida da serra, logo se chega ao trevo de acesso à cachoeira da Velha.
Nos primeiros quilômetros a estrada de acesso à cachoeira da Velha continua bastante precária, com muitas pontas de pedra, demandando cuidado com os pneus. Próximo ao ponto de controle a condição da estrada melhora um pouco, diminuindo as pedras e aumenta os trechos arenosos. Devido ao horário não foi possível seguir até a cachoeira neste dia e com a permissão dos funcionários do local passamos a noite acampados em frente a sede de uma fazenda (que dizem ter sido de Pablo Escobar).
Neste dia passamos pelo Cânion Sussuapara (ignorado) e visitamos a cachoeira do Lajeado (acesso livre e gratuito). Distância percorrida: 185.1km.
4º dia: Cachoeira da Velha x Mateiros
Logo no início do dia fomos à cachoeira da Velha e à Praia do Rio Novo, tomando um caminho alternativo, mais arenoso, indicado para 4x4. Após a visita seguimos sentido Mateiros, tomando um atalho cerca de 7km após a sede da fazenda. Atalho altamente recomendado para veículos 4x4, além de encurtar a distância para Mateiros, a estradinha é quase toda bastante arenosa, evitando as pontas de pedra do acesso principal.
Ao retornar à estrada principal, voltam as condições precárias da TO-255, com muitas costelas e alguns trechoa arenosos. Próximo à entrada das Dunas prevalecem os trechos arenosos. Após a Serra do Espírito Santo costela de vaca e alguns buracos predominam, tornando o ritmo da viagem bem lento.
Neste dia visitamos a cachoeira da Velha e duas praias do rio Novo: uma próxima à cachoeira e outra próxima à comunidade do Rio Novo. Por fim, caminhada subindo a Serra do Espírito Santo até o mirante das Dunas (arquivo a parte). O pernoite foi feito na beira do Ribeião Brejão, no acesso à comunidade Mumbuca (esta parte do trajeto foi suprimida do arquivo). Distância percorrida: 150.9km.
5º dia: Mateiros x Novo Acordo
No início do dia nos deslocamos do ponto de pernoite até a cachoeira do Formiga, onde fomos os primeiros a chegar. Assim que começou a encher seguimos para a cachoeira do Prata, onde aproveitamos bem. Do meio pro fim da tarde nos deslocamos para o Fervedouro São Félix, fugindo dos grupos comerciais. Por fim, deslocamento de São Félix até Novo Acordo, que levou entre 3h30, finalizando a viagem pelo Jalapão.
O acesso até a cachoeira do Formiga está um tapete, acessível por qualquer tipo de veículo. Da Formiga até a comunidade do Prata a estrada segue como era, muitas costelas de vaca e alguns trechos arenosos. Do acesso à cachoeira do Prata até a cachoeira é uma estrada 100% arenoso, com algumas bifurcações que demandam atenção na navegação. A cachoeira fica em local isolado, não faz parte do cardápio oferecido pela maioria dos guias e por isso não é tão conhecida e visitada. A tranquilidade, no entanto, é o principal encanto do local.
Do Prata até São Félix a estrada segue em condições precárias, prevalecendo alguns trechos arenosos e as infinitas costelas de vaca. De São Félix até a bifurcação Lagoa/Novo Acordo a estrada segue precária. Da bifurcação até Novo Acordo a estrada consegue piorar, principalmente no trecho que antecede e sucede a Serra do Gorgulho. A medida que vai se aproximando de Novo Acordo, a estrada vai melhorando.
OBSERVAÇÕES:
- Roteiro de 5 dias, feito de forma autônoma (sem guia), em veículo 4x4 próprio e sozinho (sem outro carro acompanhando). Uma das mil possibilidades que podem ser feitas. Optei por revisitar atrativos já conhecidos e conhecer outros, dando prioridade ao que é gratuito e/ou que não é exige a companhia de um guia
- A estrada é ruim e pronto. Exige a atenção necessária para não danificar o veículo em buracos, pontas de pedra e outros eventuais obstáculos. Não é preciso fazer um "curso offroad" para dirigir no Jalapão, basta ter conhecimento do veículo e de como se dirige fora de estrada. Ir em um veículo 4x4 é muito recomendado, principalmente por conta da capacidade e da robustez da maioria desses veículos. No entanto, é possível sim realizar em veículos altos, sem tração nas 4 rodas. Obviamente algumas adaptações de roteiro deverão ser feitas.
- Os pernoites foram em locais com disponibilidade de água, porém, como utilizamos o carro como casa também, não ficamos hospedados. Pagamos pelo pernoite apenas no "camping" da Lagoa do Japonês, nas demais noites o pernoite foi em locais estratégicos, sem custos. Para quem é adepto da prática, trata-se da melhor forma de visitar o Jalapão, pois não se perde tempo tendo que se deslocar até pousadas e coisas do gênero.
- A maior parte dos atrativos visitados possuem entrada livre e gratuita. Nenhum exige a contratação de um guia para sua visitação. Segue a lista:
1. Cachoeira da Fumaça
2. Cachoeira do Soninho e Rio Soninho
3. Morro da Cruz
4. Lagoa do Japonês ($$$)
5. Cachoeira do Lajeado
6. Cachoeira da Velha
7. Praia do Rio Novo
8. Comunidade do Rio Novo (praia)
9. Serra do Espírito Santo
10. Cachoeira do Formiga ($$$)
11. Cachoeira do Prata
12. Fervedouro São Félix ($$$)
- Sinal de telefone principalmente nas cidades visitadas (Rio da Conceição, Pindorama, Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo). Em alguns trechos do trajeto tem sinal, mas isso é raro. Nas comunidades e atrativos ao longo do trajeto é possível encontrar sinal de wi-fi.
- Trajeto passa por áreas muito isoladas, com pouco tráfego de veículos e pessoas. Esteja preparado para uma eventual emergência. Leve água e mantimentos para os dias de viagem. É possível comprar a maioria dos itens necessários nas cidades do trajeto.
- Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo possuem posto de combustíveis (estou na dúvida se Pindorama possui). O abastecimento mais caro é em São Félix.
Waypoints
Ponte Alta
Acesso Fervedouro
Acesso Serra do Espírito Santo
São Félix
Bifurcação
Morro do Gorgulho
Novo Acordo
Mateiros
Comments (3)
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Vc baixou a calibragem dos pneus ou rodou com a calilbragem normal?
Geraldo e Mônica, rodei com a calibragem que havia chegado. Estava com uns 10 dias de viagem, tinha colocado 28lbs em cada pneu antes de sair
Ok. Vlw