Jalapão 2023 (Rio da Conceição a Novo Acordo)
near Rio da Conceição, Tocantins (Brazil)
Viewed 32 times, downloaded 1 times
Trail photos
Itinerary description
Roteiro de 5 dias pelo Jalapão, iniciando em Rio da Conceição e finalizando em Novo Acordo. Trajeto feito de forma autônoma, em veículo 4x4 próprio, sem guia ou condutor local.
COMO CHEGAR:
O Jalapão está localizado na região oriental do Tocantins, trata-se de uma região turística que abrange diversos municípios da região, todos com extensas áreas e população diminuta.
Várias cidades podem servir de entrada ou saída para o Jalapão. Sobre o roteiro gravado, foi feito dessa forma pois antes de chegar ao Jalapão estávamos na região das Serras Gerais, ainda no Tocantins. E, posteriormente, nos deslocaríamos até o Maranhão, para a região da Chapada das Mesas.
O ROTEIRO:
1º dia: Rio da Conceição x Ponte sobre o rio das Balsas
Esta etapa da viagem começou na parte da tarde, após uma visita à Lagoa Bonita (mais conhecida como Lagoa da Serra), por isso é mais curta. São 40km de Rio da Conceição até a ponte sobre o Rio das Balsas, entrada para a cachoeira da Fumaça.
Neste primeiro trecho prevalecem estradas em boas condições, somente com algumas imperfeições, principalmente após o acesso a uma das fazendas da região. Não há maiores desafios ou trecho que exija o uso do 4x4, podendo o trajeto ser feito em qualquer tipo de veículo (preferencialmente veículos altos).
O pernoite foi realizado na margem do Rio das Balsas, próximo à entrada da cachoeira da Fumaça. Distância percorrida: 40.3km
2º dia: Rio das Balsas x Lagoa do Japonês (Lagoa Encantada)
Logo no início do dia, descemos por uma trilha a pé até a cachoeira da Fumaça, formada pelo Rio das Balsas e com enorme volume d'água. Retornamos ao veículo e seguimos para a Lagoa Encantada (mais conhecida como Lagoa do Japonês). Ao longo do caminho visitamos a Passagem do Soninho, a cachoeira do Soninho e o Morra da Cruz.
Entre o Rio das Balsas e o trecho após o Rio Soninho a estrada está em condições medianas. Alguns trechos parecem estar em manutenção, embora nenhuma máquina tenha sido avistada, sendo recomendado o trânsito somente por veículos altos. Mais uma vez, não é necessário fazer o uso do 4x4 no trecho.
A Passagem do Soninho é o melhor ponto para banho. A cachoeira do Soninha é apenas para contemplação, embora seja possível se refrescar em uma parte rasa e menos turbulenta do poço. No Morro da Cruz há uma trilha ladeando o local, que permite o visitante se afastar da estrada e contemplar a enormidade de aves que habitam o local.
Logo após o Morro na Cruz tem início o trecho pela rodovia TO-130, pavimentada e em boas condições, que assim segue até Pindorama. Após Pindorama o acesso segue por terra até a Lagoa do Japonês.
O acesso à Lagoa do Japonês foi melhorado no último ano, atualmente é possível ir até o poço em qualquer tipo de veículo. A estrada entre Pìndorama e o acesso ao poço estava em obras, o que também facilitará o acesso ao poço quando finalizarem. Pernoite na "área de camping" da Lagoa, cuja vantagem é poder utilizar os vestiários do local, pois a área externa não é bem cuidada, devido a pouca demanda.
Foram 148,9km percorridos no dia.
3º dia: Lagoa do Japonês x Cachoeira da Velha
Logo no primeiro horário visitamos a Lagoa do Japonês, antes da chegada dos grupos de turismo. Melhor horário para visitação, pois a água está bem limpa, com pouca ou nenhuma partícula em suspensão.
Retorno pelo mesmo caminho da ida, porém seguindo direto pelo asfalto após Pindorama até a cidade de Ponte Alta. Em Ponte Alta tomamos o caminho para os atrativos para o Jalapão. A estrada é um tapete até as proximidades do Rio Vermelho, com tráfego constante de véiculos pesados.
Após o Rio Vermelho a estrada fica em condições precárias, com muitas costelas de vaca, pedras soltas e trechos arenosos, o que diminui a velocidade média de deslocamento. A subida da Serra da Muriçoca é bem precária, com passagens estreitas, buracos e pedras soltas, o que demanda atenção. Vencida a subida da serra, logo se chega ao trevo de acesso à cachoeira da Velha.
Nos primeiros quilômetros a estrada de acesso à cachoeira da Velha continua bastante precária, com muitas pontas de pedra, demandando cuidado com os pneus. Próximo ao ponto de controle a condição da estrada melhora um pouco, diminuindo as pedras e aumenta os trechos arenosos. Devido ao horário não foi possível seguir até a cachoeira neste dia e com a permissão dos funcionários do local passamos a noite acampados em frente a sede de uma fazenda (que dizem ter sido de Pablo Escobar).
Neste dia passamos pelo Cânion Sussuapara (ignorado) e visitamos a cachoeira do Lajeado (acesso livre e gratuito). Distância percorrida: 185.1km.
4º dia: Cachoeira da Velha x Mateiros
Logo no início do dia fomos à cachoeira da Velha e à Praia do Rio Novo, tomando um caminho alternativo, mais arenoso, indicado para 4x4. Após a visita seguimos sentido Mateiros, tomando um atalho cerca de 7km após a sede da fazenda. Atalho altamente recomendado para veículos 4x4, além de encurtar a distância para Mateiros, a estradinha é quase toda bastante arenosa, evitando as pontas de pedra do acesso principal.
Ao retornar à estrada principal, voltam as condições precárias da TO-255, com muitas costelas e alguns trechoa arenosos. Próximo à entrada das Dunas prevalecem os trechos arenosos. Após a Serra do Espírito Santo costela de vaca e alguns buracos predominam, tornando o ritmo da viagem bem lento.
Neste dia visitamos a cachoeira da Velha e duas praias do rio Novo: uma próxima à cachoeira e outra próxima à comunidade do Rio Novo. Por fim, caminhada subindo a Serra do Espírito Santo até o mirante das Dunas (arquivo a parte). O pernoite foi feito na beira do Ribeião Brejão, no acesso à comunidade Mumbuca (esta parte do trajeto foi suprimida do arquivo). Distância percorrida: 150.9km.
5º dia: Mateiros x Novo Acordo
No início do dia nos deslocamos do ponto de pernoite até a cachoeira do Formiga, onde fomos os primeiros a chegar. Assim que começou a encher seguimos para a cachoeira do Prata, onde aproveitamos bem. Do meio pro fim da tarde nos deslocamos para o Fervedouro São Félix, fugindo dos grupos comerciais. Por fim, deslocamento de São Félix até Novo Acordo, que levou entre 3h30, finalizando a viagem pelo Jalapão.
O acesso até a cachoeira do Formiga está um tapete, acessível por qualquer tipo de veículo. Da Formiga até a comunidade do Prata a estrada segue como era, muitas costelas de vaca e alguns trechos arenosos. Do acesso à cachoeira do Prata até a cachoeira é uma estrada 100% arenoso, com algumas bifurcações que demandam atenção na navegação. A cachoeira fica em local isolado, não faz parte do cardápio oferecido pela maioria dos guias e por isso não é tão conhecida e visitada. A tranquilidade, no entanto, é o principal encanto do local.
Do Prata até São Félix a estrada segue em condições precárias, prevalecendo alguns trechos arenosos e as infinitas costelas de vaca. De São Félix até a bifurcação Lagoa/Novo Acordo a estrada segue precária. Da bifurcação até Novo Acordo a estrada consegue piorar, principalmente no trecho que antecede e sucede a Serra do Gorgulho. A medida que vai se aproximando de Novo Acordo, a estrada vai melhorando.
OBSERVAÇÕES:
- Roteiro de 5 dias, feito de forma autônoma (sem guia), em veículo 4x4 próprio e sozinho (sem outro carro acompanhando). Uma das mil possibilidades que podem ser feitas. Optei por revisitar atrativos já conhecidos e conhecer outros, dando prioridade ao que é gratuito e/ou que não é exige a companhia de um guia
- A estrada é ruim e pronto. Exige a atenção necessária para não danificar o veículo em buracos, pontas de pedra e outros eventuais obstáculos. Não é preciso fazer um "curso offroad" para dirigir no Jalapão, basta ter conhecimento do veículo e de como se dirige fora de estrada. Ir em um veículo 4x4 é muito recomendado, principalmente por conta da capacidade e da robustez da maioria desses veículos. No entanto, é possível sim realizar em veículos altos, sem tração nas 4 rodas. Obviamente algumas adaptações de roteiro deverão ser feitas.
- Os pernoites foram em locais com disponibilidade de água, porém, como utilizamos o carro como casa também, não ficamos hospedados. Pagamos pelo pernoite apenas no "camping" da Lagoa do Japonês, nas demais noites o pernoite foi em locais estratégicos, sem custos. Para quem é adepto da prática, trata-se da melhor forma de visitar o Jalapão, pois não se perde tempo tendo que se deslocar até pousadas e coisas do gênero.
- A maior parte dos atrativos visitados possuem entrada livre e gratuita. Nenhum exige a contratação de um guia para sua visitação. Segue a lista:
1. Cachoeira da Fumaça
2. Cachoeira do Soninho e Rio Soninho
3. Morro da Cruz
4. Lagoa do Japonês ($$$)
5. Cachoeira do Lajeado
6. Cachoeira da Velha
7. Praia do Rio Novo
8. Comunidade do Rio Novo (praia)
9. Serra do Espírito Santo
10. Cachoeira do Formiga ($$$)
11. Cachoeira do Prata
12. Fervedouro São Félix ($$$)
- Sinal de telefone principalmente nas cidades visitadas (Rio da Conceição, Pindorama, Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo). Em alguns trechos do trajeto tem sinal, mas isso é raro. Nas comunidades e atrativos ao longo do trajeto é possível encontrar sinal de wi-fi.
- Trajeto passa por áreas muito isoladas, com pouco tráfego de veículos e pessoas. Esteja preparado para uma eventual emergência. Leve água e mantimentos para os dias de viagem. É possível comprar a maioria dos itens necessários nas cidades do trajeto.
- Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo possuem posto de combustíveis (estou na dúvida se Pindorama possui). O abastecimento mais caro é em São Félix.
COMO CHEGAR:
O Jalapão está localizado na região oriental do Tocantins, trata-se de uma região turística que abrange diversos municípios da região, todos com extensas áreas e população diminuta.
Várias cidades podem servir de entrada ou saída para o Jalapão. Sobre o roteiro gravado, foi feito dessa forma pois antes de chegar ao Jalapão estávamos na região das Serras Gerais, ainda no Tocantins. E, posteriormente, nos deslocaríamos até o Maranhão, para a região da Chapada das Mesas.
O ROTEIRO:
1º dia: Rio da Conceição x Ponte sobre o rio das Balsas
Esta etapa da viagem começou na parte da tarde, após uma visita à Lagoa Bonita (mais conhecida como Lagoa da Serra), por isso é mais curta. São 40km de Rio da Conceição até a ponte sobre o Rio das Balsas, entrada para a cachoeira da Fumaça.
Neste primeiro trecho prevalecem estradas em boas condições, somente com algumas imperfeições, principalmente após o acesso a uma das fazendas da região. Não há maiores desafios ou trecho que exija o uso do 4x4, podendo o trajeto ser feito em qualquer tipo de veículo (preferencialmente veículos altos).
O pernoite foi realizado na margem do Rio das Balsas, próximo à entrada da cachoeira da Fumaça. Distância percorrida: 40.3km
2º dia: Rio das Balsas x Lagoa do Japonês (Lagoa Encantada)
Logo no início do dia, descemos por uma trilha a pé até a cachoeira da Fumaça, formada pelo Rio das Balsas e com enorme volume d'água. Retornamos ao veículo e seguimos para a Lagoa Encantada (mais conhecida como Lagoa do Japonês). Ao longo do caminho visitamos a Passagem do Soninho, a cachoeira do Soninho e o Morra da Cruz.
Entre o Rio das Balsas e o trecho após o Rio Soninho a estrada está em condições medianas. Alguns trechos parecem estar em manutenção, embora nenhuma máquina tenha sido avistada, sendo recomendado o trânsito somente por veículos altos. Mais uma vez, não é necessário fazer o uso do 4x4 no trecho.
A Passagem do Soninho é o melhor ponto para banho. A cachoeira do Soninha é apenas para contemplação, embora seja possível se refrescar em uma parte rasa e menos turbulenta do poço. No Morro da Cruz há uma trilha ladeando o local, que permite o visitante se afastar da estrada e contemplar a enormidade de aves que habitam o local.
Logo após o Morro na Cruz tem início o trecho pela rodovia TO-130, pavimentada e em boas condições, que assim segue até Pindorama. Após Pindorama o acesso segue por terra até a Lagoa do Japonês.
O acesso à Lagoa do Japonês foi melhorado no último ano, atualmente é possível ir até o poço em qualquer tipo de veículo. A estrada entre Pìndorama e o acesso ao poço estava em obras, o que também facilitará o acesso ao poço quando finalizarem. Pernoite na "área de camping" da Lagoa, cuja vantagem é poder utilizar os vestiários do local, pois a área externa não é bem cuidada, devido a pouca demanda.
Foram 148,9km percorridos no dia.
3º dia: Lagoa do Japonês x Cachoeira da Velha
Logo no primeiro horário visitamos a Lagoa do Japonês, antes da chegada dos grupos de turismo. Melhor horário para visitação, pois a água está bem limpa, com pouca ou nenhuma partícula em suspensão.
Retorno pelo mesmo caminho da ida, porém seguindo direto pelo asfalto após Pindorama até a cidade de Ponte Alta. Em Ponte Alta tomamos o caminho para os atrativos para o Jalapão. A estrada é um tapete até as proximidades do Rio Vermelho, com tráfego constante de véiculos pesados.
Após o Rio Vermelho a estrada fica em condições precárias, com muitas costelas de vaca, pedras soltas e trechos arenosos, o que diminui a velocidade média de deslocamento. A subida da Serra da Muriçoca é bem precária, com passagens estreitas, buracos e pedras soltas, o que demanda atenção. Vencida a subida da serra, logo se chega ao trevo de acesso à cachoeira da Velha.
Nos primeiros quilômetros a estrada de acesso à cachoeira da Velha continua bastante precária, com muitas pontas de pedra, demandando cuidado com os pneus. Próximo ao ponto de controle a condição da estrada melhora um pouco, diminuindo as pedras e aumenta os trechos arenosos. Devido ao horário não foi possível seguir até a cachoeira neste dia e com a permissão dos funcionários do local passamos a noite acampados em frente a sede de uma fazenda (que dizem ter sido de Pablo Escobar).
Neste dia passamos pelo Cânion Sussuapara (ignorado) e visitamos a cachoeira do Lajeado (acesso livre e gratuito). Distância percorrida: 185.1km.
4º dia: Cachoeira da Velha x Mateiros
Logo no início do dia fomos à cachoeira da Velha e à Praia do Rio Novo, tomando um caminho alternativo, mais arenoso, indicado para 4x4. Após a visita seguimos sentido Mateiros, tomando um atalho cerca de 7km após a sede da fazenda. Atalho altamente recomendado para veículos 4x4, além de encurtar a distância para Mateiros, a estradinha é quase toda bastante arenosa, evitando as pontas de pedra do acesso principal.
Ao retornar à estrada principal, voltam as condições precárias da TO-255, com muitas costelas e alguns trechoa arenosos. Próximo à entrada das Dunas prevalecem os trechos arenosos. Após a Serra do Espírito Santo costela de vaca e alguns buracos predominam, tornando o ritmo da viagem bem lento.
Neste dia visitamos a cachoeira da Velha e duas praias do rio Novo: uma próxima à cachoeira e outra próxima à comunidade do Rio Novo. Por fim, caminhada subindo a Serra do Espírito Santo até o mirante das Dunas (arquivo a parte). O pernoite foi feito na beira do Ribeião Brejão, no acesso à comunidade Mumbuca (esta parte do trajeto foi suprimida do arquivo). Distância percorrida: 150.9km.
5º dia: Mateiros x Novo Acordo
No início do dia nos deslocamos do ponto de pernoite até a cachoeira do Formiga, onde fomos os primeiros a chegar. Assim que começou a encher seguimos para a cachoeira do Prata, onde aproveitamos bem. Do meio pro fim da tarde nos deslocamos para o Fervedouro São Félix, fugindo dos grupos comerciais. Por fim, deslocamento de São Félix até Novo Acordo, que levou entre 3h30, finalizando a viagem pelo Jalapão.
O acesso até a cachoeira do Formiga está um tapete, acessível por qualquer tipo de veículo. Da Formiga até a comunidade do Prata a estrada segue como era, muitas costelas de vaca e alguns trechos arenosos. Do acesso à cachoeira do Prata até a cachoeira é uma estrada 100% arenoso, com algumas bifurcações que demandam atenção na navegação. A cachoeira fica em local isolado, não faz parte do cardápio oferecido pela maioria dos guias e por isso não é tão conhecida e visitada. A tranquilidade, no entanto, é o principal encanto do local.
Do Prata até São Félix a estrada segue em condições precárias, prevalecendo alguns trechos arenosos e as infinitas costelas de vaca. De São Félix até a bifurcação Lagoa/Novo Acordo a estrada segue precária. Da bifurcação até Novo Acordo a estrada consegue piorar, principalmente no trecho que antecede e sucede a Serra do Gorgulho. A medida que vai se aproximando de Novo Acordo, a estrada vai melhorando.
OBSERVAÇÕES:
- Roteiro de 5 dias, feito de forma autônoma (sem guia), em veículo 4x4 próprio e sozinho (sem outro carro acompanhando). Uma das mil possibilidades que podem ser feitas. Optei por revisitar atrativos já conhecidos e conhecer outros, dando prioridade ao que é gratuito e/ou que não é exige a companhia de um guia
- A estrada é ruim e pronto. Exige a atenção necessária para não danificar o veículo em buracos, pontas de pedra e outros eventuais obstáculos. Não é preciso fazer um "curso offroad" para dirigir no Jalapão, basta ter conhecimento do veículo e de como se dirige fora de estrada. Ir em um veículo 4x4 é muito recomendado, principalmente por conta da capacidade e da robustez da maioria desses veículos. No entanto, é possível sim realizar em veículos altos, sem tração nas 4 rodas. Obviamente algumas adaptações de roteiro deverão ser feitas.
- Os pernoites foram em locais com disponibilidade de água, porém, como utilizamos o carro como casa também, não ficamos hospedados. Pagamos pelo pernoite apenas no "camping" da Lagoa do Japonês, nas demais noites o pernoite foi em locais estratégicos, sem custos. Para quem é adepto da prática, trata-se da melhor forma de visitar o Jalapão, pois não se perde tempo tendo que se deslocar até pousadas e coisas do gênero.
- A maior parte dos atrativos visitados possuem entrada livre e gratuita. Nenhum exige a contratação de um guia para sua visitação. Segue a lista:
1. Cachoeira da Fumaça
2. Cachoeira do Soninho e Rio Soninho
3. Morro da Cruz
4. Lagoa do Japonês ($$$)
5. Cachoeira do Lajeado
6. Cachoeira da Velha
7. Praia do Rio Novo
8. Comunidade do Rio Novo (praia)
9. Serra do Espírito Santo
10. Cachoeira do Formiga ($$$)
11. Cachoeira do Prata
12. Fervedouro São Félix ($$$)
- Sinal de telefone principalmente nas cidades visitadas (Rio da Conceição, Pindorama, Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo). Em alguns trechos do trajeto tem sinal, mas isso é raro. Nas comunidades e atrativos ao longo do trajeto é possível encontrar sinal de wi-fi.
- Trajeto passa por áreas muito isoladas, com pouco tráfego de veículos e pessoas. Esteja preparado para uma eventual emergência. Leve água e mantimentos para os dias de viagem. É possível comprar a maioria dos itens necessários nas cidades do trajeto.
- Ponte Alta, Mateiros, São Félix e Novo Acordo possuem posto de combustíveis (estou na dúvida se Pindorama possui). O abastecimento mais caro é em São Félix.
Waypoints
Waypoint
997 ft
Ponte Alta
Waypoint
1,359 ft
Acesso Fervedouro
Intersection
0 ft
Acesso Serra do Espírito Santo
Waypoint
1,330 ft
São Félix
Waypoint
1,198 ft
Bifurcação
Waypoint
1,079 ft
Morro do Gorgulho
Waypoint
696 ft
Novo Acordo
Waypoint
1,690 ft
Mateiros
Comments (3)
You can add a comment or review this trail
Vc baixou a calibragem dos pneus ou rodou com a calilbragem normal?
Geraldo e Mônica, rodei com a calibragem que havia chegado. Estava com uns 10 dias de viagem, tinha colocado 28lbs em cada pneu antes de sair
Ok. Vlw