Via Portugal Nascente - Caminho de Santiago - Évora - Estremoz (Proposta para BTT)
near Évora, Évora (Portugal)
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Itinerary description
Todo o Traçado, desde Évora a Trancoso em :
https://pt.wikiloc.com/trilhas-mountain-bike/via-portugal-nascente-caminho-de-santiago-evora-trancoso-28063482
Proposta de dificuldade média/Elevada para fazer a Marcação do Novo Caminho de Santiago - Via Portugal Nascente, entre Évora e Trancoso, em 5 jornadas, provalvelmente com Alforges. Trata se de um traçado, que no seu total tem de cerca de 420 km, com algumas componentes de dificuldade assinaláveis, como as Serras de Estremoz e no Tejo, mas principalmente as da Gardunha e Estrela, assim como as subidas à Guarda e a Trancoso.
Para quem quiser continuar a progredir até Santiago de Compostela, pode tomar as marcações do Caminho Torres, que já vem de Salamanca, e nos leva até ao Caminho Português Central, na sua vertente por Braga:
http://caminosantiago.usal.es/torres/?page_id=1452
Pode também sair do Caminho Torres em Lamego, seguir a direcção a Chaves e Verin pelo Caminho Português Interior, que tem o seu início 16 km a sul de Viseu:
https://pt.wikiloc.com/trilhas-mountain-bike/caminho-portugues-interior-a-santiago-viseu-santiago-3347096
As indicações que se seguem reportam se a todo o traçado, desde Évora até Trancoso. Para Cada etapa proposta, é só fazer a respectiva correspondência:
Passagem em localidades e pontos de interesse:
Évora, Nossa Sra de Machede, São Miguel de Machede, Azaruja e Évora Monte, Estremoz, Santo Amaro, Fronteira, Cabeço de Vide, Alter Pedroso e Altar do Chão, Crato, Flor da Rosa, Vale do Peso, Alpalhão, Nisa, Pé da Serra e Vila Velha do Rodão, Atalaia, Sarnadas do Rodão, Amarelos e Castelo Branco, Parque de Campismo de Castelo Branco, Alcains, Lardosa, Entrada no Concelho do Fundão, Soalheira, Castelo Novo, Fundão, Ferro, Peraboa, Caria, Carvalhal, Belmonte Gare e Belmonte, Cemtum Cellas, Valhelhas, Famalicão da Serra, Fernão Joanes, Meias, Trinta, Corujeira, Maçainhas e Guarda, Calçada Romana de Tintinolho, Ramalhosa, Praia Fluvial do Mondego, Aldeia Viçosa, Rapa, Vale de Azares, Aldeia da Serra, Celorico da Beira, Arqueologia de S. Gens, Forno Telheiro, Fiães e Trancoso.
Para ligação ao Caminho Torres.
Notas:
A cerca de dois quilómetros de Évora monte perdi uma seta, talvez falha minha ou falta de informação, e vim dar à estrada N18, segui algumas dezenas de metros até que entrei no primeiro cruzamento para a direita, e voltei a encontrar a marcação.
Uma boa parte do trajecto entre Fronteira e Cabeço de Vide é efectuada pela estrada.
Depois de Cabeço de Vide e das Termas, o trajecto até Alter Pedroso tem alguma lacunas de marcação/conservação, que ao que sei, brevemente serão melhoradas.
Mesmo à chegada a Alter do Chão, e por já ser de noite não segui a ultima marcação por dentro de uma propriedade. Pelo que me é dado a perceber pelo mapa, é uma coisa insignificante.
Um pouco antes de Vale do Peso e principalmente depois, e até Alpalhão, os bttistas podem sofrer um pouco, se os caminhos estiverem arados, tal como eu os apanhei. Provavelmente será uma situação provisória.
À saída de castelo branco , e apesar de questionar várias entidades não consegui encontrar informação sinalética.
Como a base deste Caminho é a EN 18, foi por ela que segui em busca de informação . Passei pelo parque de campismo , por Alcains, e Lourosa, onde encontrei uma guarda da GNR, que me informou que o caminho não estaria bem marcado , e que só à entrada do concelho de Fundão estaria sinalizado . E realmente foi assim. Na mesma estrada , na mudança de concelho apareceram as setas e vieiras . Virando depois para louriçal do Campo e depois para Soalheira.
Daí e apesar da marcação na serra da Gardunha ser débil, consegui chegar a Fundão .
À saída do Fundão , e apesar de ter estado nos bombeiros , tb não consegui apanhar a sinalética, segui pela EN 18 até ao cruzamento para Ferro. Daí pela marcação da GRZ ( grande rota do Zêzere ) até a aldeia.
Apesar de paralela esta marcação também é muito boa.
Depois de Caria, o Caminho segue para o Rio Zêzere, que estava impossível de atravessar. Há no entanto, alternativa marcada, tomando a direcção de Carvalhal.
Como alguns saberão, e por certo outros virão a saber: - O Caminho autêntico é aquele que cada um de nós vai fazendo por dentro.
Essa máxima também se aplica na vertente física, isto é: - Nem sempre é exequível, por um motivo ou por outro, estar precisamente no local onde “supostamente” se peregrinou durante centenas de anos, desde o século IX, em direcção a Compostela. Apesar da sinalização, maioritariamente na forma de setas amarelas, que nos indicam o Caminho, por vezes somos levados a circular fora dessas marcas. Por uma infinidade de motivos relacionados até com a falta, ou degradação das mesmas, ou pouca atenção, suficiente para as descobrir. Mas também por querer visitar algum local diferente ou por ter que recorrer a serviços fora do delineado originalmente.
Quando fazemos os Caminhos de bicicleta, tais “desvios” podem acontecer também, por factores mecânicos. Furos por exemplo.
Quero com isto deixar claro, que apesar da tentativa ser andar 100% dentro do marcado, por vezes não foi possível. Digamos que estas marcações correspondem a mais de 95% dessa “linha” das setas amarelas. Claro que mais metro menos metro, acabam sempre por lá ir dar….
Vídeo do Youtube de Peregrinos pedonais. Esclarecedor desta Rota:
https://www.youtube.com/watch?v=kF2TJK6Ds5U&feature=youtu.be
Obrigado Pedro Pimenta
- BOM CAMINHO!
https://pt.wikiloc.com/trilhas-mountain-bike/via-portugal-nascente-caminho-de-santiago-evora-trancoso-28063482
Proposta de dificuldade média/Elevada para fazer a Marcação do Novo Caminho de Santiago - Via Portugal Nascente, entre Évora e Trancoso, em 5 jornadas, provalvelmente com Alforges. Trata se de um traçado, que no seu total tem de cerca de 420 km, com algumas componentes de dificuldade assinaláveis, como as Serras de Estremoz e no Tejo, mas principalmente as da Gardunha e Estrela, assim como as subidas à Guarda e a Trancoso.
Para quem quiser continuar a progredir até Santiago de Compostela, pode tomar as marcações do Caminho Torres, que já vem de Salamanca, e nos leva até ao Caminho Português Central, na sua vertente por Braga:
http://caminosantiago.usal.es/torres/?page_id=1452
Pode também sair do Caminho Torres em Lamego, seguir a direcção a Chaves e Verin pelo Caminho Português Interior, que tem o seu início 16 km a sul de Viseu:
https://pt.wikiloc.com/trilhas-mountain-bike/caminho-portugues-interior-a-santiago-viseu-santiago-3347096
As indicações que se seguem reportam se a todo o traçado, desde Évora até Trancoso. Para Cada etapa proposta, é só fazer a respectiva correspondência:
Passagem em localidades e pontos de interesse:
Évora, Nossa Sra de Machede, São Miguel de Machede, Azaruja e Évora Monte, Estremoz, Santo Amaro, Fronteira, Cabeço de Vide, Alter Pedroso e Altar do Chão, Crato, Flor da Rosa, Vale do Peso, Alpalhão, Nisa, Pé da Serra e Vila Velha do Rodão, Atalaia, Sarnadas do Rodão, Amarelos e Castelo Branco, Parque de Campismo de Castelo Branco, Alcains, Lardosa, Entrada no Concelho do Fundão, Soalheira, Castelo Novo, Fundão, Ferro, Peraboa, Caria, Carvalhal, Belmonte Gare e Belmonte, Cemtum Cellas, Valhelhas, Famalicão da Serra, Fernão Joanes, Meias, Trinta, Corujeira, Maçainhas e Guarda, Calçada Romana de Tintinolho, Ramalhosa, Praia Fluvial do Mondego, Aldeia Viçosa, Rapa, Vale de Azares, Aldeia da Serra, Celorico da Beira, Arqueologia de S. Gens, Forno Telheiro, Fiães e Trancoso.
Para ligação ao Caminho Torres.
Notas:
A cerca de dois quilómetros de Évora monte perdi uma seta, talvez falha minha ou falta de informação, e vim dar à estrada N18, segui algumas dezenas de metros até que entrei no primeiro cruzamento para a direita, e voltei a encontrar a marcação.
Uma boa parte do trajecto entre Fronteira e Cabeço de Vide é efectuada pela estrada.
Depois de Cabeço de Vide e das Termas, o trajecto até Alter Pedroso tem alguma lacunas de marcação/conservação, que ao que sei, brevemente serão melhoradas.
Mesmo à chegada a Alter do Chão, e por já ser de noite não segui a ultima marcação por dentro de uma propriedade. Pelo que me é dado a perceber pelo mapa, é uma coisa insignificante.
Um pouco antes de Vale do Peso e principalmente depois, e até Alpalhão, os bttistas podem sofrer um pouco, se os caminhos estiverem arados, tal como eu os apanhei. Provavelmente será uma situação provisória.
À saída de castelo branco , e apesar de questionar várias entidades não consegui encontrar informação sinalética.
Como a base deste Caminho é a EN 18, foi por ela que segui em busca de informação . Passei pelo parque de campismo , por Alcains, e Lourosa, onde encontrei uma guarda da GNR, que me informou que o caminho não estaria bem marcado , e que só à entrada do concelho de Fundão estaria sinalizado . E realmente foi assim. Na mesma estrada , na mudança de concelho apareceram as setas e vieiras . Virando depois para louriçal do Campo e depois para Soalheira.
Daí e apesar da marcação na serra da Gardunha ser débil, consegui chegar a Fundão .
À saída do Fundão , e apesar de ter estado nos bombeiros , tb não consegui apanhar a sinalética, segui pela EN 18 até ao cruzamento para Ferro. Daí pela marcação da GRZ ( grande rota do Zêzere ) até a aldeia.
Apesar de paralela esta marcação também é muito boa.
Depois de Caria, o Caminho segue para o Rio Zêzere, que estava impossível de atravessar. Há no entanto, alternativa marcada, tomando a direcção de Carvalhal.
Como alguns saberão, e por certo outros virão a saber: - O Caminho autêntico é aquele que cada um de nós vai fazendo por dentro.
Essa máxima também se aplica na vertente física, isto é: - Nem sempre é exequível, por um motivo ou por outro, estar precisamente no local onde “supostamente” se peregrinou durante centenas de anos, desde o século IX, em direcção a Compostela. Apesar da sinalização, maioritariamente na forma de setas amarelas, que nos indicam o Caminho, por vezes somos levados a circular fora dessas marcas. Por uma infinidade de motivos relacionados até com a falta, ou degradação das mesmas, ou pouca atenção, suficiente para as descobrir. Mas também por querer visitar algum local diferente ou por ter que recorrer a serviços fora do delineado originalmente.
Quando fazemos os Caminhos de bicicleta, tais “desvios” podem acontecer também, por factores mecânicos. Furos por exemplo.
Quero com isto deixar claro, que apesar da tentativa ser andar 100% dentro do marcado, por vezes não foi possível. Digamos que estas marcações correspondem a mais de 95% dessa “linha” das setas amarelas. Claro que mais metro menos metro, acabam sempre por lá ir dar….
Vídeo do Youtube de Peregrinos pedonais. Esclarecedor desta Rota:
https://www.youtube.com/watch?v=kF2TJK6Ds5U&feature=youtu.be
Obrigado Pedro Pimenta
- BOM CAMINHO!
Waypoints
Azaruja
Azaruja
Cancela bem pensada, para que passem as pessoas sem grande esforço
Cancela bem pensada, para que passem as pessoas sem grande esforço
Castelo de Évora Monte ao fundo
Castelo de Évora Monte ao fundo
Estremoz
Estremoz
Estremoz ao fundo (fortaleza)
Estremoz ao fundo (fortaleza)
Evora ao longe
Evora ao longe
Festas em São Miguel de Machede
Festas em São Miguel de Machede
Igreja de Santa Maria de machede, Nossa Sra de Machede
Igreja de Santa Maria de machede, Nossa Sra de Machede
Igreja Matriz Estremoz
Igreja Matriz Estremoz
Machede
Machede
Paisagem do Campo alentejano
Paisagem do Campo alentejano
Pintura em Parede de Azaruja
Pintura em Parede de Azaruja
Poema de Azaruja
Poema de Azaruja
Pousada da juventude Evora
Pousada da juventude Evora
Primeira seta
Primeira seta
Primeiro Grande Caminho Rural. Típico do Alto Alentejo
Primeiro Grande Caminho Rural. Típico do Alto Alentejo
Rua de Mendo Estevens
Rua de Mendo Estevens
Sinalização cuidada, quando nos aparece a primeira cerca para abrir
Sinalização cuidada, quando nos aparece a primeira cerca para abrir
São Miguel de machede
São Miguel de machede
Sé Foto
Sé Foto
Uma das muitas cercas que se tem que abrir e voltar a fechar.
...e nem sempre é fácil..
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