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Serra do Alvao - Tanto de Bela como de Dura

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Trail stats

Distance
29.78 mi
Elevation gain
4,875 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
5,262 ft
Max elevation
4,336 ft
TrailRank 
38
Min elevation
4,336 ft
Trail type
One Way
Coordinates
4264
Uploaded
February 22, 2019
Recorded
February 2019

near Timpeira, Vila Real (Portugal)

Viewed 709 times, downloaded 56 times

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Itinerary description

Uma fantástica proposta para uma visita ao Alvão, com algumas partes desconhecidas às "massas", a passagem nas Bouças da Augusta e o Caminho do Ribeiro são dois exemplos.
O caminho pode ser feito a pé ou de bicicleta, aconselho e peço para que não se aventurem em qualquer veículo motorizado, nem mesmo motas de 2 rodas, estão a atravessar grandes zonas do Parque Natural do Alvão e o som dos motores perturba todo um ecossistema.
O inicio da súbida é durissimo, desde o ribeiro em Borbelinha até ao ponto mais alto da Serra, Alto das Caravelas com os seus 1330 metros de altitude são apenas 7.8km, mas onde vão subir cerca 850 metros com um gradiente médio de 11%, nesta distância quase nada descem e plano também muito pouco, mas o que vos espera vale a pena.
Depois de atingirem o ponto mais alto da viagem, descem e sobem novamente até ao Alto do Seixinhal, cume também ele visível da cidade. Depois têm mais 4.3km de sobe/desce/rola até terem de virar à vossa esquerda, e é na zona do Meroicinho que o vão fazer.
Mais uma vez se vão deparar com um estradão tipo montanha russa, onde sobem e descem constantemente, mas são apenas 2.5km até à zona onde é muito fácil enganarem-se e ai prestem atenção ao gps, é que vão ter de sair do estradão e virar à esquerda para uma zona onde o caminho quase não é visível nos primeiros metros. Depois de o encontrarem fica fácil ter a certeza que estão a ir na direção certa, e essa é a Aldeia de Lamas de Olo que dista a 4.5km deste ponto.
Não chegam a entrar na Aldeia porque após a vacaria vão novamente entrar em caminhos de pastores e de apoio agrícola, vão descer até à pequena mas bonita ponte da Lomba sobre o Rio Olo, depois voltam a subir forte. Uma saída à vossa direita vos vai levar a um local encantador, com uma travessia ao Ribeiro do Marquês, curso de águas baixas onde encontram uma travessia em pedra tirada dos filmes de encantar.
Daqui seguem até encontrar a estrada Nacional, até sairem novamente da mesma em direção à barragem fundeira.
Daqui até chegarem à zona conhecida como o Ranhadouro, para quem conhece é onde está a placa a indicar o percurso pedestre Barreiro/Barragens, ainda vão ter de passar pelo Vale das Sete Fontes.
Uma das partes mais belas, mas também mais duras do percurso começa agora, a descida para Arnal, pata quem for de bicicleta atenção, zona extremamente técnica, muita pedra e com piso molhado ou escorregadio arriscam-se a quedas, aqui sugiro que para os menos dotados técnicamente que desmontem. Até chegarem à descida, deixem-se guiar pela Mariolas dos Pastores.
Uffa. chegaram a Arnal? Eu bem avisei que a descida era dificil, toca agora a subir à escola ecológica para ir até ao alto do Valado, e ai sair à esquerda para mais um teste à técnica.
Quando encontrarem a cancela de Madeira, por favor deixem novamente fechada mesmo que não esteja, a função dela é não deixar o gado descer em direção à aldeia.
A partir desse momento estão no Caminho do Ribeiro, nome dado pelos locais à antiga via que ligava Galegos da Serra ao cume da serra ocupada hoje pelas eólicas. O ribeiro que acompanha o percurso dá pelo nome de Fonte das Carmendas. O percurso em bicicleta mais uma vez só é possível fazer montado aos que forem muito dotados técnicamente, mas a beleza do mesmo não deixará ninguém indiferente, vão querer voltar e trazer alguém convosco para partilhar este cantinho do planeta.
Charagam à Aldeia, bem vindos a Galegos da Serra, abasteçam de água fresca no tanque público e aproveitem o pouco que vão rolar em alcatrão para recuperar do tanto que já tiveram de subir e descer.
Chegados a Sirarelhos, toca a descer em direção a Sapiões e depois em direção à Torre de Quintela.
Num ápice estão de volta à cidade, e olhando lá para cima nem dá para acreditar tudo aquilo porque passaram, mas vale mesmo muito a pena.
Marco como muito dificil a atividade pelas seguintes razões.
Subida inicial muito dura.
Não têm pontos de água desde o início até começarem a descer em direção a Lamas de Olo onde podem beber da água que vão ver na conduta a céu aberto.
A descida para Arnal e o caminho do Ribeiro não são de facto para 90% dos Bbtistas
O acumulado e o tipo de piso provoca alto desgaste físico
Depois de estarem na barragem, tudo o que ainda vos espera é um desafio mental para não desistirem de continuar após estarem num ponto familiar.

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