Porto, Povoa-Famalicao pela ecopista + Santo Tirso e Serra de Covelas, circular
near Paços, Porto (Portugal)
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Itinerary description
Porto, Povoa-Famalicao pela ecopista, Santo Tirso, Serra de Covelas, circular
Publicamos um trajeto de bicicleta que tem como principal objetivo efetuar a Ecopista Póvoa-Famaliacão e posteriormente atravessar a Serra de Santo Tirso (Serra de Covelas)
Na ida escolhemos trajectos à beira-mar. Na Volta, demos prioridade trajeto em montanha e/ou ambiente rural.
Iniciamos o nosso trajeto na Avenida Antunes Guimarães, descemos pela Avenida da Boavista até ao mar. Continuamos por Matosinhos e
fizemos pequena paragem perto do bar do Titan para apreciar a bela escultura inspirada numa tela do famoso pintor matosinhense Augusto Gomes, o conjunto escultórico "Tragédia do Mar", da autoria de José João Brito, datada de 2005 e evoca aquela que é a maior tragédia marítima de que há registo na costa portuguesa: a ocorrida na noite de 1 para 2 de dezembro de 1947, quando uma grande tempestade fez naufragar ao largo de Leixões diversas embarcações de pesca, provocando a morte de 152 tripulantes e a dor e o desespero em toda a comunidade, incluindo 72 viúvas e 152 órfãos resultantes desta tragédia. (tão bela escultura inspirada em tão trágico acontecimento).
Continuando o nosso roteiro, atravessamos a ponte elevatória de Leixões e adiante passamos pela praia da memória com o seu majestoso Obelisco construído em memória do desembarque de 7500 tropas de D. Pedro IV para libertar o Nosso Pais do absolutismo de D. Miguel em 1832.
Em Angeiras continuamos para Norte, passamos a ponte em madeira sobre o Rio Onda, que estabelece a fronteira entre os municípios de Matosinhos e de Vila do Conde.
Daqui até Mindelo fomos alternando entre estrada calcetada e passeio à beira-mar.
Em Mindelo infletimos para o interior, passamos através do pinheiral da Reserva Ornitóloga de Vila do Conde por caminhos que servem de percursos pedestres da Zona. São caminhos em terra batida, uns mais estreitos, outros mais largos, mas acessíveis a qualquer bicicleta (do tipo cicloturismo). Em Azurara continuamos por estrada calcetada, adiante entramos na EN 13 e atravessamos a Ponte do Rio Ave. No primeiro cruzamento em Vila do Conde viramos a esquerda em direção ao mar. Aqui pedalamos pela ciclovia inserida no passeio marginal, passando pelas prais de Vila do Conde e Caxinas.
À entrada da Póvoa do Varzim e imediatamente antes do forte viramos a direita em direção à EN 13 até à paragem do metro. Aqui viramos à esquerda e logo na primeira à direita continuamos pela esquerda e logo a seguir vemos o início da Ecovia pedonal e ciclável.
Entramos na Ecopista Póvoa-Famaliacão e passamos por várias Povoações do Concelho da Povoa (Amorim, Terroso, Laúndos, S. Pedro de Rates e Balazar) e de Famalicão (Gondifelos, Cavalões, Outiz e Louro). Ao todo são 28 Km de pista em pavimento betuminoso com suave subida. Pelo caminho passamos pelas mais diversas paisagens: mancha verde florestal, campos agrícolas, pequenos e médios aglomerados populacionais, vários edifícios religiosos, dos quais destacamos de uma forma muito especial a Igreja de S. Pedro de Rates.
A Igreja de São Pedro de Rates, também referida como Igreja Românica de Rates, constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas. A Igreja é um dos mais importantes mosteiros beneditinos clunicenses e está ligado à lenda de São Pedro de Rates mítico primeiro bispo de Braga.
A Igreja de São Pedro de Rates encontra-se classificada comoMonumento Nacional desde 1910.
Chegados a Famalicão, efetuamos paragem para almoço.
Decidimos continuar a nossa jornada por Santo Tirso por vários motivos:
Excluimos a EN 14 por ser muito movimentada e com grande densidade populacional em quase toda a sua extensão
O percurso por Santo Tirso permite-nos atravessar a Serra de Covelas. Existem 2 estradas disponíveis para tal: a EM 556 e EN 105-2. A primeira tem como vantagem ser uma estrada mais isolada e menos movimentada. É uma estrada essencialmente de montanha e de ambiente rural A estrada passa por extensos campos agrícolas e pequenas povoações até ao cruzamento de Parada, já perto de S. Mamede de Infesta. Como desvantagem, tem maior percentagem de estrada calcetada com paralelos.
A EN 105-2 tem menor diversidade paisagística, é mais movimentada e desde Folgosa da Maia, passa a ter ambiente fundamentalmente urbano; como vantagem, tem menos percentagem de estrada calcetada com paralelos.
Podemos adiantar que ja fizemos trajecto pelas duas estradas e apresentaram sensivelmente a mesma extensão e o mesmo desnível.
Nós preferimos a EM 556.
No alto da serra de Covelas (situada no Concelho da Trofa) encontramos um edifício abandonado no meio de um eucaliptal queimado, a Antiga Fundação Lar do Emigrante Português, um cenário algo sinistro devido à grande dimensão do edifício.
Já na planície passamos por varias povoações do Concelho da Maia. Na freguesia de Nogueira da Maia efetuamos um pequeno troço em sentido proibido, levando a bicicleta pelo passeio.
50 metros antes do cruzamento de Parada, passamos sobre o Rio Leça, que se encontrava em lastimável estado de poluição, provavelmente gravado pelo seca severa que se tem sentido.
Continuamos pelo centro de S. Mamede Infesta e pela EN12 (estrada da Circunvalação), até chegar à Avenida Antunes Guimaraes
Publicamos um trajeto de bicicleta que tem como principal objetivo efetuar a Ecopista Póvoa-Famaliacão e posteriormente atravessar a Serra de Santo Tirso (Serra de Covelas)
Na ida escolhemos trajectos à beira-mar. Na Volta, demos prioridade trajeto em montanha e/ou ambiente rural.
Iniciamos o nosso trajeto na Avenida Antunes Guimarães, descemos pela Avenida da Boavista até ao mar. Continuamos por Matosinhos e
fizemos pequena paragem perto do bar do Titan para apreciar a bela escultura inspirada numa tela do famoso pintor matosinhense Augusto Gomes, o conjunto escultórico "Tragédia do Mar", da autoria de José João Brito, datada de 2005 e evoca aquela que é a maior tragédia marítima de que há registo na costa portuguesa: a ocorrida na noite de 1 para 2 de dezembro de 1947, quando uma grande tempestade fez naufragar ao largo de Leixões diversas embarcações de pesca, provocando a morte de 152 tripulantes e a dor e o desespero em toda a comunidade, incluindo 72 viúvas e 152 órfãos resultantes desta tragédia. (tão bela escultura inspirada em tão trágico acontecimento).
Continuando o nosso roteiro, atravessamos a ponte elevatória de Leixões e adiante passamos pela praia da memória com o seu majestoso Obelisco construído em memória do desembarque de 7500 tropas de D. Pedro IV para libertar o Nosso Pais do absolutismo de D. Miguel em 1832.
Em Angeiras continuamos para Norte, passamos a ponte em madeira sobre o Rio Onda, que estabelece a fronteira entre os municípios de Matosinhos e de Vila do Conde.
Daqui até Mindelo fomos alternando entre estrada calcetada e passeio à beira-mar.
Em Mindelo infletimos para o interior, passamos através do pinheiral da Reserva Ornitóloga de Vila do Conde por caminhos que servem de percursos pedestres da Zona. São caminhos em terra batida, uns mais estreitos, outros mais largos, mas acessíveis a qualquer bicicleta (do tipo cicloturismo). Em Azurara continuamos por estrada calcetada, adiante entramos na EN 13 e atravessamos a Ponte do Rio Ave. No primeiro cruzamento em Vila do Conde viramos a esquerda em direção ao mar. Aqui pedalamos pela ciclovia inserida no passeio marginal, passando pelas prais de Vila do Conde e Caxinas.
À entrada da Póvoa do Varzim e imediatamente antes do forte viramos a direita em direção à EN 13 até à paragem do metro. Aqui viramos à esquerda e logo na primeira à direita continuamos pela esquerda e logo a seguir vemos o início da Ecovia pedonal e ciclável.
Entramos na Ecopista Póvoa-Famaliacão e passamos por várias Povoações do Concelho da Povoa (Amorim, Terroso, Laúndos, S. Pedro de Rates e Balazar) e de Famalicão (Gondifelos, Cavalões, Outiz e Louro). Ao todo são 28 Km de pista em pavimento betuminoso com suave subida. Pelo caminho passamos pelas mais diversas paisagens: mancha verde florestal, campos agrícolas, pequenos e médios aglomerados populacionais, vários edifícios religiosos, dos quais destacamos de uma forma muito especial a Igreja de S. Pedro de Rates.
A Igreja de São Pedro de Rates, também referida como Igreja Românica de Rates, constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas. A Igreja é um dos mais importantes mosteiros beneditinos clunicenses e está ligado à lenda de São Pedro de Rates mítico primeiro bispo de Braga.
A Igreja de São Pedro de Rates encontra-se classificada comoMonumento Nacional desde 1910.
Chegados a Famalicão, efetuamos paragem para almoço.
Decidimos continuar a nossa jornada por Santo Tirso por vários motivos:
Excluimos a EN 14 por ser muito movimentada e com grande densidade populacional em quase toda a sua extensão
O percurso por Santo Tirso permite-nos atravessar a Serra de Covelas. Existem 2 estradas disponíveis para tal: a EM 556 e EN 105-2. A primeira tem como vantagem ser uma estrada mais isolada e menos movimentada. É uma estrada essencialmente de montanha e de ambiente rural A estrada passa por extensos campos agrícolas e pequenas povoações até ao cruzamento de Parada, já perto de S. Mamede de Infesta. Como desvantagem, tem maior percentagem de estrada calcetada com paralelos.
A EN 105-2 tem menor diversidade paisagística, é mais movimentada e desde Folgosa da Maia, passa a ter ambiente fundamentalmente urbano; como vantagem, tem menos percentagem de estrada calcetada com paralelos.
Podemos adiantar que ja fizemos trajecto pelas duas estradas e apresentaram sensivelmente a mesma extensão e o mesmo desnível.
Nós preferimos a EM 556.
No alto da serra de Covelas (situada no Concelho da Trofa) encontramos um edifício abandonado no meio de um eucaliptal queimado, a Antiga Fundação Lar do Emigrante Português, um cenário algo sinistro devido à grande dimensão do edifício.
Já na planície passamos por varias povoações do Concelho da Maia. Na freguesia de Nogueira da Maia efetuamos um pequeno troço em sentido proibido, levando a bicicleta pelo passeio.
50 metros antes do cruzamento de Parada, passamos sobre o Rio Leça, que se encontrava em lastimável estado de poluição, provavelmente gravado pelo seca severa que se tem sentido.
Continuamos pelo centro de S. Mamede Infesta e pela EN12 (estrada da Circunvalação), até chegar à Avenida Antunes Guimaraes
Waypoints
Waypoint
26 ft
Obelisco da praia da memória
Em memória ao desembarque das tropas de Dom Pedro IV no combate a D. Miguel
Intersection
390 ft
Esquerda
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