Pelas margens do rio Leça
near Pinheiro Manso, Porto (Portugal)
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Itinerary description
Porto e pontes medievais do Rio Leça - Guifoes e Sta. Cruz do Bispo
Percurso efetuado com o intuito de visitar duas pontes Medievais do Rio Leça.
Saída do Porto, passagem pela Sra. da Hora, Guifoes, Sta. Cruz do Bispo, Monte de S. Brás.
Existem dois troços efetuados em trilhos em terra batida, algo irregulares e estreitos.
A PONTE DO CARRO
CONSTRUÍDA SOBRE O RIO LEÇA, LIGANDO A FREGUESIA DE SANTA CRUZ DO BISPO, NA MARGEM DIREITA, À DE GUIFÕES, NA MARGEM ESQUERDA, A PONTE DO CARRO (CLASSIFICADA COMO IMÓVELDE INTERESSE PÚBLICO DESDE 1971) É UM DOS INDISCUTÍVEIS EX-LÍBRIS DO CONCELHO DE MATOSINHOS.
MUITAS VEZES ATRIBUÍDA À ÉPOCA ROMANA, AS CARACTERÍSTICAS ARQUITETÓNICAS DA PONTE SÃO, NO ENTANTO, TIPICAMENTE MEDIEVAIS. A FORMA "QUEBRADA" DO TABULEIRO, O SEU ARCO DE BASE PERFEITA, A AUSÊNCIA DE TALHA-MARES NOS PEGÕES PERMITEM, DE RESTO, APONTAR PARA UMA CRONOLOGIA APROXIMADA AO SÉCULO XII.
ELEMENTO FUNDAMENTAL DURANTE SÉCULOS NA LIGAÇÃO DAS DUAS MARGENS DO LEÇA, A PONTE DO CARRO TERÁ DESEMPENHADO UM PAPEL RELEVANTE NÃO SÓ NA VIDA ECONÓMICA E SOCIAL DA REGIÃO, COMO TERÁ SERVIDO, IGUALMENTE, DE PASSAGEM PRIVILEGIADA DE PEREGRINOS A CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA.
UMA VEZ QUE NÃO SE CONHECEM AS ORIGENS DESTA PONTE, SÃO TAMBÉM DESCONHECIDOS OS MOTIVOS QUE ESTÃO NA BASE DA SUA DESIGNAÇÃO. A EXPLICAÇÃO TRADICIONAL MAIS DIFUNDIDA PRETENDE QUE O SEU NOME RESULTARIA DO FACTO DE SER ESTA A PRIMEIRA TRAVESSIA DO RIO QUE, GRAÇAS À SUA RESISTÊNCIA E ESTABILIDADE, ERA CAPAZ DE SUPORTAR TRÂNSITO DE CARROS DE TRAÇÃO ANIMAL.
Ponte Medieval de D. Goimil
Imóvel de Interesse Público
A Ponte de D. Goimil é uma estrutura de tabuleiro em cavalete, com um arco ogival, construída em alvenaria de granito. As suas características apontam para uma construção da Idade Média, de finais do século XIII ou inícios do século XIV.
Apesar de ter sofrido, ao longo dos séculos, diversas reconstruções, ainda são visiveis, na parte inferior, as pedras originais da construção medieval.
Inserida no território do antigo "Couto de Leça" da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários, sedeada no Mosteiro de Leça do Balio, terá sido construída certamente por iniciativa desta ordem militar.
A estrada que servia esta ponte aparece já referenciada nas Inquirições de 1258
com o nome de Via Veteris (Estrada Velha). Começava junto ao Rio Douro,
no lugar da Arrábida, vindo pelo Padrão da Légua e passando pelo Largo do Souto, em Santiago de Custóias. A partir desta ponte a estrada seguia por Pedras Rubras até Vila do Conde.
A ponte marca a fronteira entre as antigas freguesias de Santiago de Custóias e de Leça do Balio. Foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 1971.
Foi restaurada pela Câmara Municipal de Matosinhos em 2014.
Percurso efetuado com o intuito de visitar duas pontes Medievais do Rio Leça.
Saída do Porto, passagem pela Sra. da Hora, Guifoes, Sta. Cruz do Bispo, Monte de S. Brás.
Existem dois troços efetuados em trilhos em terra batida, algo irregulares e estreitos.
A PONTE DO CARRO
CONSTRUÍDA SOBRE O RIO LEÇA, LIGANDO A FREGUESIA DE SANTA CRUZ DO BISPO, NA MARGEM DIREITA, À DE GUIFÕES, NA MARGEM ESQUERDA, A PONTE DO CARRO (CLASSIFICADA COMO IMÓVELDE INTERESSE PÚBLICO DESDE 1971) É UM DOS INDISCUTÍVEIS EX-LÍBRIS DO CONCELHO DE MATOSINHOS.
MUITAS VEZES ATRIBUÍDA À ÉPOCA ROMANA, AS CARACTERÍSTICAS ARQUITETÓNICAS DA PONTE SÃO, NO ENTANTO, TIPICAMENTE MEDIEVAIS. A FORMA "QUEBRADA" DO TABULEIRO, O SEU ARCO DE BASE PERFEITA, A AUSÊNCIA DE TALHA-MARES NOS PEGÕES PERMITEM, DE RESTO, APONTAR PARA UMA CRONOLOGIA APROXIMADA AO SÉCULO XII.
ELEMENTO FUNDAMENTAL DURANTE SÉCULOS NA LIGAÇÃO DAS DUAS MARGENS DO LEÇA, A PONTE DO CARRO TERÁ DESEMPENHADO UM PAPEL RELEVANTE NÃO SÓ NA VIDA ECONÓMICA E SOCIAL DA REGIÃO, COMO TERÁ SERVIDO, IGUALMENTE, DE PASSAGEM PRIVILEGIADA DE PEREGRINOS A CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA.
UMA VEZ QUE NÃO SE CONHECEM AS ORIGENS DESTA PONTE, SÃO TAMBÉM DESCONHECIDOS OS MOTIVOS QUE ESTÃO NA BASE DA SUA DESIGNAÇÃO. A EXPLICAÇÃO TRADICIONAL MAIS DIFUNDIDA PRETENDE QUE O SEU NOME RESULTARIA DO FACTO DE SER ESTA A PRIMEIRA TRAVESSIA DO RIO QUE, GRAÇAS À SUA RESISTÊNCIA E ESTABILIDADE, ERA CAPAZ DE SUPORTAR TRÂNSITO DE CARROS DE TRAÇÃO ANIMAL.
Ponte Medieval de D. Goimil
Imóvel de Interesse Público
A Ponte de D. Goimil é uma estrutura de tabuleiro em cavalete, com um arco ogival, construída em alvenaria de granito. As suas características apontam para uma construção da Idade Média, de finais do século XIII ou inícios do século XIV.
Apesar de ter sofrido, ao longo dos séculos, diversas reconstruções, ainda são visiveis, na parte inferior, as pedras originais da construção medieval.
Inserida no território do antigo "Couto de Leça" da Ordem dos Cavaleiros Hospitalários, sedeada no Mosteiro de Leça do Balio, terá sido construída certamente por iniciativa desta ordem militar.
A estrada que servia esta ponte aparece já referenciada nas Inquirições de 1258
com o nome de Via Veteris (Estrada Velha). Começava junto ao Rio Douro,
no lugar da Arrábida, vindo pelo Padrão da Légua e passando pelo Largo do Souto, em Santiago de Custóias. A partir desta ponte a estrada seguia por Pedras Rubras até Vila do Conde.
A ponte marca a fronteira entre as antigas freguesias de Santiago de Custóias e de Leça do Balio. Foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 1971.
Foi restaurada pela Câmara Municipal de Matosinhos em 2014.
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