[Moeda] Mexerica + Igreja de Santana

[Moeda] Mexericas + Igreja de Santana
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Conhecida antigamente como Forno II, esta trilha foi aos poucos mudando seu nome para Mexerica por causa das plantações que são destaque na agricultura da região. O pico da colheita desta fruta se estende de abril a setembro. Os frutos produzidos nos climas mais frios, em geral, são mais ácidos e apresentam coloração da casca e do suco mais intensa. Nos climas mais quentes os frutos são mais doces.
A trilha poderá ser feita em duas versões. Uma primeira opção muito fácil, que é ideal para iniciantes no uso da bicicleta, é plana durante todo o percurso. A outra opção é estender o trajeto em mais sete quilômetros com uma boa subida a escalar, e conhecer a Igreja de Santana. Esta Igreja foi fundada em 1735 em São Pedro do Paraopeba, criado pela bandeira de Fernão Dias, onde ainda se podem ver algumas ruínas deste povoado, e que está a oito quilômetros da sede do Município de Belo Vale, ao qual pertence.
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Estacione em frente á estação ferroviária para iniciar o passeio. Do outro lado da rua você pode fazer um lanche na Panificadora Lamartine, que tem excelente variedade de pães e quitutes matinais. Siga margeando o muro da linha do trem e quinhentos metros depois verá a entrada do túnel, com quatrocentos metros de extensão. Tome cuidado, pois a linha está ativa. Aos 2.6 km vire á direita, atravessando a ponte sobre o Rio Paraopeba. Logo após a ponte vire novamente á direita e desfrute da paisagem e da tranquilidade do local, pois praticamente não há como errar o restante do trajeto. Você estará sempre margeando o rio á sua direita. Por volta dos 7 km, estando na temporada, saboreie algumas mexericas – há sempre algumas recém-caídas dos pés. Um quilômetro à frente existe uma árvore com uma sombra muito agradável para se lanchar.
No quilômetro nove você poderá fazer a opção entre a trilha curta, seguindo reto no estradão, ou pegar a subida à esquerda, que levará até o alto do morro da Igreja de Santana. A paisagem lá é muito bonita e vale a pena para quem já tem algum condicionamento físico. São mil e quinhentos metros até chegar ao seu adro, com uma elevação de quase duzentos metros, a uma taxa média de 12% de subida. Mais uma vez você pode optar por fazer apenas o bate e volta na Igreja ou, e recomendo esta opção, voltar por trás contornando o morro, passando por dentro da mata e saindo no meio da descida original.
No período mais seco tome cuidado com a poeira acumulada nessas descidas porque elas são muito traiçoeiras. Qualquer tombo em descida, numa velocidade um pouco maior pode ter consequências desagradáveis.
No final da trilha, para valorizar as opções turísticas da cidade, sugiro almoçar no Brunello Restaurante, com opções de grelhados, massas e saladas e, para quem gosta, cervejas artesanais de qualidade. Leve dinheiro, pois não são aceitos cartões. Existe a possibilidade de iniciar a trilha do estacionamento do restaurante, que além de abrir para ciclistas a partir das 08h00, oferece ducha e vestiário. No traçado apresentado aqui foi acrescentado o trecho de deslocamento do ponto final da trilha, na estação ferroviária, até o estacionamento do restaurante.
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Níveis de dificuldade (SEM a subida até a Igreja de Santana – 16 km):
Distância: 1.0/10
Piso: 1.0/10
Inclinação: 1.0/10
Classificação da trilha (veja na descrição do meu perfil): 1. Iniciante.
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Níveis de dificuldade (COM a subida até a Igreja de Santana – 23 km):
Distância: 2.0/10
Piso: 1.0/10
Inclinação: 2.0/10
Classificação da trilha (veja na descrição do meu perfil): 2. Iniciado.
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