Caminhos de Santiago. Caminho Português pela Costa Etapa 2 - Esposende a Guarda
near Esposende, Braga (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Caminhos de Santiago. Caminho Português pela Costa Etapa 2 - Esposende a Guarda
Parte do percurso desta etapa é efetuada pela Ecovia do Litoral Norte. Esta Ecovia está construída em piso de betão, em terra batida ou ainda em passadiços de madeira. Nalgumas zonas está construída ao lado da estrada, noutras sobre passeios marginais (marítimos e fluviais); pode usar caminhos antigos ou ser construída de novo. A sua construção está mais adiantada entre Viana do Castelo e Caminha (60 a 70% do caminho) do que entre Esposende e Viana (apenas 20 a 30%)
Também, de salientar que entre Esposende e Viana, cerca de 50% do caminho é efetuada por estrada nacional (EN 13 e EN 13-3); mas no troço entre Viana e Caminha nunca pisamos a EN.
Apreciamos sobretudo o troço entre Viana e Caminha, percurso de elevado valor paisagístico, cultural histórico e humano.
Esta nossa 2ª etapa teve início em na Avenida Marginal de Esposende (Avenida Engenheiro Eduardo Arantes e Oliveira), junto às Piscinas Foz do Cávado e ao Posto de Turismo. Seguimos pela avenida, passamos junto ao Forte e Farol de Esposende, situados ao lado da Foz do Rio Cávado e continuamos pela Avenida dos Banhos. Ao surgir a zona das praias (praia Suave Mar) continuamos em frente pela Ecovia Litoral Norte que adiante passa ao lado da praia de Cepães e termina ao chegar à praia de Rio de Moinhos. Aí viramos para o interior por estrada calcetada até à EN 13
Mantivemo-nos na EN 13 até chegar à localidade de Santo Amaro, na qual viramos à esquerda pela rua da Pança, em estrada calcetada; adiante viramos a direita por caminho em terra batida.
Ao chegar à Rua Foz do Neiva viramos a direita e voltamos a entrar na Ecovia. Passamos uma bela ponte sobre o rio Neiva. Continuamos pela Ecovia e passamos junto à Foz do Neiva, local de belas paisagens e que merece bem o desvio da EN 13.
Continuamos pela Ecovia e mantivemos junto à costa até chegar à praia do Castelo do Neiva.
Em Castelo do Neiva continuamos por caminhos rurais em terra batida, parte deles em mau estado, estreitos, sofrendo o risco de se fechar pela vegetação dentro de alguns anos se não houver trânsito pelos mesmos. Antes de chegar à Amorosa, viramos à direita em direção à EN 13-3. Aconselhamos que em Castelo do Neiva se dirija de imediato em direção à EN 13-3, estrada que nos leva até à ponte sobre o rio Lima.
Depois da ponte viramos à esquerda e mantivemo-nos sempre junto do rio Lima no passeio marginal até à praia norte, onde entramos novamente na Ecovia do Litoral Norte. Aqui podemos apreciar belos cenários com o mar a nossa esquerda campos cultivados a nossa direita e mais à direita o monte de Santa Luzia. Passamos por vários Fortes e Moinhos de Vento. Em Montedor temos uma pequena subida, com o Farol à nossa direita.
A Ecovia termina na praia de Arda, onde temos que virar à direita por estrada calcetada secundária. O trilho em frente, em terra batida é próprio para caminhantes mas não para bicicletas, porque a travessia do rio Cabanas é feita por umas pedras, e nesse caso a bicicleta teria que ir pela água.
Em Afife entramos nos passadiços de madeira que os percorremos durante 300 ou 400 metros para depois continuar numa estrada asfaltada seguida por um caminho em terra batida / pé posto irregular por 1200 ou 1300 metros. Este troço não pode ser feito por bicicletas de estrada. Apos passar o Forte do Cão, e no final de um estacionamento automóvel, temos duas possibilidades:
1 - poderemos seguir em frente pelo passadiço, mas iremos deparar com dois obstáculos: existe muita areia no passadiço que nos obriga a progredir a pé e levar a bicicleta à mão e posteriormente um troço com longa escadaria.
2 - O troço aconselhado (e feito por nós) deve ser feito por caminho em terra batida à direita, como poderão observar no trilho publicado. É necessário avisar que uma parte do trilho é pouco pisado e corre o risco de ser fechado pela vegetação dentro de alguns anos.
De volta à ecovia, vamos continuar ao lado do rio Ancora e atravessa-lo numa ponte de granito. Continuamos em passadiço até chegar à marginal de Vila Praia de Âncora, que possui um belo e bem conservado Forte. Passamos pela praia de Moledo e continuamos através da mata do Camarido.
Chegamos ao Rio Minho, perto da Foz e utilizamos um dos barcos disponíveis para a travessia para Espanha (tel. 913254110, 967094630 e 931636360). Confirmamos que o Ferry-boat está parado por assoreamento do rio.
Chegados a Espanha, continuamos por passadiços e ciclovias até ao porto de pesca de A Guarda, que correspondeu ao final da 2ª etapa.
Parte do percurso desta etapa é efetuada pela Ecovia do Litoral Norte. Esta Ecovia está construída em piso de betão, em terra batida ou ainda em passadiços de madeira. Nalgumas zonas está construída ao lado da estrada, noutras sobre passeios marginais (marítimos e fluviais); pode usar caminhos antigos ou ser construída de novo. A sua construção está mais adiantada entre Viana do Castelo e Caminha (60 a 70% do caminho) do que entre Esposende e Viana (apenas 20 a 30%)
Também, de salientar que entre Esposende e Viana, cerca de 50% do caminho é efetuada por estrada nacional (EN 13 e EN 13-3); mas no troço entre Viana e Caminha nunca pisamos a EN.
Apreciamos sobretudo o troço entre Viana e Caminha, percurso de elevado valor paisagístico, cultural histórico e humano.
Esta nossa 2ª etapa teve início em na Avenida Marginal de Esposende (Avenida Engenheiro Eduardo Arantes e Oliveira), junto às Piscinas Foz do Cávado e ao Posto de Turismo. Seguimos pela avenida, passamos junto ao Forte e Farol de Esposende, situados ao lado da Foz do Rio Cávado e continuamos pela Avenida dos Banhos. Ao surgir a zona das praias (praia Suave Mar) continuamos em frente pela Ecovia Litoral Norte que adiante passa ao lado da praia de Cepães e termina ao chegar à praia de Rio de Moinhos. Aí viramos para o interior por estrada calcetada até à EN 13
Mantivemo-nos na EN 13 até chegar à localidade de Santo Amaro, na qual viramos à esquerda pela rua da Pança, em estrada calcetada; adiante viramos a direita por caminho em terra batida.
Ao chegar à Rua Foz do Neiva viramos a direita e voltamos a entrar na Ecovia. Passamos uma bela ponte sobre o rio Neiva. Continuamos pela Ecovia e passamos junto à Foz do Neiva, local de belas paisagens e que merece bem o desvio da EN 13.
Continuamos pela Ecovia e mantivemos junto à costa até chegar à praia do Castelo do Neiva.
Em Castelo do Neiva continuamos por caminhos rurais em terra batida, parte deles em mau estado, estreitos, sofrendo o risco de se fechar pela vegetação dentro de alguns anos se não houver trânsito pelos mesmos. Antes de chegar à Amorosa, viramos à direita em direção à EN 13-3. Aconselhamos que em Castelo do Neiva se dirija de imediato em direção à EN 13-3, estrada que nos leva até à ponte sobre o rio Lima.
Depois da ponte viramos à esquerda e mantivemo-nos sempre junto do rio Lima no passeio marginal até à praia norte, onde entramos novamente na Ecovia do Litoral Norte. Aqui podemos apreciar belos cenários com o mar a nossa esquerda campos cultivados a nossa direita e mais à direita o monte de Santa Luzia. Passamos por vários Fortes e Moinhos de Vento. Em Montedor temos uma pequena subida, com o Farol à nossa direita.
A Ecovia termina na praia de Arda, onde temos que virar à direita por estrada calcetada secundária. O trilho em frente, em terra batida é próprio para caminhantes mas não para bicicletas, porque a travessia do rio Cabanas é feita por umas pedras, e nesse caso a bicicleta teria que ir pela água.
Em Afife entramos nos passadiços de madeira que os percorremos durante 300 ou 400 metros para depois continuar numa estrada asfaltada seguida por um caminho em terra batida / pé posto irregular por 1200 ou 1300 metros. Este troço não pode ser feito por bicicletas de estrada. Apos passar o Forte do Cão, e no final de um estacionamento automóvel, temos duas possibilidades:
1 - poderemos seguir em frente pelo passadiço, mas iremos deparar com dois obstáculos: existe muita areia no passadiço que nos obriga a progredir a pé e levar a bicicleta à mão e posteriormente um troço com longa escadaria.
2 - O troço aconselhado (e feito por nós) deve ser feito por caminho em terra batida à direita, como poderão observar no trilho publicado. É necessário avisar que uma parte do trilho é pouco pisado e corre o risco de ser fechado pela vegetação dentro de alguns anos.
De volta à ecovia, vamos continuar ao lado do rio Ancora e atravessa-lo numa ponte de granito. Continuamos em passadiço até chegar à marginal de Vila Praia de Âncora, que possui um belo e bem conservado Forte. Passamos pela praia de Moledo e continuamos através da mata do Camarido.
Chegamos ao Rio Minho, perto da Foz e utilizamos um dos barcos disponíveis para a travessia para Espanha (tel. 913254110, 967094630 e 931636360). Confirmamos que o Ferry-boat está parado por assoreamento do rio.
Chegados a Espanha, continuamos por passadiços e ciclovias até ao porto de pesca de A Guarda, que correspondeu ao final da 2ª etapa.
Waypoints
Waypoint
18 ft
SG praia suave Mar e início de Ecovia do norte Litoral Norte saída da cidade Esposende
Intersection
49 ft
Vira à esquerda por caminho secundário em terra batida
Em frente vai em direção ao parque de campismo
Intersection
21 ft
Vira à direita
Se virar à esquerda tem uma vista soberba sobre a foz do rio Neiva
Intersection
26 ft
Obrigatório virar à direita pela estrada
Caminho em frente ou à esquerda não é próprio para bicicletas
Comments (4)
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Information
Easy to follow
Scenery
Easy
Buena ruta y muy buena descripción. Hemos hecho sólo una parte.
Gracias Lacalómemata por el comentário e avaliacion.
Tiene que hacer la segunda parte. Tubieran dificuldad en algun tramo?
Saludos
Hicimos solo el tramo entre Viana do Castelo y Moledo, ida y vuelta. Unicamente un pequeño tramo de arena y otro tramo corto en pendiente con empedrado muy grueso tipo "calzada romana", nos hicieron echar pie a tierra. El resto bastante cómodo, incluyendo los senderos estrechos entre la vegetación.
Ai esse tramo empedrado és difícil em la subida para ele faro de Montedor, pero, aí non hai alternativa