CPedra CDragoes
near Cocalzinho de Goiás, Goiás (Brazil)
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Itinerary description
🚵🏻 Nível: Difícil
Nível Técnico: Difícil
Aproximadamente 60 KM + 4,5km (caminhada)
Quanto sobe: 1.1140 m
🕣 Partiu: 7:30
🚵🏻 *Ponto de Encontro: Igreja Matriz (Paróquia Santo Antônio) - Cocalzinho
https://goo.gl/maps/xciWiNXKPnPmKiFd9
ITENS OBRIGATÓRIOS:
• Capacete, luvas e óculos.
• Utilize o tracklog, saiba como utilizar no https://www.strava.com/clubs/1379/posts/2512411
RECOMENDAÇÕES:
1 - Levar água suficiente para todo o trajeto.
2 - Alimento para comer ao longo da trilha.
3 - Andar em grupo.
4 - Revise sua bike (freios, pneus, marchas, lubrifique a corrente, ...).
5 - Leve um kit de ferramentas de bike (bomba de ar, remendos, câmara de ar).
6 - Dinheiro para despesas esporádicas.
7 - Protetor solar.
PRINCIPAIS DESAFIOS:
1. Escadaria da Cidade de Pedra, de categoria 4 com 2.29 Km e 3,9% de inclinação média
2. Subida Até o Trevo, de categoria 2 com 5,88 Km e 5,5% de inclinação média.
PONTOS RELEVANTES DO PERCURSO:
A trilha desenvolve-se na região do Parque dos Pireneus, um lugar de belíssimas paisagens, sendo feita no sentido anti-horário.
Terreno composto por estradão e estrada de fazenda, com trechos de cascalho solto, pedregoso e valas.
Na altura do Km 19.3 temos o acesso à Cidade de Pedras, trecho em subida de aproximadamente 2 Km feito em subida em terreno de singletrack, pedras e areia, mas totalmente pedalável...
Na altura do quilômetro 31 uma parada para conhecer o belíssimo complexo “Cachoeira dos Dragões”, administrado pelo Mosteiro Zen Budista Eisho-Ji.
Para ter acesso a Cachoeira dos dragões é cobrado uma taxa (R$ 60 por pessoa para passar o dia), os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente pelo site: https://reservas.cachoeirasdosdragoes.com.br/
Para conhecer as oito cachoeiras, faz-se uma trilha a pé, cerca de 4,5km (ida e volta).
Pontos de reabastecimento de água.
• No Mosteiro Budista km 28 (filtro), venda de água mineral natural (não tem comida).
CURIOSIDADES:
Cidade de Pedra
A Cidade de Pedra é uma área de preservação ambiental na forma de parque ecológico municipal. Pertence ao município de Pirenópolis-GO, mas o acesso está mais próximo de Cocalzinho de Goiás. Área de bioma do Cerrado. Lugar ímpar com muitas formações rochosas. Parque ideal para caminhadas e contemplação de belas paisagens. O lugar não possui nenhuma infraestrutura e a entrada é gratuita. Não há obrigatoriedade de contratar guias, mas as trilhas não são autoguiadas, sendo necessário uso se GPS.
Por que Dragões? (Mitologia das Cachoeiras)
1) A trilha das cachoeiras começa pelo Ryumon, o Portão do Dragão. Conta a mitologia que, em algum momento, uma carpa começa a nadar contra a corrente, subindo cascatas, e, ao chegar ao final, transforma-se num dragão. Esse percurso começa no Portão do Dragão, que dá nome à nossa primeira cachoeira. Esse portão corresponde ao Mosteiro Zen. O treinamento do praticante zen-budista é muito árduo, mas quem consegue passar por ele se transforma num dragão, num monge zen verdadeiro.
2) A segunda é a Cachoeira do Dragão Azul. Esse dragão mora no fundo das águas, onde ninguém pode sondar tal profundidade. Para chegar lá, é preciso muito empenho. O praticante zen precisa, muitas vezes, passar por momentos de grande dureza. Porém, quanto mais treina, mais sua capacidade aumenta.
3) A terceira cachoeira é a Pérola do Dragão. Dizem que o dragão está guardando uma pérola preciosa, negra, rara, dentro de suas mandíbulas. Isso simboliza a natureza de Buda. Para conseguir pegar essa pérola, é preciso ter coragem. A Cachoeira da Pérola do Dragão tem águas profundas e não se pode enxergar o fundo: é preciso tocar a mandíbula do dragão sem medo.
4) A Cachoeira das Nuvens do Dragão, a quarta da trilha, é o próximo destino de quem já conseguiu pegar a pérola do dragão. Nessa hora, aparecem muitas nuvens. O dragão sai da água, pega essas nuvens e começa a subir para os céus. As nuvens de certo modo também são o caos. Nada controlado, nada preparado. Ninguém sabe o que acontece. Assim, a pessoa consegue a autorrealização.
5) Chegamos à Cachoeira do Dragão Verdadeiro. O livro Fukanzazengi, de Mestre Dogen conta a história de um senhor que era fascinado por dragões. Colecionava desenhos, roupas, potes com forma de dragão. Um dragão ficou sabendo disso e, muito contente, foi visitar o tal senhor. Quando o homem viu quem batia à sua porta, desmaiou! Assim é quando se encontra um mestre verdadeiro. Há muitas pessoas tagarelando sobre o Zen, mas não passam de potes, desenhos, imitações de dragão. Quando aparece o verdadeiro dragão, se assustam e tentam se explicar. Aí está perdido! Essa é a imagem do Dragão Verdadeiro.
6) A cachoeira maior de todas, com uma queda de 55 metros, se chama Dragão Voador. É alta, larga, como se fosse um dragão abrindo as asas, subindo para os céus.
7) A sétima cachoeira se chama Dragão do Céu (Tenryu). Ten é céu, ryu é dragão. Já realizou a natureza de Buda e sai do mosteiro e começa a trabalhar com toda a força.
8) Por fim, a oitava cachoeira é chamada de Rei do Dragão. O grande Rei do Dragão representa os guardiões do mosteiro, que defendem o Dharma para que o mosteiro permaneça funcionando bem.
Fonte: Cachoeira dos Dragões
Nível Técnico: Difícil
Aproximadamente 60 KM + 4,5km (caminhada)
Quanto sobe: 1.1140 m
🕣 Partiu: 7:30
🚵🏻 *Ponto de Encontro: Igreja Matriz (Paróquia Santo Antônio) - Cocalzinho
https://goo.gl/maps/xciWiNXKPnPmKiFd9
ITENS OBRIGATÓRIOS:
• Capacete, luvas e óculos.
• Utilize o tracklog, saiba como utilizar no https://www.strava.com/clubs/1379/posts/2512411
RECOMENDAÇÕES:
1 - Levar água suficiente para todo o trajeto.
2 - Alimento para comer ao longo da trilha.
3 - Andar em grupo.
4 - Revise sua bike (freios, pneus, marchas, lubrifique a corrente, ...).
5 - Leve um kit de ferramentas de bike (bomba de ar, remendos, câmara de ar).
6 - Dinheiro para despesas esporádicas.
7 - Protetor solar.
PRINCIPAIS DESAFIOS:
1. Escadaria da Cidade de Pedra, de categoria 4 com 2.29 Km e 3,9% de inclinação média
2. Subida Até o Trevo, de categoria 2 com 5,88 Km e 5,5% de inclinação média.
PONTOS RELEVANTES DO PERCURSO:
A trilha desenvolve-se na região do Parque dos Pireneus, um lugar de belíssimas paisagens, sendo feita no sentido anti-horário.
Terreno composto por estradão e estrada de fazenda, com trechos de cascalho solto, pedregoso e valas.
Na altura do Km 19.3 temos o acesso à Cidade de Pedras, trecho em subida de aproximadamente 2 Km feito em subida em terreno de singletrack, pedras e areia, mas totalmente pedalável...
Na altura do quilômetro 31 uma parada para conhecer o belíssimo complexo “Cachoeira dos Dragões”, administrado pelo Mosteiro Zen Budista Eisho-Ji.
Para ter acesso a Cachoeira dos dragões é cobrado uma taxa (R$ 60 por pessoa para passar o dia), os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente pelo site: https://reservas.cachoeirasdosdragoes.com.br/
Para conhecer as oito cachoeiras, faz-se uma trilha a pé, cerca de 4,5km (ida e volta).
Pontos de reabastecimento de água.
• No Mosteiro Budista km 28 (filtro), venda de água mineral natural (não tem comida).
CURIOSIDADES:
Cidade de Pedra
A Cidade de Pedra é uma área de preservação ambiental na forma de parque ecológico municipal. Pertence ao município de Pirenópolis-GO, mas o acesso está mais próximo de Cocalzinho de Goiás. Área de bioma do Cerrado. Lugar ímpar com muitas formações rochosas. Parque ideal para caminhadas e contemplação de belas paisagens. O lugar não possui nenhuma infraestrutura e a entrada é gratuita. Não há obrigatoriedade de contratar guias, mas as trilhas não são autoguiadas, sendo necessário uso se GPS.
Por que Dragões? (Mitologia das Cachoeiras)
1) A trilha das cachoeiras começa pelo Ryumon, o Portão do Dragão. Conta a mitologia que, em algum momento, uma carpa começa a nadar contra a corrente, subindo cascatas, e, ao chegar ao final, transforma-se num dragão. Esse percurso começa no Portão do Dragão, que dá nome à nossa primeira cachoeira. Esse portão corresponde ao Mosteiro Zen. O treinamento do praticante zen-budista é muito árduo, mas quem consegue passar por ele se transforma num dragão, num monge zen verdadeiro.
2) A segunda é a Cachoeira do Dragão Azul. Esse dragão mora no fundo das águas, onde ninguém pode sondar tal profundidade. Para chegar lá, é preciso muito empenho. O praticante zen precisa, muitas vezes, passar por momentos de grande dureza. Porém, quanto mais treina, mais sua capacidade aumenta.
3) A terceira cachoeira é a Pérola do Dragão. Dizem que o dragão está guardando uma pérola preciosa, negra, rara, dentro de suas mandíbulas. Isso simboliza a natureza de Buda. Para conseguir pegar essa pérola, é preciso ter coragem. A Cachoeira da Pérola do Dragão tem águas profundas e não se pode enxergar o fundo: é preciso tocar a mandíbula do dragão sem medo.
4) A Cachoeira das Nuvens do Dragão, a quarta da trilha, é o próximo destino de quem já conseguiu pegar a pérola do dragão. Nessa hora, aparecem muitas nuvens. O dragão sai da água, pega essas nuvens e começa a subir para os céus. As nuvens de certo modo também são o caos. Nada controlado, nada preparado. Ninguém sabe o que acontece. Assim, a pessoa consegue a autorrealização.
5) Chegamos à Cachoeira do Dragão Verdadeiro. O livro Fukanzazengi, de Mestre Dogen conta a história de um senhor que era fascinado por dragões. Colecionava desenhos, roupas, potes com forma de dragão. Um dragão ficou sabendo disso e, muito contente, foi visitar o tal senhor. Quando o homem viu quem batia à sua porta, desmaiou! Assim é quando se encontra um mestre verdadeiro. Há muitas pessoas tagarelando sobre o Zen, mas não passam de potes, desenhos, imitações de dragão. Quando aparece o verdadeiro dragão, se assustam e tentam se explicar. Aí está perdido! Essa é a imagem do Dragão Verdadeiro.
6) A cachoeira maior de todas, com uma queda de 55 metros, se chama Dragão Voador. É alta, larga, como se fosse um dragão abrindo as asas, subindo para os céus.
7) A sétima cachoeira se chama Dragão do Céu (Tenryu). Ten é céu, ryu é dragão. Já realizou a natureza de Buda e sai do mosteiro e começa a trabalhar com toda a força.
8) Por fim, a oitava cachoeira é chamada de Rei do Dragão. O grande Rei do Dragão representa os guardiões do mosteiro, que defendem o Dharma para que o mosteiro permaneça funcionando bem.
Fonte: Cachoeira dos Dragões
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