Etapa três da GR 60 (Grande rota das montanhas mágicas em BTT): Cinfaes - Gralheira
near Cinfães, Viseu (Portugal)
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Itinerary description
Cinfaes - Gralheira
NOTA MUITO IMPORTANTE:
FAZ PARTE DESTA ETAPA UM TROÇO DE 4,5 KM QUE NÃO TEM QUAQUER CONDIÇÃO PARA SER EFETUADO DE BICICLETA.
Definitivamente a pior etapa de todo o percurso. Percorremos mais de quatro quilômetros em ncaminho num estado de conservação péssimo, deplorável extremamente pedregoso e irregular, repleto de grandes pedras soltas e inúmeros Ressaltos com muitos troços fechados pela vegetação. Estes troços, com vegetação, obrigava que um de nos fosse à frente afastar a vefetação, em que grande parte era mato e silvas, para que o outro pudesse passar.
Foram 4,5 Km de martírio que nos demorou mais de 2 horas; grande parte do percurso fizemos com a bicicleta a pé.
È Lamentável um troço destas carteristicaa numa GR.
Mais uma etapa incluída na Grande rota das montanhas mágicas, variante 60 -1 e efetuada em e-byke em seis etapas:
Etapa um: Arouca a Castelo de Paiva
Etapa dois: Castelo de Paiva a Cinfães
Etapa três: Cinfães a Gralheira
Etapa quatro: Gralheira a Castro d’Aire
Etapa cinco: Castro Daire a Fraguinha
Etapa seis: franguinha a Arouca
Descrição do percurso:
Saímos do centro da vila de Direção leste iniciamos descida para o rio Bestança. Depois da ponte do rio Bestança entramos em trilho difícil empedrado com forte subida, zonas com muito vegetação escorregadia, o que torna a progressão mais difícil
Ao Km 9,44 km entramos em trilho péssimo: caminho rural antigo, muito degrado, estreito e murado, pedregoso, muito irregular, sempre a subir, com grandes pedras soltas, inúmeros ressaltos e vários troços de forte inclinação. Para piorar, tem muitas zonas com o caminho muito fechado. com vegetação (mato, fetos e silvas) trilho realmente muito difícil de vencer. É um trilho muito longo que em nossa opinião, não deveria fazer parte de uma GR. Do quilômetro 9,4 ao 13,9 não existe qualquer escapatória para sair deste péssimo caminho.Ao km 13,9 na zona de umas eólicas existe um cruzamento:
A GR continua em frente. À esquerda há outro caminho. À direita vemos um caminho largo terra batida bem consolidado que nos levará a estrada principal. Depois da péssima experiência que vivemos não arriscamos continuar pela GR e viramos a direita em direção a estrada principal.
Estávamos a uma altitude de 710 metros. Tinhas mais 500 metros de desnível positivo pela frente.
Esse caminho de terra batida levou-nos à estrada CM 1027-1 e continuamos por estrada asfaltada até chegar a pequena mas interessante e bem conservada aldeia de Gralheira, última localidade do Conselho de Cinfães, terminando aqui a terceira etapa, que apresenta uma exposição solar enorme.
Quando lchegamos à Gralheira era noite e nem nos apercebemos que possui um Centro BTT.
O centro da aldeia é muito bonito, possui uma capela e dois restaurantes. Mais à direita situa-se a casa de montanha da Gralheira na qual pernoitamos e um pouco mais à direita fica o restaurante Encosta do Moinho, onde jantamos e que aconselhamos.
Classificação de níveis de dificuldade de BTT - Centro BTT de Valongo/Cycling Portugal:
FÁCIL Piso rolante, rijo ou asfaltado e largo.
Praticamente plano (declives inferiores a 10% com média inferior a 5%, sem obstáculos).
Cor verde
MODERADO Com pequenos obstáculos (altura <0,2m) e poucas passagens técnicas e carreiros (declives inferiores a15% com média inferior a 10%; piso firme ou estável).
Cor azul
DIFÍCIL Com diversos obstáculos, drops (altura ‹ 0,5 mts), passagens técnicas e subidas desafiantes (declives máximos > 15% com media inferior a 15%, piso muito variável).
Precisa de bom controlo de técnicas BTT e bicicletas de qualidade.
Cor vermelha
MUITO DIFÍCIL Bastante técnico com obstáculos grandes (altura › 0,5 ml e não evitáveis, e grandes subidas (declives máximos > 20%, piso imprevisível). Só para praticantes com bastante experiência e elevada preparação, com bicicletas de qualidade.
Cor preta
O rio Bestança é um curso de água do concelho de Cinfães, em Portugal, que nasce a 1229 metros de altitude em plena serra de Montemuro. Tem uma extensão de cerca de 13,5 quilómetros e desagua em Porto Antigo, na margem esquerda de uma das melhores albufeiras do Douro, entre as freguesias de Oliveira do Douro e Cinfães.
O seu nome advém de "Bestias" que significa que corre naturalmente em zona de fauna e flora selvagem. Tem uma vegetação ribeirinha bem estruturada e águas límpidas que o tornam um dos rios com melhor qualidade ambiental.
Dado o elevado grau de conservação natural de todo o curso fluvial e como ecossistema sustentável de indiscutível importância, o rio Bestança foi integrado na Rede Natura 2000 e classificado como Biotopo Corine, 11 assumindo uma importância ecológica nacional e internacional de exponencial valor.
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO VALE DO BESTANÇA
O vale do rio Bestança nasce na Serra de Montemuro, junto ao sítio das Portas de Montemuro (próximo da EN. 321), a uma altitude de cerca de 1.230 metros. Integrado na Rede Natura 2000, caracteriza-se pela sua importância ecológica nacional e pelo exponencial valor que representa a nível internacional.
Esta área de cariz essencialmente montanhoso, caracteriza-se, sobretudo, pelo relevo acidentado de constituição maioritariamente granítica, definindo-se o vale do Bestança como relativamente profundo e encaixado. Seguindo a direção Sudeste/Noroeste (SSE/NNV) até ao Rio Douro, este vale apertado e quase retilíneo, apresenta acentuados declives na ordem dos
300-400 metros, numa extensão total de aproximadamente 15km, sempre no concelho de
Cinfães.
O Centro de Interpretação, perfeitamente enquadrado com a envolvência natural, funcionará como uma montra para a linha do vale e para o rio que lhe dá o nome.
Neste espaço, o visitante poderá ficar a conhecer as características biofísicas e paisagísticas do Vale do Bestança. Este centro nasce com o propósito de divulgar os valores naturais, patrimoniais e riqueza cénica, que se gera do encontro do rio Bestança com as encostas do vale, associados a uma componente didática e formativa.
Ao percorrem as várias salas, os visitantes terão a oportunidade de experienciar num único espaço, uma visita virtual e interativa ao vale do Bestança, conhecer a sua fauna e flora e explorar o seu território através dos percursos, possíveis de realizar a pé ou de bicicleta.
Waypoints
Igreja Matriz de Cinfães
A Igreja Matriz de Cinfães é um vasto e majestoso templo, erigido no século XVIII, a partir de uma antiga capela medieval com origem, provavelmente, no séc. VII ou VIII. Seguindo os cânones estilísticos do tardo-barroco, a sua planta é cruciforme, arrematada nos topos por duas capelas: a de Santo António e a do Sagrado Coração de Jesus. O interior desta Igreja apresenta alguns elementos barrocos, mas predomina a sobriedade do estilo neoclássico. O arco de granito é ladeado por dois altares dedicados a Nossa Senhora da Graça e a Nossa Senhora do Rosário. Destaca-se ainda, no interior do templo, o sacrário de talha dourado presente no altar-mor e os dois púlpitos. Entre 1970 e 1974 esta igreja sofreu obras de restauro e melhoramento, nomeadamente na cobertura, teto, no corpo e na capela-mor e, em 2014, o património nela integrado foi alvo de conservação e restauro. Fonte: https://gr.montanhasmagicas.pt/real_estate/igreja-matriz-de-cinfaes/
Ponto de informação
CINFÃES Em Cinfães a aventura começa junto ao Douro, em Escamarão, e vai até à aldeia típica da Gralheira, no topo da serra do Montemuro. Por entre veredas, bosques e calçadas antigas, vão-se conquistando os cumes e desvendando os vales. O alto da Senhora do Castelo, recompensa sobeja mente quem o alcança, com uma vista magnífica. O rio Bestança, é a principal atração na zona este do concelho. A subida para a serra do Montemuro inicia-se junto à foz deste rio, no Douro, próxi mo do Centro de Interpretação Ambiental do Vale do Bestança, do Miradouro de Teixeirô e de Porto Antigo. As aldeias típicas, a componente rural, as paisagens de montanha e a gastro-nomia, acompanham quem se aventura a conquistar o Montemuro, que tem tanto de desafiante como de espetacular.
Rio Bestança
O rio Bestança é um curso de água do concelho de Cinfães, em Portugal, que nasce a 1229 metros de altitude em plena serra de Montemuro. Tem uma extensão de cerca de 13,5 quilómetros e desagua em Porto Antigo, na margem esquerda de uma das melhores albufeiras do Douro, entre as freguesias de Oliveira do Douro e Cinfães. O seu nome advém de "Bestias" que significa que corre naturalmente em zona de fauna e flora selvagem. Tem uma vegetação ribeirinha bem estruturada e águas límpidas que o tornam um dos rios com melhor qualidade ambiental. Dado o elevado grau de conservação natural de todo o curso fluvial e como ecossistema sustentável de indiscutível importância, o rio Bestança foi integrado na Rede Natura 2000 e classificado como Biotopo Corine, 11 assumindo uma importância ecológica nacional e internacional de exponencial valor. Fonte: https://gr.montanhasmagicas.pt
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Comments (5)
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¡STrilhos, qué maravilla de ruta te has marcado en la Etapa tres de la GR 60! Las fotos hablan por sí solas: paisajes que parecen sacados de un cuento, con esas montañas mágicas de fondo. Tu descripción transmite toda la emoción de la aventura y los pequeños detalles que hacen la experiencia única. Me encanta cómo logras conectar con la naturaleza y con la gente en el camino. Sin duda, es un recorrido que invita a dejarse llevar y disfrutar cada instante. ¡Espero vivirlo contigo algún día!
Excelente percurso de bicicleta entre Cinfaes e Gralheira. Muito boas fotos e explicações. Um grande abraço.
Bonito tramo del GR60. Estupenda foto.
Felicidades amigo.
Bonita etapa con fuerte desnivel para ponerte en forma. Un abrazo
👏👏👏👍🤗