Caceia Inverdida + cachoeira da quarta colônia
near Bairro Jardim Suiço, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
![Photo ofCaceia Inverdida + cachoeira da quarta colônia](https://s0.wklcdn.com/image_209/6296186/63229418/41990337.400x300.jpg)
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Itinerary description
Trecho passando por duas Cachoeiras, a da Caceia e a da Quarta Colônia. Esta ultima é bem pouco conhecida.
Partindo do Auto Posto Laércio, seguimos caminho em direção ao Parque Linear de Mairiporã, passando por dentro do parque beirando a margem do rio até a saída do lado oposto. Seguimos a esquerda, atravessando o rio, e pegando o caminho da margem oposta voltando um pouco até o fim da rua, onde tem uma curva a direita e uma subida um pouco forte, mas curta.
Ao fim dessa subida, à direita é possível ver o final da pista de DownHill da Saracura, muito conhecida da região. Nesse trecho, viramos à esquerda, iniciando o caminho para a cachoeira da Caceia.
O trecho até a cachoeira é de subidas e descidas curtas em estrada de terra. É muito importante manter a atenção nos carros que passam na região. A entrada da cachoeira fica um pouco escondida acessando desse sentido e, por isso, requer bastante perícia ao localizar, no final de uma das decidas, a placa, que será vista virada para o outro lado da via. Esse é o acesso à cachoeira da Caceia.
Vale lembrar para que se respeite a natureza e evite fazer muito barulho e não deixe lixo nos arredores da cachoeira. É um lugar muito bonito e muito limpo, a visitação deve ser feita sempre com o mínimo de impacto possível.
Saindo da cachoeira da Caceia, seguimos pela mesma estrada até a barragem da Sabesp, que marca o final do trecho de terra. Subindo pela barragem, saímos na rodovia. Nesse momento, deve-se virar à direita, seguindo em direção ao corpo de bombeiros, para acessar o caminho até a cachoeira da quarta colônia.
Após passar o Corpo de Bombeiros, haverá uma rotatória. Nessa rotatíria, vira-se a direita, acessando a estrada de terra no sentido oposto ao da rodovia (o caminho mais a direita). Nessa estrada há uma descida, seguido de uma curva a esquerda e uma subida. Nessa subida, do lado esquerdo, será possível encontrar uma estrada de terra descendo. É esse o caminho. Essa estrada de terra termina em uma construção da Sabesp, que é fechada ao público. Novamente, o caminho fica à esquerda dessa construção - uma trilha que é uma abertura estreita no mato alto. Deve-se descer por esse caminho com atenção, pois é escorregadio e tem trechos de barranco que acabam no riacho abaixo. Essa pequena trilha acaba em uma construção em ruínas, logo em frente a cachoeira da quarta colônia. Essa cachoeira tem uma queda d'agua de aproximadamente 15 metros.
Uma observação é que este lugar está completamente abandonado. Infelizmente, devido a inúmeras oferendas religiosas e lixo deixado na região, o lugar cheira muito mal e tem um aspecto bem de abandonado. Ouvi dizer que algumas pessoas frequentam lá para usar drogas (provavelmente a noite, pois quando fiz a visitação o lugar estava bem tranquilo). Por esses motivos, alerto que é preciso cautela ao visitar e, também, respeito ao lugar. Outra observação é que a água da cachoeira é limpa, possibilitando banhar-se na mesma.
Essa cachoeira era uma antiga e pequena usina hidroelétrica, que foi construída para fornecer energia ao Manicômio de Franco da Rocha (Fundado em 1898, parcialmente desativado e abandonado, situado dentro do Parque Estadual do Juquery). A usina funcionou até ser desativada e demolida entre 1968 e 1972.
O retorno foi feito voltando pelos mesmos caminhos de acesso à cachoeira, pegando a rodovia sentido Mairiporã e seguindo em direção ao Auto Posto Laércio, finalizando a pedalada.
Partindo do Auto Posto Laércio, seguimos caminho em direção ao Parque Linear de Mairiporã, passando por dentro do parque beirando a margem do rio até a saída do lado oposto. Seguimos a esquerda, atravessando o rio, e pegando o caminho da margem oposta voltando um pouco até o fim da rua, onde tem uma curva a direita e uma subida um pouco forte, mas curta.
Ao fim dessa subida, à direita é possível ver o final da pista de DownHill da Saracura, muito conhecida da região. Nesse trecho, viramos à esquerda, iniciando o caminho para a cachoeira da Caceia.
O trecho até a cachoeira é de subidas e descidas curtas em estrada de terra. É muito importante manter a atenção nos carros que passam na região. A entrada da cachoeira fica um pouco escondida acessando desse sentido e, por isso, requer bastante perícia ao localizar, no final de uma das decidas, a placa, que será vista virada para o outro lado da via. Esse é o acesso à cachoeira da Caceia.
Vale lembrar para que se respeite a natureza e evite fazer muito barulho e não deixe lixo nos arredores da cachoeira. É um lugar muito bonito e muito limpo, a visitação deve ser feita sempre com o mínimo de impacto possível.
Saindo da cachoeira da Caceia, seguimos pela mesma estrada até a barragem da Sabesp, que marca o final do trecho de terra. Subindo pela barragem, saímos na rodovia. Nesse momento, deve-se virar à direita, seguindo em direção ao corpo de bombeiros, para acessar o caminho até a cachoeira da quarta colônia.
Após passar o Corpo de Bombeiros, haverá uma rotatória. Nessa rotatíria, vira-se a direita, acessando a estrada de terra no sentido oposto ao da rodovia (o caminho mais a direita). Nessa estrada há uma descida, seguido de uma curva a esquerda e uma subida. Nessa subida, do lado esquerdo, será possível encontrar uma estrada de terra descendo. É esse o caminho. Essa estrada de terra termina em uma construção da Sabesp, que é fechada ao público. Novamente, o caminho fica à esquerda dessa construção - uma trilha que é uma abertura estreita no mato alto. Deve-se descer por esse caminho com atenção, pois é escorregadio e tem trechos de barranco que acabam no riacho abaixo. Essa pequena trilha acaba em uma construção em ruínas, logo em frente a cachoeira da quarta colônia. Essa cachoeira tem uma queda d'agua de aproximadamente 15 metros.
Uma observação é que este lugar está completamente abandonado. Infelizmente, devido a inúmeras oferendas religiosas e lixo deixado na região, o lugar cheira muito mal e tem um aspecto bem de abandonado. Ouvi dizer que algumas pessoas frequentam lá para usar drogas (provavelmente a noite, pois quando fiz a visitação o lugar estava bem tranquilo). Por esses motivos, alerto que é preciso cautela ao visitar e, também, respeito ao lugar. Outra observação é que a água da cachoeira é limpa, possibilitando banhar-se na mesma.
Essa cachoeira era uma antiga e pequena usina hidroelétrica, que foi construída para fornecer energia ao Manicômio de Franco da Rocha (Fundado em 1898, parcialmente desativado e abandonado, situado dentro do Parque Estadual do Juquery). A usina funcionou até ser desativada e demolida entre 1968 e 1972.
O retorno foi feito voltando pelos mesmos caminhos de acesso à cachoeira, pegando a rodovia sentido Mairiporã e seguindo em direção ao Auto Posto Laércio, finalizando a pedalada.
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