2018-03-25 Pedal Sete Lagoas-Zoonose-Motel Miami-Calsete/Gerdau-Macacos
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Trail stats
- Distance
- 30.97 mi
- Elevation gain
- 3,196 ft
- Technical difficulty
- Moderate
- Elevation loss
- 3,196 ft
- Max elevation
- 3,081 ft
- TrailRank
- 34
- Min elevation
- 2,439 ft
- Trail type
- Loop
- Moving time
- 6 hours 7 minutes
- Time
- 8 hours 11 minutes
- Coordinates
- 7834
- Uploaded
- March 25, 2018
- Recorded
- March 2018
near Sete Lagoas, Minas Gerais (Brazil)
Viewed 133 times, downloaded 5 times
Trail photos
Itinerary description
2018-03-25 Pedal Sete Lagoas-Zoonose-Motel Miami-Calsete/Gerdau-Macacos
Ida tranquila, temperatura amena.
O tempo prometia sol e foi sol de rachar!.
Estradas boas, quase sem poeira ou pouca, poucos carros.
Quase chegando na parte mais baixa, ao passarmos por pela entrada de uma fazendinha, veio um pincher ou parente, que é puro ódio, aquele cachorrinho que um bicudo resolve tudo veio latindo, e já a uns 2 metros (eu pensando: "Esse cachorro não se manca!), tomei o maior susto com um bezerro que começou a nos latir. Quase cai de susto, Me latiu um pouco, depois ao Eurico e voltou.
Apos chegarmos na parte mais baixa, num areial, começaram as subidas, cada vez mais ingrimes. Um trecho calçado, aparentemente ligando nada a nada.
Na verdade se tratava da ligação entre o areial e a sede de uma fazenda, ambos do mesmo proprietário. Aliás esse proprietário, que não encontramos, segundo peões, é avesso a invasores (nós). Tivemos que pular uma porteira decorada com cadeados.
A partir desse ponto a trilha foi ficando cada vez mais sinistra e estreita! Mas fomos seguindo e descendo, tudo batendo com a trilha traçada no gps, até chegar num ponto a 40m da estrada que deveríamos encontrar, quando a trilha fechou de vez.
Estávamos dando de cara com teias de aranha e suas moradoras e preocupados com a possibilidade de cobras e num ponto que nem helicóptero chegaria, quer diz se conseguíssemos chamara um, resolvemos voltar.
Normalmente encontramos bares nas trilhas onde nos reabastecemos. Nesta nem umzinho! Ficamos exaustos desenergizados.
Infelizmente não conseguimos chegar a Macacos.
Ida tranquila, temperatura amena.
O tempo prometia sol e foi sol de rachar!.
Estradas boas, quase sem poeira ou pouca, poucos carros.
Quase chegando na parte mais baixa, ao passarmos por pela entrada de uma fazendinha, veio um pincher ou parente, que é puro ódio, aquele cachorrinho que um bicudo resolve tudo veio latindo, e já a uns 2 metros (eu pensando: "Esse cachorro não se manca!), tomei o maior susto com um bezerro que começou a nos latir. Quase cai de susto, Me latiu um pouco, depois ao Eurico e voltou.
Apos chegarmos na parte mais baixa, num areial, começaram as subidas, cada vez mais ingrimes. Um trecho calçado, aparentemente ligando nada a nada.
Na verdade se tratava da ligação entre o areial e a sede de uma fazenda, ambos do mesmo proprietário. Aliás esse proprietário, que não encontramos, segundo peões, é avesso a invasores (nós). Tivemos que pular uma porteira decorada com cadeados.
A partir desse ponto a trilha foi ficando cada vez mais sinistra e estreita! Mas fomos seguindo e descendo, tudo batendo com a trilha traçada no gps, até chegar num ponto a 40m da estrada que deveríamos encontrar, quando a trilha fechou de vez.
Estávamos dando de cara com teias de aranha e suas moradoras e preocupados com a possibilidade de cobras e num ponto que nem helicóptero chegaria, quer diz se conseguíssemos chamara um, resolvemos voltar.
Normalmente encontramos bares nas trilhas onde nos reabastecemos. Nesta nem umzinho! Ficamos exaustos desenergizados.
Infelizmente não conseguimos chegar a Macacos.
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