Activity

Portinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho

Download

Trail photos

Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho

Author

Trail stats

Distance
9.62 nm
Elevation gain
0 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
26 ft
Max elevation
29 ft
TrailRank 
61
Min elevation
29 ft
Trail type
One Way
Moving time
4 hours 3 minutes
Time
5 hours 50 minutes
Coordinates
2708
Uploaded
February 7, 2024
Recorded
February 2024
Share

near Bairro Portinho, Paraná (Brazil)

Viewed 72 times, downloaded 3 times

Trail photos

Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho Photo ofPortinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho

Itinerary description

Participantes: André, Cequinel, Neto, Guto e eu. Articulação e Coletivo: Rios de Antonina. Quatro caiaques de plástico, de sentar no convés (sit on top) e uma canoa canadense. Objetivo, conhecer o Porto das Moças e explorar o Furado do Rio Seco. O registro foi interrompido, somar 3,7km ou 2mn no percurso para completar, totalizando 20,6km. Dica do Furado: Algacir Borges de Macedo (Ilha das Rosas). Dica da Parada: Gil e Mar, do Guaparayba (GEMAR Antonina). Água gelala, Boa conversa e Simpatia: Dona Antonia e Osmair (Costa do Freire). O registro completo foi feito pelo Cequinel em
https://pt.wikiloc.com/trilhas-kayak/antonina-portinho-baixio-faisqueira-quase-no-porto-das-mocas-furado-do-seco-e-portinho-160466572?utm_medium=app&utm_campaign=share&utm_source=3528153 (ANTONINA Portinho, Baixio, Faisqueira, Quase no Porto das Moças, Furado do Seco e Portinho) 

Observação: Cuidado ao se aventurar no Furado, pois o trecho mais estreito é perpassa uma região um tanto que labiríntica, com muitas alternativas de caminho e pontilhada de clareiras de mangue alagáveis, que parecem o caminho mas não são. Os e as habitantes, embora conheçam estes caminhos, não o fazem frequentemente, e nem mais recentemente com barcos a motor. Os caminhos estão bem fechados, e exigem manobras e a passagem por baixo de galhos. Exige-se cautela, é fácil de ser perder, e a chance de uma busca nestes meandros e campos alagáveis é baixa. Por isto classificamos como difícil, mais em termos de orientação do que de condicionamento físico.

Zarpamos do portinho ao final da vazante, um pouco antes do estofo da baixamar, entrando na baía e contornando a ilha do Baixio pelo norte, em direção ao Recife das Pedras Brancas. Pegamos um pouco de baixio, e tivemos que nos aproximar da ponta do Rolim, se distanciando da Ilha do Baixio, para evitar o baixio. Passamos entre as pedras maiores, pelo meio do recife.

De lá fomos até o Braço direito da foz do Rio Faisqueira, ao norte da ilha das Rosas, parando nesta pouco antes do início do outro Braço, no Recanto Engenheiro Woldir Wosniak. Demos uma olhada e esticamos as pernas. Cequinel embarcou na canoa, e o Guto foi para seu caiaque.

Cambando a bombordo, seguimos a montante, já com no estofo da baixa-mar e subindo o Rio Faisqueira. Passamos ao largo ilha de Mandirituba, tendo ela à boreste (esquerdo à montante). A bombordo, passamos por dois esteiros que entram no manguezal, um terceiro que leva por um furado ao Rio Seco, e pela foz do Rio das Borrachas. Continuamos próximos à marges esquerda de quem sobe, entre as ilhas e a Costa dos Freire, e seguimos em direção ao Norte, rumo a foz do Rio do Cedro, à boreste. Pode-se chegar no Porto das Moças por dois canais, um mais ao sul, que tem a linha de transmissão de energia elètrica como ponto notável, e uma segunda mais ao norte. Para viajantes, o local é interessante, pois próximo a foz. Procurar o Algacir Borges de Macedo, proprietário da ilha e guia de pesca para permissão. É proximo baía, e ao furado da olaria, ao norte da ilha de Guamiranga de baixo, bem fechado e raso, e exige maré cheia, que leva ao Quatinga, que leva ao furado no Nacar, que contorna a ilha de Ponta Grossa. São longos e estreitos, mas bonitos, em permitem evitar o vento da báia, pois são mais protegidos.

Optamos pela segunda. Todavia, o meu celular esquentou e travou, e o do Cequinel não permitiva visualizar o mapa naquele momento. Irresponsavelmente não havíamos levado um mapa impresso, plastificado, como de costume, e nos danamos. Estávamos no caminho certo, mas preocupados em pegar a maré cheia ao retorno, para podermos explotar o furado do Rio Seco. Fomos até a metade do caminho, e decidimos pois não tínhamos certeza que o caminho era o certo. No mapa que acompanha este percuso, o trecho em reta de retorno foi durante o não funcionamento do meu celular. Retornamos a jusante, descendo até a foz do Cedro e depois pelo Rio Faisqueira.

Paramos na Costa dos Freire, também em função do Projeto Guaparayba do Grupo Escoteiros do Mar de Antonia, que tem este por destino turístico previsto. Tivemos uma boa conversa com Dona Freire (84 anos) e seu filho Maiko, além de uma água gelada nos oferecida com muito carinho e hospitalidade. Uma estância para conhecer. O local também é um bom ponto de apoio, mas exige permissão dos Freire. Parente de D. Antônia residem no local.

Depois de um descanso, iniciamos o retorno, com o intuito de explorar o furado do Rio Seco. Primeiro passamos na foz do Rio das Borrachas, no pé de um pequeno morro (52m), à direita. A segunda entrada leva ao furado, que vai se fechando aos poucos. Em um momento, nos equivocamos e seguimos ao noroeste, equivocadamente. Cuidado que a entrada é pouco visível. Para canoístas inexperientes, recomenda-se a contratação de um guia. Vendo que estava cada vez mais fechado, retornamos e encontramos o canal correto, também fechado, que seguia em direção oeste e depois sudoeste. O Maiko, filho de Antônia, recomendou cuidado, para não nos perdermos. E não é que erramos o caminho em certo momento.

Este também começa pequeno, e aparenta pouco uso no momento. Logo depois , à esquerda, em direção leste, vimos ou outra entrada, em um lugar mais elevado com arvores mais altas e um conjunto de pedras. Só demos uma olhada, em um canal que parece leva mais longe, e continuamos a sudoeste, trajeto que leva ao Rio Seco. Quase ao seu final, antes de uma grande volta, exploramos o inicio de um outro furado, bem mais curto, mas estava um pouco fechado e optamos por não explorar. Ele teria economizado algumas centenas de metros. Mas Logo chegamos no braço direito do Faisqueira pelo qual o subimos. novamente, junto a Ilha das Rosas. O registro foi interrompido na foz do Faisqueira, restando mais 4km para se chegar no Portinho.

De lá seguimos para o Portinho, agora no final do estofo da préia-mar, talvez já no início da vazante. De lá o grupo se subdividiu um pouco, eu, Neto e Guto passando mais próximo do Recife das Pedras Brancas, e Cequinel e André com rota mais em direção ao trapiche da Feiramar. Mas logo nos alinhamos novamente, passando bem próximo da ilha do Baixio à bombordo. O vento estava entrando pelo sul, de través, contra a maré.

Em torno do baixio, encrespou um pouco, mas compensou a maré que começava a vazar, ainda sem muita força. Deu para vencer mais também para cansar. Da ponta norte da Ilha do Baixio, cruzamos o canal à oeste, e depois remando bem próximo ao continente, remando pelo remanse que se forma junto à costa e procurando evitar a vazante, que se avolumava. Cheguei exausto, mas foi um passeio muito bonito.

O Faisqueira fica entre a Reserva Garicica, uma RPPN da SPV, a Leste, e a Reserva Biológica Bom Jesus, a oeste. Próximo a sua foz, há pontos de pernoite no Porto das Moças (a levantar), na Ilha das Rosas e na Costa dos Freire, e acesso tanto pelos braços de seu estuario, com acesso fácil à Ponta da Pita, à Feiramar, ou ao Portinho do Cabral, cada um com suas vantagens e desvantagens, conforme horários de chegada e saída, maré e vento. Também conta com furados próximos como o do Rio Seco, da Olaria (Guamiranga de Baixo), apenas para embarcações pequenas a remo, e o do Nacar, propiciando passeios de até 12km por estes furados. Para quem vem de Europinha, ou Paranaguá, e quiser esticar a jornada, dá para parar em um destes lugares, com a devida permissão, é claro.
Alguns acertos a serem feitos.
- Sempre leve um mapa impresso e bussola. Celulares não são confiáveis.
- Se tiver pouca experiência, lembre-se que a baía pode encrespar e a correnteza da maré e o vento podem ser desafiadores e cansativos.
- Contrate um guia, se quiser explorar furados pouco utilizados.
- Contrate um barqueiro, se achar que o percurso até o local que quer explorar exige mais do que você acredita estar preparado.
- Avalie bem a maré e a previsão do tempo para planejar o roteiro.
- Venha remar em Antonina.

Fotografias de Luiz Ernesto Merkle, 2024, com exceção das creditadas a Luiz Augusto Merkle.

Waypoints

PictographPanorama Altitude 14 ft
Photo ofPortinho do Cabral Photo ofPortinho do Cabral Photo ofPortinho do Cabral

Portinho do Cabral

Local com estacionamento, pier flutuante, rampa de concreto. É um dos poucos lugares em Antonina que permite zarpar e embicar em qualquer maré. Há duas guardarias que prestam serviços de guia de pesca (Ademir) e é próximo a esteiros com outros portos no Graciosa, Tucunduva, Malvinas e Barigui.

PictographPhoto Altitude 11 ft
Photo ofPortinho, tendo a Ilha do Duro ao Fundo, ao Norte.

Portinho, tendo a Ilha do Duro ao Fundo, ao Norte.

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofEntre o Portinho do Cabral e a Ilha do Duro, olhando para a Baía

Entre o Portinho do Cabral e a Ilha do Duro, olhando para a Baía

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofNeto, Cequinel e André, com portinho ao fundo, olhando a oeste, com a serra do mar ao fundo

Neto, Cequinel e André, com portinho ao fundo, olhando a oeste, com a serra do mar ao fundo

PictographPhoto Altitude 4 ft
Photo ofIlha do Corisco ao fundo, à direita, olhando ao norte.

Ilha do Corisco ao fundo, à direita, olhando ao norte.

PictographPhoto Altitude 3 ft
Photo ofIlha do Corisco ao Fundo, onde o estuário se torna baía, mas olhando para a serra do mar Photo ofIlha do Corisco ao Fundo, onde o estuário se torna baía, mas olhando para a serra do mar Photo ofIlha do Corisco ao Fundo, onde o estuário se torna baía, mas olhando para a serra do mar

Ilha do Corisco ao Fundo, onde o estuário se torna baía, mas olhando para a serra do mar

PictographPhoto Altitude 11 ft
Photo ofOnde os estuário se tornam Baía de Antonia, sobre o baixio, podendo ver até o Porto

Onde os estuário se tornam Baía de Antonia, sobre o baixio, podendo ver até o Porto

Este ponto é interessante, mas também exige cuidado. É onde a baía começa se alargar, mas também sujeito à força dos rios, que se somam ou confrontam a maré, além dos ventos, que se afunilam entre os morros que contornam Antonina. A baía está placida, mas ando a maré desce à sudeste, e o vento a confronta a noroeste, nos entorno dos baixios as ondas encrespam. Mas a remo, com vento do continente e maré descendo, pode ser difícil avançar e exige preparo. Ao retornarmos a tarde, pegamos o ìnicio da vazante, mas o vento ajudou, nos empurrando rumo ao portinho, embora com um pouco de onda para vencer. Esta foto foi tirada sobre a ponta do baixio que cresce e forma a Ilha do Baixio, e de onde os canais que a circundam se subdividem, ao sul e à sudoeste. Pode ficar bem raso na baixamar, até para caiaques. Para barcos maiores, vale ir mais ao norte um pouco, passando mais próximo da Ponta do Rolim e visando o Recife das Pedras brancas por boreste. Como fomos em direção ao recife, ao passar pelo norte da ilha do baixio, quase encalhamos.

PictographPhoto Altitude 13 ft
Photo ofPonta do Rolim à bombordo. Notem pequena embarcação a motor, vindo pela beira do canal, que não é visível

Ponta do Rolim à bombordo. Notem pequena embarcação a motor, vindo pela beira do canal, que não é visível

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofSabedoria caiçara Photo ofSabedoria caiçara

Sabedoria caiçara

Notem que o pescador vem um pouco mais ao norte, pois está ao nosso bombordo. Assim ele passa beirando o baixio, mas evitando a corrente de maré que vaza, e aumenta se ele for mais ao norte, pois o canal se aprofunda.

PictographPhoto Altitude 12 ft
Photo ofCorisco ao Fundo

Corisco ao Fundo

PictographPhoto Altitude 12 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofRecife das Pedras Brancas, com a baía ao fundo, até Paranaguá Photo ofRecife das Pedras Brancas, com a baía ao fundo, até Paranaguá

Recife das Pedras Brancas, com a baía ao fundo, até Paranaguá

Ao fundo, Morro do Feiticeiro até a Ponta Grossa.

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofNovamente Antonina

Novamente Antonina

PictographPhoto Altitude 14 ft
Photo ofGuto, com a Ilha do Corisco sobre a Serra do Mar, ao fundo

Guto, com a Ilha do Corisco sobre a Serra do Mar, ao fundo

PictographPhoto Altitude 4 ft
Photo ofRecife das Pedras Brancas, com o Feiticeiro, na Reserva Biológica Bom Jesus ao fundo Photo ofRecife das Pedras Brancas, com o Feiticeiro, na Reserva Biológica Bom Jesus ao fundo Photo ofRecife das Pedras Brancas, com o Feiticeiro, na Reserva Biológica Bom Jesus ao fundo

Recife das Pedras Brancas, com o Feiticeiro, na Reserva Biológica Bom Jesus ao fundo

PictographPhoto Altitude 14 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofCequinel Nero e Andre cruzando o Recife

Cequinel Nero e Andre cruzando o Recife

PictographPhoto Altitude 17 ft
Photo ofIdem

Idem

PictographPhoto Altitude 18 ft
Photo ofPonta do Rodeio e Ilha das Rosas, com foz do Faisqueira

Ponta do Rodeio e Ilha das Rosas, com foz do Faisqueira

PictographIntersection Altitude 20 ft
Photo ofIdem

Idem

PictographIntersection Altitude 21 ft
Photo ofDa foz do faisqueira, à oeste da Ilha das Rosas, olhando para Antonina.

Da foz do faisqueira, à oeste da Ilha das Rosas, olhando para Antonina.

Na maré cheia é possivel ir do trapiche da Feiramar às foz do Faisqueira cruzando a baía em linha reta, indo a leste, mas um pouco ao norte (à 10 graus), ou a 15 graus, à leste, passando entre a ilha do baixio e uma outra ilha que se formou, mais a sul, pelo assoreamento da baía. Em maré baixa, pode ser necessário contornar estes baixios. Vale consultar uma carta que as represente, ou a carta nautica, que já representa a profundidade.

PictographPhoto Altitude 31 ft
Photo ofA montante no Faisqueira, em sua foz Photo ofA montante no Faisqueira, em sua foz

A montante no Faisqueira, em sua foz

PictographIntersection Altitude 6 ft
Photo ofDo faisqueira, olhando para sua foz em direçao a antonina, próximo a foz do Rio Seco

Do faisqueira, olhando para sua foz em direçao a antonina, próximo a foz do Rio Seco

PictographPanorama Altitude 6 ft
Photo ofAndré, com as margens da Ilha das Rosas ao fundo

André, com as margens da Ilha das Rosas ao fundo

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofIdem, mas com Cequinel.

Idem, mas com Cequinel.

PictographPhoto Altitude 7 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 10 ft
Photo ofAgora Guto, à margem da Ilha das Rosas

Agora Guto, à margem da Ilha das Rosas

PictographPhoto Altitude 6 ft
Photo ofRecanto Engenheiro Woldir Wosniak

Recanto Engenheiro Woldir Wosniak

PictographPhoto Altitude 6 ft
Photo ofEmbarcadouro do Recanto Eng. Woldir Wosniak

Embarcadouro do Recanto Eng. Woldir Wosniak

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofFoto Photo ofFoto Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofIlha da Mandirituba, à jusante no Rio Faisqueira

Ilha da Mandirituba, à jusante no Rio Faisqueira

PictographPhoto Altitude 10 ft
Photo ofEntrada do primeiro acesso, indo à montante, ao Porto das Moças

Entrada do primeiro acesso, indo à montante, ao Porto das Moças

No Rio Faisqueira, à montante, sob a linha de alta tensão, inicia o primeiro acesso ao Rio do Cedro, que leva ao Porto das Moças. este entra, curva ao norte e depois a nordeste, e depois a leste em meandros até o porto.

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofCosta dos Freire. Casa de barcos e porto, ao gundo

Costa dos Freire. Casa de barcos e porto, ao gundo

O portinho na Costa dos Freire tem pedras que auxiliam embarcar e desembarcar. Em seu entorno é lodo, que afunda bastante.

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofCosta dos Freire Photo ofCosta dos Freire

Costa dos Freire

A Costa dos Freire tem um belo gramado, com várias churrasqueiras. A estância tem água doce que vem de longe , por mangueira.

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofCanoístas e seus cicerones, dona Antonia e Maiko

Canoístas e seus cicerones, dona Antonia e Maiko

Fomos recebidos na Costa dos Freire com muita gentileza, generosidade e simpatia. Dona Antonia já veio com uma garrafa d'água de dois litros gelada, e uma de suco. A conversa engatou e ficamos um montão. Ao fundo, pés de açaí e churrasqueiras utilizadas por visitantes, um belo gramado, e uma cabana destinada a acomodar a estátua de um santo.

PictographIntersection Altitude 8 ft
Photo ofEntrada ou Saída do Furado do Rio Seco ao Faisqueira

Entrada ou Saída do Furado do Rio Seco ao Faisqueira

O furado do Rio seco leva ao próprio Faisqueira, ao seu braço que corre ao norte da ilha das rosas. Ele se bifurca a 540m de sua boca, rumo a noroeste, caminho mais viśivel, e a leste, meio escondido e exigindo uma pequena curva em sentido horário por detrás de mangue. Inicialmente pegamos errado, e depois de uns 300 metros a noroeste, em curva antihorária, retornamos. Recomenda-se orientar-se pela bússola. Quando o furado for a oeste, e começar a subir mais ao norte, haverá uma pequena "enseada" ao sul. Neste ponto, ache o canal bem estreito entre o manguezal, que exige passar por baixo de alguns galhos. Os contorne e siga em uma curva bem suave a oeste por 135m, e depois a sudoeste e a sul por mais 1500m, em meandro. Quando o esteiro for a oeste, haverá um pequeno furado ao sul, que leva a foz do mesmo Rio Seco. Apenas exploramos seu início, mas retornamos e seguimos a noroeste inicialmente em sentido antihorário e depois ao sul. Pelo furado, que está meio fechado e não permite navegação em maré baixa, seriam 300m. Pelo curso principal são 900m.

PictographIntersection Altitude 7 ft
Photo ofNeto, na entrada do Furado do Rio Seco.

Neto, na entrada do Furado do Rio Seco.

Vindo da Costa dos Freire, o Furado é a segunda foz, um pouco menor. Vindo da Ilha das Rosas, e passando a Ilha da Mandirituba, é o terceiro esteiro à esquerda (bombordo).

PictographPhoto Altitude 6 ft
Photo ofAind a próximo à boca do furado

Aind a próximo à boca do furado

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofNo furado, mais adentro (~430m)

No furado, mais adentro (~430m)

Adentrando o furado, que segue a noroeste inicialmente, depois ele faz uma curva suave a sudoeste.. esta foto é quando ele começa a descer. Mais uns 100m ele irá a oeste, neste ponto encontrar o canal a sudoeste e depois a oeste. se você virar ao noroeste, quase norte, você estará na direção errada, que se aproxima do Rio das Borrachas, ao norte.

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofIdem

Idem

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofIdem

Idem

PictographPhoto Altitude 4 ft
Photo ofEm torno do meio do Furado.

Em torno do meio do Furado.

Comments

    You can or this trail