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Torres Vedras - GR30 - Rota Histórica das Linhas de Torres - 1a Linha (ITCEN038)

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Author

Trail stats

Distance
5.09 mi
Elevation gain
663 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
548 ft
Max elevation
553 ft
TrailRank 
54
Min elevation
82 ft
Trail type
One Way
Coordinates
457
Uploaded
March 28, 2022
Recorded
March 2022
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near Lugar das Adegas, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

"Com mais de 200 anos de história, as Linhas de Torres Vedras representam a luta de Portugal pela soberania, no início do século XIX, quando ocorreram as Guerras Napoleónicas.
A região de Torres Vedras teve um papel preponderante nas linhas de defesa da cidade de Lisboa contra as tropas francesas de Napoleão, mandadas construir secretamente pelo 1º Duque de Wellington, em 1809, chefe das tropas inglesas de quem Portugal era aliado.
Ficaram conhecidas como um dos maiores sistemas de defesa efetiva na Europa, constituído por três linhas de torres, com um total de 152 redutos e 600 peças de artilharia. Podia ser defendido por cerca de 140 mil soldados.
O conjunto de fortificações ocupava os pontos mais estratégicos a norte de Lisboa, aproveitando as características topográficas da região ao longo de seis municípios: Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço, Vila Franca de Xira e Torres Vedras.
A 1ª linha abrangia uma extensão de 46 km entre Alhandra, nas margens do rio Tejo, e o oceano Atlântico, passando por Torres Vedras. A 2ª linha situava-se a 13 km mais a sul e a 3ª protegia o porto de São Julião da Barra, já na foz do rio, em Lisboa. Sabe-se da existência de uma 4ª linha localizada na península de Setúbal para evitar aproximações pelo sul, embora seja pouco conhecida.
A Rota das Linhas de Torres Vedras, com sede em Sobral de Monte Agraço, pode fazer-se de carro ou por pequenos percursos a pé ou de bicicleta que passam por vários pontos de interesse militar, religioso, natural, arqueológico e cultural, como os moinhos de vento que serviram de postos de vigia avançados. Os visitantes podem optar pelo Circuito do Alqueidão ou pelo Percurso Wellington, cuja informação encontram em www.cilt.pt."
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/rota-historica-das-linhas-de-torres

Forte São Vicente (Fim do Percurso)
Forte Castro Zambujal (Início do Percurso)

Waypoints

PictographCar park Altitude 251 ft
Photo of1.Início do Percurso Photo of1.Início do Percurso Photo of1.Início do Percurso

1.Início do Percurso

Parque estacionamento com pavimento em gravilha solta sem indicação para PMR WC PMR: embora com indicação, encontrava-se trancada à data da visita ao local e por isso impossível de avaliar. A transição entre pavimentos apresenta socalco.

PictographMonument Altitude 279 ft
Photo of2.Forte do Castro do Zambujal Photo of2.Forte do Castro do Zambujal Photo of2.Forte do Castro do Zambujal

2.Forte do Castro do Zambujal

"Da antiga fortificação resta-nos apenas o núcleo central. O recinto interior, com cerca de 25 m. de diâmetro, é rodeada por sólida muralha, que corre independente a poucos metros. Exteriormente é reforçada por 10 cubelos, pouco distanciados, de planta semicircular e com diâmetro variando entre os 6 e 7 m. Destes, 4 estão completos, 1 incompleto e 5 quase totalmente destruídos. Os panos de muralha alcançam entre 1,60 cm a 3,60 cm de altura e 3 a 7 m. de espessura. Em determinada fase da construção da fortificação exterior existiam seguramente 4 portas (a S., N., NE. e E.), com probabilidade de 6 portas ou aberturas de passagem para o recinto entre a fortificação interior e exterior. Eram baixas e estreitas só permitindo a entrada de uma pessoa de cada vez e de gatas. Uma das plantas mostra a conexão entre as galerias do baluarte e estas passagens, assinalando os eixos de tiro das seteiras do mesmo para as passagens da fortificação exterior. As casas, construídas em adobe, tinham planta oval e cerca de 6 m de diâmetro." http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6349

PictographWaypoint Altitude 416 ft
Photo of3.Pormenores do percurso Photo of3.Pormenores do percurso Photo of3.Pormenores do percurso

3.Pormenores do percurso

Pavimento em terra batida, vegetação rasteira e com algum declive

PictographWaypoint Altitude 381 ft
Photo of4.Pormenores do percurso Photo of4.Pormenores do percurso Photo of4.Pormenores do percurso

4.Pormenores do percurso

Pavimento em estrada de terra batida, com vestígios de estrada militar.

PictographWaypoint Altitude 475 ft
Photo of5.Pormenores do percurso Photo of5.Pormenores do percurso Photo of5.Pormenores do percurso

5.Pormenores do percurso

Percurso coincidente com estrada em terra batida e percurso de peões, sem limites definidos no pavimento.

PictographWaypoint Altitude 537 ft
Photo of6.Pormenores do percurso Photo of6.Pormenores do percurso Photo of6.Pormenores do percurso

6.Pormenores do percurso

Pavimento em estrada alcatroada coincidente com percurso de peões sem definição de limites.

PictographWaypoint Altitude 417 ft
Photo of7.Pormenores do percurso Photo of7.Pormenores do percurso Photo of7.Pormenores do percurso

7.Pormenores do percurso

Percurso com declive em terro baldio de terra e vegetação rasteira

PictographWaypoint Altitude 215 ft
Photo of8.Pormenores do percurso Photo of8.Pormenores do percurso Photo of8.Pormenores do percurso

8.Pormenores do percurso

Indicação de percurso PR Percurso por rampa com inclinação Percurso por passeio com escadas Percurso por estrada alcatroada com e sem passeio pedonal

PictographBridge Altitude 97 ft
Photo of9.Ponte pedonal e passadiços em ripado de madeira Photo of9.Ponte pedonal e passadiços em ripado de madeira Photo of9.Ponte pedonal e passadiços em ripado de madeira

9.Ponte pedonal e passadiços em ripado de madeira

Ponte pedonal e passadiços em ripado de madeira

PictographCar park Altitude 91 ft
Photo of10.Pormenores do percurso Photo of10.Pormenores do percurso Photo of10.Pormenores do percurso

10.Pormenores do percurso

Parque de estacionamento PMR adequado em medida, pavimento e localização Percurso PR definido e marcado

PictographMonument Altitude 97 ft
Photo of11.Monumento ao ciclista Joaquim Agostinho Photo of11.Monumento ao ciclista Joaquim Agostinho Photo of11.Monumento ao ciclista Joaquim Agostinho

11.Monumento ao ciclista Joaquim Agostinho

"Poucos dias volvidos após o falecimento de Joaquim Agostinho foi constituída uma comissão pós-monumento ao ciclista. O escultor Soares Branco foi o executor da obra, tendo-se referido a Joaquim Agostinho, na memória descritiva do seu trabalho, como "uma personagem singular que conseguiu agitar, envolver e surpreender a opinião pública. Devido à sua grande capacidade como ciclista e à sua grande humildade, nunca abdicando das suas origens, criou uma mística que envolveu e envolve muitos portugueses. Na sua personalidade há muito da alma do português, é um homem que se entrega generosamente à luta e que, nos momentos de vitória, sabia sempre partilhá-la com os seus. Joaquim Agostinho, corredor de fundo, trepador especialmente vocacionado para as grandes batalhas"." http://www.cm-tvedras.pt/cultura/arte-publica/?id=2887

PictographPark Altitude 94 ft
Photo of12.Praça da Liberdade Photo of12.Praça da Liberdade Photo of12.Praça da Liberdade

12.Praça da Liberdade

Praça da Liberdade: Ciclovia Passadeiras com pavimento guia Pontos de descanso Monumento Torrienses Mortos na Guerra do Ultra Mar Fábrica das Histórias – Casa Jaime Umbelino Monumento Torrienses Mortos na Guerra do Ultra Mar: "O Monumento aos Torrienses mortos na Guerra do Ultramar resultou do trabalho de uma comissão executiva criada para o efeito, no âmbito da Assembleia Municipal de Torres Vedras. No monumento estão inscritos os nome de 53 torrienses mortos durante o período da Guerra Colonial e o conjunto escultórico é dominado pela figura de um soldado que transporta nos braços um camarada de armas inanimado. Obra de José Núncio, executada em bronze fundido, assenta na ideia da necessidade pedagógica do culto da abnegação e da heroicidade, relembrando assim a vivência de uma guerra que, pelo peso que assumiu e elevado ónus que significou nos corpos e nas almas dos cidadãos, não pode nem deve ser ignorada, exigindo o respeito e o preceito de homenagem conducentes a honrar a memória dos que perderam a vida. No monumento estão inscritos os nome de 53 torrienses mortos durante o período da Guerra Colonial e o conjunto escultórico é dominado pela figura de um soldado que transporta nos braços um camarada de armas inanimado. Esta obra constitui uma homenagem da autarquia torriense à memória de todos os cidadãos do concelho que deram a sua vida ao serviço da Pátria, entre 1961 e 1974. “O monumento não deve traduzir uma marca de saudosismo, mas constituir antes uma referência cultural para a sociedade atual, referência essa devidamente entrosada e sem rejeição dos valores de abril”." http://www.cm-tvedras.pt/cultura/arte-publica/?id=2484

PictographMonument Altitude 135 ft
Photo of13.Obelisco e Igreja e Convento N.ª Sra da Graça Photo of13.Obelisco e Igreja e Convento N.ª Sra da Graça Photo of13.Obelisco e Igreja e Convento N.ª Sra da Graça

13.Obelisco e Igreja e Convento N.ª Sra da Graça

Obelisco (Invasões Francesas): "Este Obelisco foi erigido em 1954 em homenagem a todos os que morreram pela pátria pelas campanhas da Guerra Peninsular, em 1808-1814." https://www.visitarportugal.pt/lisboa/torres-vedras/torres-vedras/obelisco-guerra-peninsular Igreja e Convento N. Sra da Graça: "Sob a invocação de Nossa Senhora da Graça, o convento foi fundado na primeira metade do século XVI pelos frades da Ordem de Santo Agostinho, no local onde anteriormente se erguia a ermida da gafaria da cidade. Erguido ao longo do século, a sua decoração interna, nomeadamente a talha, foi feita no século XVII. A fachada da igreja foi alterada no século XVIII. Com a extinção das ordens religiosas masculinas no país (1834), os agostinhos tiveram de abandonar a cidade e a parte das dependências do Convento da Graça foi vendida a particulares. Em 1887 a Câmara Municipal de Torres Vedras adquiriu parte do imóvel, aí instalando diversas repartições camarárias." https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_e_Convento_da_Gra%C3%A7a

PictographMonument Altitude 115 ft
Photo of14.Santa Casa da Misericórdia e Paços do Concelho Photo of14.Santa Casa da Misericórdia e Paços do Concelho Photo of14.Santa Casa da Misericórdia e Paços do Concelho

14.Santa Casa da Misericórdia e Paços do Concelho

Santa Casa da Misericórdia e Paços do Concelho Com acessos adequados a PMR

PictographMonument Altitude 135 ft
Photo of15.Casa de Ceuta e Centro de Interpretação da Comunidade Judaica Photo of15.Casa de Ceuta e Centro de Interpretação da Comunidade Judaica Photo of15.Casa de Ceuta e Centro de Interpretação da Comunidade Judaica

15.Casa de Ceuta e Centro de Interpretação da Comunidade Judaica

Casa de Ceuta: "No centro histórico de Torres Vedras, na esquina da antiga rua dos Mercadores, em finais do século XIII foi instalado, por ordem de D. Beatriz, o Paço Régio, residência dos réis em suas curtas deslocações à vila de Torres Vedras. Não seria um edifício imponente, mas tão somente a adaptação de outros, já existentes. Não sobreviveram quaisquer vestígios desse antigo Paço.[1] A atual casa, denominada de "Ceuta", foi erguida no início do século XX, e assim é chamada por marcar o local onde João I de Portugal (1385-1433), em 1414, reuniu o Concelho Régio e decidiu conquistar Ceuta. No ano seguinte, a 25 de julho de 1415, um exército de milhares de cavaleiros e soldados portugueses, ingleses, galegos e biscaínhos, embarcou com destino a Ceuta e com eles parte importante da aristocracia portuguesa do século XV, com destaque para os príncipes Duarte, Pedro e Henrique. Após uma escala em Lagos, fundearam diante de Ceuta em 21 de agosto e desembarcaram no dia seguinte (22 de agosto), sem encontrar resistência significativa por parte dos muçulmanos. A conquista de Ceuta foi um marco significativo da expansão marítima portuguesa, ainda que as expectativas económicas da conquista não se tenham confirmado. Rapidamente as rotas comerciais foram desviadas para outras localidades, e o permanente estado de guerra comprometeu o cultivo dos campos e a produção de cereais." https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_de_Ceuta Centro de Interpretação da Comunidade Judaica

PictographCastle Altitude 200 ft
Photo of16.Castelo e cerca urbana de Torres Vedras Photo of16.Castelo e cerca urbana de Torres Vedras Photo of16.Castelo e cerca urbana de Torres Vedras

16.Castelo e cerca urbana de Torres Vedras

Castelo e cerca urbana de Torres Vedras "Arquitetura militar, gótica, manuelina e revivalista. Castelo constituído por cintura de muralha exterior de planta ovalada com cubelos semicilíndricos e vazado por porta de arco quebrado encimada por elementos heráldicos manuelinos. Alcáçova de planta retangular irregular a que se liga em avanço torre circular com um piso abobadado de polinervura sobre mísulas. Castelo (obra militar nº 27) inserido na 1ª Linha do sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras (v. IPA.00034579)." http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6348 Os acessos ao Castelo, à Igreja, ao circuito e ao Posto de informação, ou têm escadas, ou declives acentuados, ou pavimento em pedra solta ou em terra batida.

PictographPark Altitude 124 ft
Photo of17.Pormenores de percurso Photo of17.Pormenores de percurso Photo of17.Pormenores de percurso

17.Pormenores de percurso

Parque com acessos, percursos definidos, pontes pedonais, apoio de bar, estacionamento PMR, rio, fauna e flora.

PictographPark Altitude 109 ft
Photo of18.Pormenor Percurso com ponte pedonal Photo of18.Pormenor Percurso com ponte pedonal Photo of18.Pormenor Percurso com ponte pedonal

18.Pormenor Percurso com ponte pedonal

Parque com acessos, percursos definidos, pontes pedonais, apoio de bar, estacionamento PMR, rio, fauna e flora.

PictographPanorama Altitude 268 ft
Photo of19.Miradouro e ponto de descanso Photo of19.Miradouro e ponto de descanso Photo of19.Miradouro e ponto de descanso

19.Miradouro e ponto de descanso

Miradouro e ponto de descanso

PictographMonument Altitude 362 ft
Photo of20.Forte de São Vicente Photo of20.Forte de São Vicente Photo of20.Forte de São Vicente

20.Forte de São Vicente

Forte de São Vicente / Obra Grande de São Vicente: "Arquitetura militar, oitocentista e arquitetura religiosa, medieval. Forte (obra militar nº 20, 21 e 22) inserido na 1ª Linha do sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras (v. IPA.00034579), construído no cimo de um monte, com planta em Y, e formado por 3 redutos abaluartados, assimétricos, separados por profundos fossos, o que exigia pontes levadiças para a sua ligação. Integra capela de antecedentes medievais, de planta retangular e, a avaliar pelos vestígios, inicialmente coberta por abóbada. Juntamente com o forte do Sobral (v. IPA.00034492) é a fortaleza mais importante das Linhas de Torres, construídas no início do séc. 19 para deter o avanço dos franceses durante a sua 3ª invasão a Portugal. Este forte estava equipado com um posto de sinais / telégrafo." http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6346 Posto de Informação Com WC PMR no Posto de Informação Com entrada adequada Com estacionamento PMR mas inadequado, pavimento em gravilha solta O percurso estende-se ao longo de um trajeto com pavimento em gravilha solta ou terra batida com vegetação rasteira e não tem guia no pavimento.

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