Albufeira - Valgarviana - ABF PR1(2) - Percurso do Castelo de Paderne (ITALG008)
near Barradinha, Faro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
"O percurso desenvolve-se ao longo das duas margens da ribeira de Quarteira. Iniciando o percurso junto à Azenha do Castelo, atravessa-se o açude e segue-se pela margem direita da ribeira. Neste vale, de encostas íngremes, é possível observar uma grande variedade de plantas, como por exemplo a marioila, várias espécies de Cistus, a palmeira-anã, a aroeira, o sargaço, o medronheiro, o carrasco, o trovisco, o zambujeiro, o zimbro ou os narcisos. As margens da ribeira são dominadas pela cana, tamargueira, pelo loendro e pelo freixo. Para chegar à margem esquerda da ribeira, segue-se por uma ponte (a que a tradição atribui origem romana) e daqui pode-se continuar pela margem esquerda, ao longo do vale onde existe uma faixa estreita de várzea com algum alfarrobal e olival. Vale a pena subir até ao castelo, onde a vista sobre o vale e as áreas circundantes é especialmente bela. Em relação à fauna, há registos da presença de mamíferos como a lontra, a doninha, o morcego-rato-pequeno, o ouriço-cacheiro, entre outros, podendo-se facilmente observar algumas aves típicas do bosque mediterrânico, aves aquáticas e até alguns anfíbios e répteis."
http://www.walkingportugal.com/z_distritos_portugal/Faro/Albufeira/ABF_PR1(2)_Percurso_do_Castelo_de_Paderne.html
Waypoints
1.Estação da Biodiversidade da Ribeira de Quarteira
Estação da Biodiversidade da Ribeira de Quarteira: "A Estação da Biodiversidade da Ribeira de Quarteira, localizada na freguesia de Paderne, no concelho de Albufeira, estende-se ao longo de um percurso pedestre, numa extensão de 2 Km, devidamente sinalizado através de um conjunto de 9 painéis, onde os visitantes podem obter informação detalhada sobre a diversidade biológica do local. Os painéis, que funcionam à semelhança de um guia de campo, disponibilizam imagens e comentários sobre plantas e animais que podem ser observados na zona, nomeadamente espécies vegetais como a aroeira, a alfarrobeira, o tojo, a marioila e espécies de insetos como as borboletas, abelhas, vespas, libélulas e a louva-a-deus, entre outras." https://www.cm-albufeira.pt/content/esta-o-da-biodiversidade-da-ribeira-de-quarteira-abre-ao-p-blico-na-pr-xima-semana Pequeno Parque com Painéis informativos Estacionamento não delimitado Inexistência de WC Pontos de descanso
2.Açude da Ribeira do Algibre e Azenha de Paderne
Açude da Ribeira do Algibre : Se, na data da visita, a Ribeira não estivesse quase seca, seria impossível a passagem para a outra margem, onde continua o percurso. De alertar que a zona das Azenhas tem sinalização de terreno privativo, tendo inclusive um portão trancado a cadeado. A passagem apenas foi possível através do leito da Ribeira por se encontrar seco. Há painéis que estão danificados. Azenha de Paderne: "Este engenho foi construído em data desconhecida, embora tenha possivelmente sido construído originalmente durante o período islâmico. Está situado junto ao Castelo de Paderne, e demonstra o sistema tradicional de moagem, utilizando o impulso da água. Na Década de 2000, encontrava-se em bom estado de conservação, sendo propriedade particular." https://pt.wikipedia.org/wiki/Azenha_de_Paderne
3.Pormenores do percurso
Trilho em terra batida com algumas árvores, vegetação rasteira e pedras soltas.
4.Pormenores do percurso
Trilho em terra batida com algumas árvores, vegetação rasteira e pedras soltas.
5.Pormenor de pavimentos
Trilho em terra batida com algumas árvores, vegetação rasteira e pedras soltas.
6.Ponte Medieval de Paderne
Ponte Medieval de Paderne: "Apresenta várias semelhanças com as pontes romanas,[1] apesar da estrutura ser de construção muito posterior.[2] Está situada a cerca de 200 m do Castelo de Paderne, no sentido Sudeste,[3] e a aproximadamente 2250 m a Sul da povoação de Paderne.[3] Cruza a Ribeira de Quarteira.[1] É composto por um tabuleiro horizontal, de forma rectangular,[2] com cerca de 2 m de largura,[3] sobre três arcos de volta perfeita em alvenaria,[3] suportados por pilares, sendo os dois do arco central munidos de talhamares em configuração de prisma triangular.[2] A ponte terá sido construída durante a Idade Média, podendo estar ligada a um povoado cujos vestígios foram encontrados nas imediações.[3] Poderá ter sido construída para servir o Castelo de Paderne.[carece de fontes] Com efeito, a fortificação estava situada num local que lhe permitia controlar a Ribeira de Quarteira e a ponte, controlando assim duas importantes vias entre entre o interior e o litoral algarvio.[4] A ponte terá sido alvo de obras de reconstrução em 1771,[2] data que está inscrita sobre o arco central.[carece de fontes] Está protegida pela Zona Especial de Protecção do Castelo de Paderne, publicada na Portaria n.º 978/99 de 14 de setembro.[5] Foi alvo de trabalhos arqueológicos em 1992, como parte da elaboração da divisão do Algarve da Carta Arqueológica de Portugal, e entre 2005 e 2006, durante um programa de levantamento do património arqueológico do concelho de Albufeira.[3] Em 2002 foi feita uma intervenção para reabilitar a ponte histórica, com a consolidação de um dos arcos da estrutura, a repavimentação parcial do tabuleiro, recuperação dos muros guarda-corpo e quebrario." https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_medieval_de_Paderne
7.Antiga casa do moleiro e do forno
Antiga casa do moleiro e do forno: "Na proximidade da ponte, encontram-se as ruínas de um moinho de água (Moinho da Alfarrobeira), bem como da antiga casa do moleiro e do forno." https://www.visitalgarve.pt/pt/3564/percurso-do-castelo-de-paderne.aspx
11.Estrada de acesso ao Castelo de Paderne
É possível o acesso ao Castelo por via automóvel, onde se encontra um parque no exterior do castelo. O pavimento apresenta-se em terra batida e pedras soltas, com desníveis e socalcos. Não há WC nem apoio de bar/restaurante. O Castelo encontrava-se encerrado sem qualquer indicação de horário ou abertura.
12.Castelo de Paderne
Castelo de Paderne: "Fortaleza rural da segunda metade do século XII e primeiras décadas do século XIII, paradigma da arquitectura militar de taipa em Portugal. No pequeno recinto, de forma irregularmente trapezoidal, existiu uma alcaria envolvida por uma robusta muralha. A porta de acesso é protegida por uma torre albarrã. O espaço urbanizado, de traçado ortogonal, foi totalmente planificado de raiz, com ruas estreitas percorridas por um sistema de esgotos que conduzia as águas residuais e pluviais para o exterior da muralha. Os quarteirões são constituídos por habitações de pátio central. Após a conquista cristã, em 1248, por D. Paio Peres Correia, os novos ocupantes adaptaram ou alteraram o modelo urbanístico inicial. No interior, entre ruínas de vivendas, duas cisternas testemunham os dois principais períodos de ocupação do castelo: o islâmico e o cristão. Junto à porta, localiza-se a arruinada Ermida de Nossa Senhora da Assunção. O êxodo da população para novo local, para a atual aldeia de Paderne, ocorreu no século XVI mas continuaram a realizar-se romarias até ao século XIX. É um dos sete castelos representados na bandeira de Portugal." https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/castelo-de-paderne-0 Torre albarrã: "A única torre no castelo encontra-se no seu exterior, sendo este tipo de torres, destacadas em relação às muralhas, conhecidas como albarrãs.[17] Este tipo de torre foi muito utilizado durante o domínio islâmico, na região Sudoeste da Península Ibérica, podendo ser encontrado igualmente nos castelos de Alcácer do Sal, Silves, Salir e Badajoz.[17] Consiste numa estrutura maciça de um corpo, de base quadrada, com cerca de 5,85 m de lado e 9,3 m de altura.[11] A forma como a torre foi planeada e construída apresenta semelhanças com o côvado típico almóada, com 0,418 m, tendo a altura de caixas dois côvados, enquanto que a largura da base tem catorze côvados." https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Paderne
13.Pormenores do percurso
Pavimento em descida com declive, terra batida e pedras soltas, com vegetação rasteira e árvores de pequeno porte.
14.Pormenores do percurso
Pavimento em descida com declive, terra batida e pedras soltas, com vegetação rasteira e árvores de pequeno porte.
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