Vila Seca - Rota dos Moinhos e Eólicas II
near Vila Seca, Lisboa (Portugal)
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Itinerary description
Caminhada rural, diurna, com a duração de 2h. O percurso não é circular, tem início em Vila Seca, na Rua Vítor Manuel Faria, e fim junto à escola Básica do Maxial. A ligação entre os dois locais é da responsabilidade da organização.
O percurso tem o seu início em Vila Seca, no largo junto à estrada, na Rua Vítor Manuel Faria. Depois e iniciar a caminhada, segue por um desvio à esquerda pela Rua António Faria Canteiro, subindo junto às casas e no ponto mais alto começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação. Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto onde se seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, seguirá pela esquerda. Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio, permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direcção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direcção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1).O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então provavelmente Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação, cerca de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje vítima do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos junto à Escola Básica do Maxial.
O percurso tem o seu início em Vila Seca, no largo junto à estrada, na Rua Vítor Manuel Faria. Depois e iniciar a caminhada, segue por um desvio à esquerda pela Rua António Faria Canteiro, subindo junto às casas e no ponto mais alto começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação. Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto onde se seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, seguirá pela esquerda. Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio, permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direcção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direcção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1).O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então provavelmente Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação, cerca de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje vítima do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos junto à Escola Básica do Maxial.
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