Vila Franca de Xira, da zona ribeirinha aos montes
near Vila Franca de Xira, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Percurso pedestre circular não marcado com início e final junto à estação de comboios de Vila Franca de Xira, com fachadas decoradas com uns painéis de azulejos bem bonitos.
Atravessada a linha de comboio para junto do rio, passamos pelo Jardim Municipal Constantino Palha, com coreto e marina e a ponte sobre o rio Tejo logo ali à vista.
No início do caminho pedonal ribeirinho Vila Franca - Alhandra surge a Biblioteca Fábrica das Palavras com o seu edifício de arquitectura moderna, uma bela homenagem a esta terra de escritores. Este caminho segue sempre à beira Tejo, passando pela Praça de Touros e com algumas zonas de estar.
Alhandra mantém ainda hoje o seu carácter de povoação piscatória e sempre ligada ao Tejo, incluindo lugar de personagens como Baptista Pereira, o rei das travessias do rio a nado. Passagem pelo seu centro, Largo Duque da Terceira, com pelourinho, sede da junta de freguesia e mercado municipal.
Subida ao Monumento a Hércules, uma enorme coluna em comemoração às Linhas de Torres, donde se tem uma bela vista para Alhandra e lezíria do Tejo. Alhandra desempenhou um papel crucial na defesa da primeira linha de Torres Vedras. Por aqui existem alguns fortes e baterias, construídos entre 1809 e 1812, testemunhos daquele sistema defensivo de Lisboa como forma de fazer face à 3ª Invasão Francesa. E ruínas de moinhos de vento.
Subserra é uma pequena povoação no alto de um dos lados do vale e aqui fica a Quinta da Subserra, hoje quinta municipal onde se efectuam eventos. Com palácio, capela e jardim, esta bonita quinta de veraneio do século XVII possui alguns azulejos e nas suas encostas vinhas, as chamadas “Encostas de Xira”.
Depois de atravessado o vale, descendo-o e depois subindo-o, paragem para almoço-piquenique no parque infantil de A-dos-Loucos. Na descida de novo vale, passagem pela fonte de Santa Sofia. Zona rural com algumas quintas, nova subida até chegar ao miradouro do Monte Gordo. Enormes vistas da lezíria do Tejo, bastante inundada na altura da nossa visita.
Descida e passagem pela pedreira que faz de parede rochosa ao Monte. Nova subida, desta vez ao miradouro do Senhor da Boa Morte. Com nova vista para a lezíria, aqui no alto temos a capela do Senhor da Boa Morte, as ruínas do Solar do Conde da Castanheira e umas sepulturas antropomórficas escavadas na rocha.
Na descida, passagem pela Real Fábrica de Atanados - antiga fábrica de curtumes de 1729 - da antiga vila de Povos e, mais adiante, pelo seu pelourinho.
Atravessada a linha de comboio para junto do rio, passamos pelo Jardim Municipal Constantino Palha, com coreto e marina e a ponte sobre o rio Tejo logo ali à vista.
No início do caminho pedonal ribeirinho Vila Franca - Alhandra surge a Biblioteca Fábrica das Palavras com o seu edifício de arquitectura moderna, uma bela homenagem a esta terra de escritores. Este caminho segue sempre à beira Tejo, passando pela Praça de Touros e com algumas zonas de estar.
Alhandra mantém ainda hoje o seu carácter de povoação piscatória e sempre ligada ao Tejo, incluindo lugar de personagens como Baptista Pereira, o rei das travessias do rio a nado. Passagem pelo seu centro, Largo Duque da Terceira, com pelourinho, sede da junta de freguesia e mercado municipal.
Subida ao Monumento a Hércules, uma enorme coluna em comemoração às Linhas de Torres, donde se tem uma bela vista para Alhandra e lezíria do Tejo. Alhandra desempenhou um papel crucial na defesa da primeira linha de Torres Vedras. Por aqui existem alguns fortes e baterias, construídos entre 1809 e 1812, testemunhos daquele sistema defensivo de Lisboa como forma de fazer face à 3ª Invasão Francesa. E ruínas de moinhos de vento.
Subserra é uma pequena povoação no alto de um dos lados do vale e aqui fica a Quinta da Subserra, hoje quinta municipal onde se efectuam eventos. Com palácio, capela e jardim, esta bonita quinta de veraneio do século XVII possui alguns azulejos e nas suas encostas vinhas, as chamadas “Encostas de Xira”.
Depois de atravessado o vale, descendo-o e depois subindo-o, paragem para almoço-piquenique no parque infantil de A-dos-Loucos. Na descida de novo vale, passagem pela fonte de Santa Sofia. Zona rural com algumas quintas, nova subida até chegar ao miradouro do Monte Gordo. Enormes vistas da lezíria do Tejo, bastante inundada na altura da nossa visita.
Descida e passagem pela pedreira que faz de parede rochosa ao Monte. Nova subida, desta vez ao miradouro do Senhor da Boa Morte. Com nova vista para a lezíria, aqui no alto temos a capela do Senhor da Boa Morte, as ruínas do Solar do Conde da Castanheira e umas sepulturas antropomórficas escavadas na rocha.
Na descida, passagem pela Real Fábrica de Atanados - antiga fábrica de curtumes de 1729 - da antiga vila de Povos e, mais adiante, pelo seu pelourinho.
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