Vicentão - Cachoeirinha - Usina Jaguari - Basílio - Vicentão
near Areia Branca, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
A região de Joaquim Egídio é a melhor que temos em Campinas para a prática de caminhadas em montanha, apesar dos desníveis serem moderados. Resolvemos fazer uma caminhada para experimentar uma bota Valcore que pode proteger contra picada de cobras, a ideia é apenas testar a bota em caminhada longa não é procurar cobras, que nessa região estão presentes, por duas vezes já vimos cascavel na região. Não encontramos nenhuma hoje.
Iniciamos o percurso no Bar do Vicentão, que hoje estava fechado, estacionamos o carro na estrada em frente ao portão do bar. Seguimos em direção à Usina Jaguari em 1,5 km entramos na fazenda e fomos visitar as cachoeirinhas, já fazia um bom tempo que não entrava lá.
A placa de entrada proibida continua lá, próxima à porteira. Existe um bom número de trilhas na fazenda, desta vez percorremos uma trilha diferente, uma bela pirambeira que desce até próximo à cachoeira. Caminhando por lá e vendo o estrago que o pessoal das motos fazem na mata, com a erosão e a degradação ambiental, dá pra entender o motivo do dono da fazenda proibir a entrada, não tenho nada contra as motos, mas escolher entre as motos e a preservação da natureza, eu fico com a natureza. As cachoeirinhas estavam lindas, desta vez tinham mais de água, são pequenas, mas charmosas. Esse belo riacho é um pequeno afluente do Rio Jaguari.
Retornamos para a estrada de terra e seguimos para a Usina Jaguarí, sempre descendo até chegar à ponte que cruza o rio e marca o limite dos municípios de Campinas e Pedreira.
Ao lado encontra-se a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Usina Jaguari. Esta pequena usina foi construída em 1911 pela Companhia Campineira de Tracção, Luz e Força com objetivo de fornecer energia elétrica para Pedreira. As águas do Rio Jaguari são represadas por uma pequena barragem e levadas através de tubulação até a central onde ficam as turbinas da usina, parte dessa estrutura pode ser vista na encosta do morro distante uns 500 metros da barragem.
Continuamos nosso percurso até chegar à junção 39 de onde seguimos na “trilha” Villagio Jaguari no sentido Observatório de Pedreira e caminhamos mais 2,5 km em subida até chegar à próxima junção. Na junção 35 seguimos o Circuito do Basilio na direção das Antenas da Embratel. Este foi o trecho mais movimentado, aqui existem muitas casas e as máquinas da prefeitura estavam fazendo melhorias na estrada. Aqui passamos por pequenas propriedades rurais e algumas chácaras de veraneio.
Nossa próxima junção foi a Junção 36, nela mudamos para a Trilha Beira Rio e seguimos no sentido Joaquim Egídio. No início não se compreende o motivo do nome, mais a frente podemos ver que estamos seguindo de longe a margem da represa e em seguida o rio Jaguari. Em alguns pontos podemos avistar o finalzinho da represa, um belo visual. Continuamos a caminhada e logo chegamos à Junção 37 Trilha da Ponte Queimada, aqui seguimos na direção da Capela São Francisco de Borja. Uma curiosidade na Junção 37 é a placa com o nome da Estrada que está sendo lentamente comida pelo tronco de uma árvore.
Cruzamos novamente o Rio Jaguari e retornamos para o município de Campinas, o limite de município Campinas/Pedreira encontra-se logo após o rio. A estrada continua acompanhando a outra margem do rio e segue sem muita subida por 2 km, inicia-se então o trecho final com 3 km de subida e chega-se de volta ao Bar do Vicentão que se encontra no final da Trilha da Ponte Queimada. Aqui fizemos um lanche antes de ir embora.
Este percurso tem poucos trechos sombreados, leve água (2 litros por pessoa), boné ou chapéu e protetor solar ajudam. Com exceção da fazenda o percurso é em estrada de terra, mesmo assim um tênis de trilha ou bota de caminha são indicados, tem muita pedra solta nas estradas e é fácil escorregar.
Quanto ao teste da bota; ela tem seus defeitos, por não ter cadarço o pé fica muito solto o que atrapalha nas descidas, mas dá pra usar mesmo num percurso longo, a aderência do solado é excelente e inspira confiança.
Iniciamos o percurso no Bar do Vicentão, que hoje estava fechado, estacionamos o carro na estrada em frente ao portão do bar. Seguimos em direção à Usina Jaguari em 1,5 km entramos na fazenda e fomos visitar as cachoeirinhas, já fazia um bom tempo que não entrava lá.
A placa de entrada proibida continua lá, próxima à porteira. Existe um bom número de trilhas na fazenda, desta vez percorremos uma trilha diferente, uma bela pirambeira que desce até próximo à cachoeira. Caminhando por lá e vendo o estrago que o pessoal das motos fazem na mata, com a erosão e a degradação ambiental, dá pra entender o motivo do dono da fazenda proibir a entrada, não tenho nada contra as motos, mas escolher entre as motos e a preservação da natureza, eu fico com a natureza. As cachoeirinhas estavam lindas, desta vez tinham mais de água, são pequenas, mas charmosas. Esse belo riacho é um pequeno afluente do Rio Jaguari.
Retornamos para a estrada de terra e seguimos para a Usina Jaguarí, sempre descendo até chegar à ponte que cruza o rio e marca o limite dos municípios de Campinas e Pedreira.
Ao lado encontra-se a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Usina Jaguari. Esta pequena usina foi construída em 1911 pela Companhia Campineira de Tracção, Luz e Força com objetivo de fornecer energia elétrica para Pedreira. As águas do Rio Jaguari são represadas por uma pequena barragem e levadas através de tubulação até a central onde ficam as turbinas da usina, parte dessa estrutura pode ser vista na encosta do morro distante uns 500 metros da barragem.
Continuamos nosso percurso até chegar à junção 39 de onde seguimos na “trilha” Villagio Jaguari no sentido Observatório de Pedreira e caminhamos mais 2,5 km em subida até chegar à próxima junção. Na junção 35 seguimos o Circuito do Basilio na direção das Antenas da Embratel. Este foi o trecho mais movimentado, aqui existem muitas casas e as máquinas da prefeitura estavam fazendo melhorias na estrada. Aqui passamos por pequenas propriedades rurais e algumas chácaras de veraneio.
Nossa próxima junção foi a Junção 36, nela mudamos para a Trilha Beira Rio e seguimos no sentido Joaquim Egídio. No início não se compreende o motivo do nome, mais a frente podemos ver que estamos seguindo de longe a margem da represa e em seguida o rio Jaguari. Em alguns pontos podemos avistar o finalzinho da represa, um belo visual. Continuamos a caminhada e logo chegamos à Junção 37 Trilha da Ponte Queimada, aqui seguimos na direção da Capela São Francisco de Borja. Uma curiosidade na Junção 37 é a placa com o nome da Estrada que está sendo lentamente comida pelo tronco de uma árvore.
Cruzamos novamente o Rio Jaguari e retornamos para o município de Campinas, o limite de município Campinas/Pedreira encontra-se logo após o rio. A estrada continua acompanhando a outra margem do rio e segue sem muita subida por 2 km, inicia-se então o trecho final com 3 km de subida e chega-se de volta ao Bar do Vicentão que se encontra no final da Trilha da Ponte Queimada. Aqui fizemos um lanche antes de ir embora.
Este percurso tem poucos trechos sombreados, leve água (2 litros por pessoa), boné ou chapéu e protetor solar ajudam. Com exceção da fazenda o percurso é em estrada de terra, mesmo assim um tênis de trilha ou bota de caminha são indicados, tem muita pedra solta nas estradas e é fácil escorregar.
Quanto ao teste da bota; ela tem seus defeitos, por não ter cadarço o pé fica muito solto o que atrapalha nas descidas, mas dá pra usar mesmo num percurso longo, a aderência do solado é excelente e inspira confiança.
Waypoints
Waterfall
2,192 ft
Cachoeira da Figueira
Ao lado desta cachoeirinha encontra-se uma imponente figueira sobre a pedra.
Comments (2)
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Curti a descrição que você fez, parabéns nunca caminhei pela região vou procurar saber mais...valeu
Bom dia Marcos!
Essa região é muito bonita. Com certeza é a melhor região para fazer caminhadas em Campinas.
Vale a pena conhecer.