Vale do Rossim até Nave da Mestra
near Manteigas, Guarda (Portugal)
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Trail photos
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Itinerary description
"Conheça este trilho para fora e para trás de 13,5-km, perto de Manteigas, Distrito de Guarda. Normalmente considerada uma rota moderadamente desafiante, é necessária uma média de 3 h 36 min para completar. Este trilho é ótimo para caminhadas, e é pouco provável que encontre muitas outras pessoas enquanto o explora. O trilho está aberto durante todo o ano e é interessante de visitar a qualquer altura.
Percurso com inicio na casa das Penhas Douradas e convida a actividades de lazer como pedestrianismo.
Siga em direção ao Vale das Éguas, e pelo caminho irá poder observar algumas "Penhas" pelos seu nome: cabeça do preto, cabeça do cão, cabeça do macaco, Fatias de Queijo, Baralho de Cartas, a Esfíngie. Durante o caminho preste ainda atenção ao Seixo Branco (uma afloração de quartzo branco e rosa no meio do granito negro), observar a vista imensa sobre o vale do Zêzere e as plantações de centeio em altitude (Campos de S.Romão) e visitar o um lindíssimo bosque de pinheiros e bétulas.
Com o Vale do Rosssim no horizonte siga os caminhos assinalados pelas maríolas, tendo do seu lados as as magníficas Penhas Douradas (a Rasa e a Ângela), até atingir uma zona de cervunais e zimbrais, já bem no interior da Serra, apenas frequentada por rebanhos de ovelhas e seus pastores. Atravesse as ruínas dos abrigos de pastores utilizados durante as longas permanências dos rebanhos no planalto central da Serra até circundar o marco geodésico do Curral do Martins, podendo aqui fazer um desvio para subir a esse ponto e observar as vistas em redor: todo o planalto da Torre, o Vale do Conde e o Vale do Zêzere.
Descendo o Vale da Mestra, também conhecido pelo Vale da Barca, onde existe um imponente penedo de granito com a forma que lhe dá o nome, onde passa um ribeiro, alargado por um pequeno açude, um local de eleição para aqui fazer um pic-nic e desfrutar da natureza que o rodeia.
Recomendamos que visite uma curiosíssima construção, chamada Barca Herminius, construída há cerca de 100 anos por um Juíz excêntrico aproveitando a disposição megalítica de uns penedos imensos de granito, em tempos por ele habitada em férias. O regresso será feito por uma fenda natural (talisca) desses penedos, mesmo por cima da referida construção.
Explore e desfrute da natureza, sendo este trilho uma experiência única.
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in NIT:
Em pleno planalto da Serra da Estrela, a 1.700 metros de altitude, esconde-se um dos locais mais bonitos da região. Poucos o conhecem ou ouviram falar dele. Chama-se Nave da Mestra, também conhecida como Nave da Barca, e é um gigantesco penedo emoldurado por um magnífico cenário natural.
É entre a Barragem do Rossim e o Vale do Zêzere que se encontra um covão glaciar com um imponente rochedo de granito com uma beleza especial e singular. Um dos pormenores deste local isolado que mais chamam à atenção são as enigmáticas ruínas no sopé do penedo, que dão a entender que existiu alguém que viveu, em tempos, mesmo debaixo do rochedo — e com uma pedra a servir de teto à casa.
Segundo a lenda, em 1910, a família Matos Preto decidiu construir ali uma casa de férias para passar o verão. Na época, como não existiam grandes transportes, tanto a matéria-prima como os próprios trabalhadores terão sido levados em mulas desde Manteigas.
Uma das teorias sobre o propósito da construção desta casa é a de que, afinal, não tinha qualquer intenção de ser um refúgio de férias, mas sim um abrigo para reuniões clandestinas anti-regime, incentivada pelo juiz José Pereira de Matos. "
Percurso com inicio na casa das Penhas Douradas e convida a actividades de lazer como pedestrianismo.
Siga em direção ao Vale das Éguas, e pelo caminho irá poder observar algumas "Penhas" pelos seu nome: cabeça do preto, cabeça do cão, cabeça do macaco, Fatias de Queijo, Baralho de Cartas, a Esfíngie. Durante o caminho preste ainda atenção ao Seixo Branco (uma afloração de quartzo branco e rosa no meio do granito negro), observar a vista imensa sobre o vale do Zêzere e as plantações de centeio em altitude (Campos de S.Romão) e visitar o um lindíssimo bosque de pinheiros e bétulas.
Com o Vale do Rosssim no horizonte siga os caminhos assinalados pelas maríolas, tendo do seu lados as as magníficas Penhas Douradas (a Rasa e a Ângela), até atingir uma zona de cervunais e zimbrais, já bem no interior da Serra, apenas frequentada por rebanhos de ovelhas e seus pastores. Atravesse as ruínas dos abrigos de pastores utilizados durante as longas permanências dos rebanhos no planalto central da Serra até circundar o marco geodésico do Curral do Martins, podendo aqui fazer um desvio para subir a esse ponto e observar as vistas em redor: todo o planalto da Torre, o Vale do Conde e o Vale do Zêzere.
Descendo o Vale da Mestra, também conhecido pelo Vale da Barca, onde existe um imponente penedo de granito com a forma que lhe dá o nome, onde passa um ribeiro, alargado por um pequeno açude, um local de eleição para aqui fazer um pic-nic e desfrutar da natureza que o rodeia.
Recomendamos que visite uma curiosíssima construção, chamada Barca Herminius, construída há cerca de 100 anos por um Juíz excêntrico aproveitando a disposição megalítica de uns penedos imensos de granito, em tempos por ele habitada em férias. O regresso será feito por uma fenda natural (talisca) desses penedos, mesmo por cima da referida construção.
Explore e desfrute da natureza, sendo este trilho uma experiência única.
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in NIT:
Em pleno planalto da Serra da Estrela, a 1.700 metros de altitude, esconde-se um dos locais mais bonitos da região. Poucos o conhecem ou ouviram falar dele. Chama-se Nave da Mestra, também conhecida como Nave da Barca, e é um gigantesco penedo emoldurado por um magnífico cenário natural.
É entre a Barragem do Rossim e o Vale do Zêzere que se encontra um covão glaciar com um imponente rochedo de granito com uma beleza especial e singular. Um dos pormenores deste local isolado que mais chamam à atenção são as enigmáticas ruínas no sopé do penedo, que dão a entender que existiu alguém que viveu, em tempos, mesmo debaixo do rochedo — e com uma pedra a servir de teto à casa.
Segundo a lenda, em 1910, a família Matos Preto decidiu construir ali uma casa de férias para passar o verão. Na época, como não existiam grandes transportes, tanto a matéria-prima como os próprios trabalhadores terão sido levados em mulas desde Manteigas.
Uma das teorias sobre o propósito da construção desta casa é a de que, afinal, não tinha qualquer intenção de ser um refúgio de férias, mas sim um abrigo para reuniões clandestinas anti-regime, incentivada pelo juiz José Pereira de Matos. "
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