Ubatuba: Circuito Saco das Bananas
near Maranduba, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Circuito realizado em dois dias, com acampamento na Praia da Prata (conhecida também como do Simão ou Brava do Frade).
COMO CHEGAR:
A caminhada teve início no Posto Maranduba, as margens da rodovia SP-055/BR-101, local onde deixei o carro estacionado para realizar o circuito. O posto fica próximo ao bairro de Maranduba, a cerca de 26km de Ubatuba e 21 de Caraguá.
Para mais detalhes utilize a ferramenta "Instruções de direção até o ponto de partida", disponível na versão web do Wikiloc. O Google Maps conduz perfeitamente ao ponto inicial da caminhada.
A TRILHA:
Saindo do Posto Maranduba, segue-se pela rodovia no sentido Ubatuba até a entrada para a praia da Caçandoca. Adiante o caminho é por estrada de terra até a praia da Caçandoca. Há algum tempo atrás era possível descer até a praia do Pulso pela estradinha e seguir por trilha para a Caçandoca, porém esta trilha foi fechada por se tratar de área de recuperação ambiental.
A praia da Caçandoca é a única com estrutura no primeiro dia de caminhada. Seguimos para Caçandoquinha que fica do outro lado do córrego Caçandoca e tomamos uma trilha antiga que segue defronte aos pilares de uma ponte que caiu. A trilha está um pouco suja pela falta de uso, mas logo interceptamos o caminho principal que segue subindo o braço da Ponta do Tapuá. Assim que o relevo estabiliza, entramos em uma trilha discreta à esquerda, que dá acesso à Praia da Raposa, uma perquena faixa de areia localizada entre a Ponta do Tapuá e a Ponta do Meio.
De volta à trilha principal, logo após o acesso à praia da Raposa há uma ponto para a coleta de água. Daí em diante a trilha segue pelo interior de uma mata viçosa, com poucas janelas que possibilitam o visual do litoral.
Na proximidade do Saco dos Morcegos existem algumas casinhas e após um forte declive a trilha começa a atravessar várias áreas de bananal. Próximo da antiga escola do Saco das Bananas desce a trilha que leva à praia. A praia possui um mar calmo, praticamente sem ondas, ótimo para flutuação. Retornamos à escola e seguimos pela trilha atrás do prédio. Depois de um breve aclive, uma forte descida leva á praia da Prata (ou Simão, ou Brava do Frade).
Logo antes de chegar à praia a trilha passa ao lado de um riachinho, local bom para pegar água e até mesmo para agilizar um banho de água doce. A área é sombreada e pequena, podendo ser até mesmo uma opção de acampamento, caso a maré esteja muito alta. Para chegar à praia da Prata é preciso atravessar alguns blocos rochosos, como chegamos durante a maré alta, as ondas quebravam próximas aos blocos, engolindo quase que completamente a curta faixa de areia neste ponto. Com paciência é possível cruzar o trecho com certa facilidade, daí basta subir em algum bloco para pegar uma trilha mais elevada, que não é influenciada pela maré.
A Praia da Prata (Simão ou Brava do Frade) é a mais extensa do percurso, para acessar o mar é preciso descer um pequeno barranco, a área mais recuada da areia é repleta de árvores, com muitas castanheiras e outras espécies, que fornecem uma boa sombra. Possui uma bica d'água mais ou menos no meio da praia e um ponto de água doce já no fim da praia, próximo à Ponta do Frade. É uma praia de tombo, como dizem, além disso o local é repleto de mosquitos borrachudos.
O segundo dia de caminhada se inicia com uma forte subida pela mata. Após o top, a trilha segue em declive até a Praia da Lagoa, passando por alguns afluentes da lagoa que servem como fonte de água. Estando na praia, basta cruzá-la no sentido leste para chegar à lagoa de água doce. O mar na praia da Lagoa estava calmo, com pequenas ondas perto da faixa da areia.
Após a praia da Lagoa uma forte subida até a bifurcação que dá acesso à Ponta Aguda (ou da Prata). Voltando da ponta, a trilha desce rapidamente e chega à praia Mansa. Depoias de atravessar a faixa da areia, mais um trecho de trilha na mata para chegar à Praia da Ponta Aguda, a única com infraestrutura no segundo dia.
No meio da praia da Ponta Aguda deságua um córrego, ao final da praia há uma pequena bica d'água e é ao lado dela que segue a trilha para a praia da Figueira. A trilha está um pouco suja, pois atravessa uma área de capineira. Ainda da trilha se tem uma visão incrível da praia da Figueira e Ilha do Tamanduá.
A praia da Figueira é a última deste circuito, trata-se de uma praia com movimento menor, já que carro não chega ao local. O mar estava calmo e é um local ótimo para flutuação, principalmente perto dos recifes. Saímos da praia pelo acesso principal e ganhamos a estradinha de acesso à região. Seguimos pela estradinha até a rodovia e por esta até o Posto Maranduba, onde finalizamos a caminhada.
OBSERVAÇÕES:
- Trilha com dificuldade entre baixa e moderada, atenção para aclives e declives acentuados e terrenos irregulares. Vá com um calçado adequado;
- As praias não estão inseridas em nenhuma unidade de conservação. A trilha possui livre acesso e é gratuita. Respeite os moradores locais, não deixe lixo no local, não faça fogueiras;
- A Travessia do Saco das Bananas também é conhecida como Trilha das Dez Praias Desertas. A praia totalmente deserta que encontrei foi a da Lagoa, as demais sempre tive companhia de poucas ou muitas pessoas;
- Há boa disponibilidade de água ao longo da rota, das nascentes que a Serra da Caçandoca;
- A exceção de Caçandoca e Ponta Aguda, as demais praias não possuem infraestrutura. Leve água e lanche para a atividade;
- Sinal de telefone em alguns trechos do circuito, principalmente nas proximidades da baía do Mar Virado e na Ponta Aguda;
- Não recomendo realizar este percurso em condição chuvosa, pois a trilha fica muito escorregadia em vários trechos, riscos de acidente;
- Este trajeto passa pelas praias: Caçandoca, Caçandoquinha, Raposa, Saco das Bananas, Prata (Simão ou Brava do Frade), Lagoa, Mansa, Ponta Aguda e das Figueiras.
COMO CHEGAR:
A caminhada teve início no Posto Maranduba, as margens da rodovia SP-055/BR-101, local onde deixei o carro estacionado para realizar o circuito. O posto fica próximo ao bairro de Maranduba, a cerca de 26km de Ubatuba e 21 de Caraguá.
Para mais detalhes utilize a ferramenta "Instruções de direção até o ponto de partida", disponível na versão web do Wikiloc. O Google Maps conduz perfeitamente ao ponto inicial da caminhada.
A TRILHA:
Saindo do Posto Maranduba, segue-se pela rodovia no sentido Ubatuba até a entrada para a praia da Caçandoca. Adiante o caminho é por estrada de terra até a praia da Caçandoca. Há algum tempo atrás era possível descer até a praia do Pulso pela estradinha e seguir por trilha para a Caçandoca, porém esta trilha foi fechada por se tratar de área de recuperação ambiental.
A praia da Caçandoca é a única com estrutura no primeiro dia de caminhada. Seguimos para Caçandoquinha que fica do outro lado do córrego Caçandoca e tomamos uma trilha antiga que segue defronte aos pilares de uma ponte que caiu. A trilha está um pouco suja pela falta de uso, mas logo interceptamos o caminho principal que segue subindo o braço da Ponta do Tapuá. Assim que o relevo estabiliza, entramos em uma trilha discreta à esquerda, que dá acesso à Praia da Raposa, uma perquena faixa de areia localizada entre a Ponta do Tapuá e a Ponta do Meio.
De volta à trilha principal, logo após o acesso à praia da Raposa há uma ponto para a coleta de água. Daí em diante a trilha segue pelo interior de uma mata viçosa, com poucas janelas que possibilitam o visual do litoral.
Na proximidade do Saco dos Morcegos existem algumas casinhas e após um forte declive a trilha começa a atravessar várias áreas de bananal. Próximo da antiga escola do Saco das Bananas desce a trilha que leva à praia. A praia possui um mar calmo, praticamente sem ondas, ótimo para flutuação. Retornamos à escola e seguimos pela trilha atrás do prédio. Depois de um breve aclive, uma forte descida leva á praia da Prata (ou Simão, ou Brava do Frade).
Logo antes de chegar à praia a trilha passa ao lado de um riachinho, local bom para pegar água e até mesmo para agilizar um banho de água doce. A área é sombreada e pequena, podendo ser até mesmo uma opção de acampamento, caso a maré esteja muito alta. Para chegar à praia da Prata é preciso atravessar alguns blocos rochosos, como chegamos durante a maré alta, as ondas quebravam próximas aos blocos, engolindo quase que completamente a curta faixa de areia neste ponto. Com paciência é possível cruzar o trecho com certa facilidade, daí basta subir em algum bloco para pegar uma trilha mais elevada, que não é influenciada pela maré.
A Praia da Prata (Simão ou Brava do Frade) é a mais extensa do percurso, para acessar o mar é preciso descer um pequeno barranco, a área mais recuada da areia é repleta de árvores, com muitas castanheiras e outras espécies, que fornecem uma boa sombra. Possui uma bica d'água mais ou menos no meio da praia e um ponto de água doce já no fim da praia, próximo à Ponta do Frade. É uma praia de tombo, como dizem, além disso o local é repleto de mosquitos borrachudos.
O segundo dia de caminhada se inicia com uma forte subida pela mata. Após o top, a trilha segue em declive até a Praia da Lagoa, passando por alguns afluentes da lagoa que servem como fonte de água. Estando na praia, basta cruzá-la no sentido leste para chegar à lagoa de água doce. O mar na praia da Lagoa estava calmo, com pequenas ondas perto da faixa da areia.
Após a praia da Lagoa uma forte subida até a bifurcação que dá acesso à Ponta Aguda (ou da Prata). Voltando da ponta, a trilha desce rapidamente e chega à praia Mansa. Depoias de atravessar a faixa da areia, mais um trecho de trilha na mata para chegar à Praia da Ponta Aguda, a única com infraestrutura no segundo dia.
No meio da praia da Ponta Aguda deságua um córrego, ao final da praia há uma pequena bica d'água e é ao lado dela que segue a trilha para a praia da Figueira. A trilha está um pouco suja, pois atravessa uma área de capineira. Ainda da trilha se tem uma visão incrível da praia da Figueira e Ilha do Tamanduá.
A praia da Figueira é a última deste circuito, trata-se de uma praia com movimento menor, já que carro não chega ao local. O mar estava calmo e é um local ótimo para flutuação, principalmente perto dos recifes. Saímos da praia pelo acesso principal e ganhamos a estradinha de acesso à região. Seguimos pela estradinha até a rodovia e por esta até o Posto Maranduba, onde finalizamos a caminhada.
OBSERVAÇÕES:
- Trilha com dificuldade entre baixa e moderada, atenção para aclives e declives acentuados e terrenos irregulares. Vá com um calçado adequado;
- As praias não estão inseridas em nenhuma unidade de conservação. A trilha possui livre acesso e é gratuita. Respeite os moradores locais, não deixe lixo no local, não faça fogueiras;
- A Travessia do Saco das Bananas também é conhecida como Trilha das Dez Praias Desertas. A praia totalmente deserta que encontrei foi a da Lagoa, as demais sempre tive companhia de poucas ou muitas pessoas;
- Há boa disponibilidade de água ao longo da rota, das nascentes que a Serra da Caçandoca;
- A exceção de Caçandoca e Ponta Aguda, as demais praias não possuem infraestrutura. Leve água e lanche para a atividade;
- Sinal de telefone em alguns trechos do circuito, principalmente nas proximidades da baía do Mar Virado e na Ponta Aguda;
- Não recomendo realizar este percurso em condição chuvosa, pois a trilha fica muito escorregadia em vários trechos, riscos de acidente;
- Este trajeto passa pelas praias: Caçandoca, Caçandoquinha, Raposa, Saco das Bananas, Prata (Simão ou Brava do Frade), Lagoa, Mansa, Ponta Aguda e das Figueiras.
Waypoints
Waypoint
225 ft
Água
Waypoint
42 ft
Direita
Waypoint
43 ft
Esquerda
Waypoint
33 ft
Direita 3
Waypoint
123 ft
Água
Waypoint
79 ft
Córrego e área de camping
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