Tunas do Paraná PR, Parque Estadual de Campinhos
near Campestre, Paraná (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Trilha da Floresta
Gruta dos Jesuítas
Bica d’água
O trajeto por dentro da caverna aparece apenas como uma linha reta no tracklog que liga a entrada com a saída da caverna.
A visitação é gratuita.
Requer agendamento somente se for em grupos ou aos fins de semana (Nos fins de semana há apenas dois horários)
Durante a semana a caminhada pela caverna é realizada conforme o horário de chegada.
Waypoints
Entrada do parque
Da BR 476 (Estrada da Ribeira) até o parque é um quilometro de estrada não pavimentada, porém boa.
Forno década de 30
Chamado de "Forno de barranco" que foi construído para transformar os espeleotemas da Gruta dos Jesuítas em cal. Felizmente, como os espeleotemas continham muita umidade, o material virava uma pasta e não pó de cal, como esperado. O forno foi usado somente por 3 meses.
Ponto 3
Toco de imbuia com aproximadamente 150 anos. Depois do pinheiro é a principal espécie de valor econômico, considerada atualmente, no Paraná, uma espécie ameaçada de extinção.
Ponto 4
Taruma (vitex montevidensis) vem do tupi guarani e significa "fruta escura de fazer vinho" ou azeitona-brava. Nativa da floresta atlântica e seus vários biomas. A árvore atinge meio da floresta 20 metros de altura.
Ponto 5
A erva-mate é uma espécie encontrada na Floresta com Araucária. Fez parte de um ciclo econômico do Estado do Paraná e até hoje tem expressão significativa na economia do Estado.
Ponto 6
As bromélias aparecem com muita frequência nas nossas florestas. Essas plantas apresentam estruturas adaptadas para reter água e procuram estar fixada em galhos mais próximos da luz.
Ponto 7
Pinheiro do Paraná conhecido por sua magnitude e porte elegante, o pinheiro cujo o nome cientifico é Araucária angustifólia, é a árvore símbolo do Paraná, com 20 e 40 metros de altura e 1 a 2 metros de diâmetro de tronco cilíndrico, raramente bifurcado
Ponto 8
Taquara é a denominação comum a várias espécies de gramíneas nativas da América do sul, a maioria com caules ocos e segmentados em gomos, em cujas intersecções se prendem as folhas
Ponto 9
Nos locais de maior unidade, observa-se o xaxim (dicksonia sellowiana), que faz parte da família das samambaias e avencas.
Ponto 10
O cedro é uma das espécies mais frequentes nas florestas do Paraná e ocorre em todas as formações florestais do Estado, exceto nas restingas litorâneas. Em virtude da qualidade e versatilidade de sua madeira, é utilizada para diversos fins. Foi uma das espécies mais intensamente exploradas no Estado.
Ponto 11
A corticeira (Erythrinacrista-galli), é uma árvore da família das leguminosas, nativa do sul do Brasil, podendo atingir de 20 a 30 metros de altura com tronco tortuoso. É usada para fazer produtos de cortiça. A árvore em flor é um belo espetáculo da natureza, tornando a planta extremamente ornamental e útil para o paisagismo.
Início trilha da Gruta dos Jesuítas
A visitação na caverna acontece apenas com o acompanhamento do condutor do parque. Com capacete e lanterna.
Gruta dos Jesuítas
A caverna possui 1400 metros, sendo 540 metros de visitação. É a quinta maior caverna do Paraná. Durante o trajeto de visitação, vemos 3 clarabóias.
Salão dos bichos
Último salão da caverna é chamada de Salão dos Bichos, porque o animais costumam se abrigar ali.
Ressurgência do Rio Armida
Na frente da saída da caverna existe a ressurgência do Rio Armida
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